domingo, 6 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA 06.10.13

Tem muita gente indignada com a transformação da Secel em superintendência. Ontem recebi vários telefonemas, a maioria querendo que eu “malhe” através desta coluna, aquela deputada que se dizia defensora dos segmentos culturais e que terminou por votar a favor da extinção da Secretária de Cultura e Esporte.

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Eu mesmo não vou malhar ninguém, até porque a malhação deve ser complementada nas próximas eleições e quem deve dar a resposta, são vocês que ligaram pedindo “preu” malhar a jovem.

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Quer saber de uma coisa: Já que está dentro, deixa ficar. Pelo menos a Secel será subordinada ao Emerson Castro que assumiu a Seduc. Já pensou se fosse aquela outra secretária que saiu!

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O Emerson Castro é do meio cultural, inclusive é um dos produtores culturais e por isso, tenho certeza que não deixará a Superintendência de Cultura e Esporte ao deus dará.

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Quando ele (Emerson) assumiu a prefeitura quando era vice prefeito na gestão do Roberto Sobrinho, promoveu vários encontros entre representantes dos segmentos culturais e a equipe financeira da prefeitura com o objetivo de adequar a maldita Lei 190.

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Dos males o menor. Emerson Castro é a salvação. Botamos a maior fé na gestão do Emerson frente à Seduc em especial a Superintendência de Cultura – Secel.

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Agora, o negócio só vai pra frente, se mudanças radicais forem procedidas na Secel. Se ficar do jeito que estar é trocar seis por meia dúzia.

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Em conversa com um chegado da administração municipal atual. Chegado de gabinete mesmo! Fiquei sabendo que a turma que integra um determinado Coletivo, pediu a “cabeça” da presidente da Funcultural ao prefeito, mas não foi atendida. “O Mauro gosta muito da Jória”, disse a fonte.

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Aliás, um dos membros dessa equipe que tem como filosofia o “quanto prior melhor”, não para de “esculhambar” a atual gestão municipal nas redes sociais. E olha que o postador das críticas bate ponto no palácio Tancredo Neves e é um apaniguados do prefeito. Tá na hora de abrir o olho senhor alcaide!

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Tem mais uma, esse povo é super rejeitado no meio dos segmentos culturais, pois só vivem incrementando a discórdia. A Hora de mandar essa turma pras cucuias, é agora!

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Bom, já não temos secretaria de cultura e nem de esportes. Isso quer dizer que a cultura em Rondônia não serve nem como Lazer.

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Não temos mais a Expovel, Não temos o Festival Folclórico de Guajará Mirim – Duelo na Fronteira. Tudo indica que o Teatro Estadual não será mais inaugurado em dezembro (essa história está sendo mantida a sete chaves).

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Então é assim, tem emenda saindo pelo ladrão para eventos que seus promotores apelidam de cultural. De cultural mesmo só tem a “safadeza”.
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Recentemente um desse “emendeiros”, colocou uma grana “preta”, na realização de uma evento que aconteceu num determinado bairro de Porto Velho. Não houve divulgação para não chamar a atenção da imprensa. Mesmo assim, o local ficou super lotado. A estrutura era das melhores.

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Acontece que na hora “H”, chegou uma gang, rendeu os seguranças, abriu uma mala cheia de armas, distribui aos parceiros, subiu no palco e anunciou o encerramento do evento. “Não tem nossa autorização...”. Já pensou como está a situação em Porto Velho.

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Que dizer, a grana da emenda foi não se sabe pra onde, já  que o evento foi impedido de ser realizado. Os “bandidos” saíram dizendo, “ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão”

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Depois dessa, vou pegar minha viola, por no saco e vou embora!

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