segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Lenha na Fogueira - 1º.09.2020


Não está fácil escrever sobre cultura em Porto Velho, com praticamente tudo parado (em se falando de eventos culturais). A coisa está feia pro lado de quem escreve sobre o assunto em Rondônia e nós nos colocamos nessa lista.

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Vamos tentar falar sobre alguma atividade que possa ser considerada como tradição em nossa cidade e se é tradição, pode ser considerada cultura do nosso povo.

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Estou me referindo a prática de empinar papagaio (para alguns, pipa) que sempre nos messes das férias escolares, enche os ambientes, tipo campos de futebol e com mais frequência as ruas da cidade com empinadores de papagaio.

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Com a pandemia, a prática de empinar durante as férias de JULHO tomou conta do mês de AGOSTO e tenho certeza, de que não será diferente no mês de SETEMBRO

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No bairro onde moro na Zona Sul e no bairro Lagoinha onde mora a minha sogra, aos finais de semana, a prática de empinar papagaio conta com a participação de gente de todas as idades e gênero.

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As crianças perdem espaço para os marmanjos barbudos, além de se ver muitas mulheres com a cara pro céu trançando. Aliás, trançar nos dias de hoje perdeu o glamour de antigamente, quando a gente tinha que pilar o vidro, fazer a cola e passar cerol na linha. Hoje tem a tal de linha Chilena que já vem preparadinha com uma espécie de cerol que é super poderoso.

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Antes, aparar um papagaio que vinha caindo era uma vitória, hoje com a linha Chilena, é perigoso se aparar um papagaio que vai quedando, porque na maioria das vezes o cerol do papagaio que vai quedando corta o papagaio aparador.

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Apenas um lembrete, o cerol que vem na linha chilena é muito perigoso, por isso, é bom tomar muito cuidado para não provocar acidente e nem sofrer acidente ao utilizar essa linha. Quem está tendo muito trabalho com os papagaios, é a Cia responsável pela distribuição de energia elétrica, pois, é comum os curtos circuitos provocados por engate de papagaios.

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Antigamente o jornal Diário da Amazônia sob a coordenação do Paulinho de Tarso e em parceria com a Ceron, realizava o campeonato de Papagaio e Pipa no Espaço Alternativo com boa premiação. Muita gente participava concorrendo aos prêmios.

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Material para não deixar de escrever a coluna. Agora, pra valer mesmo, elogiamos a prefeitura de Porto Velho pela REVITALIZAÇÃO do Índio de Ferro na BR – 364.

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O monumento "Índio de Ferro" é uma obra do artista plástico e engenheiro, Júlio Carvalho. Fazia tempo que o “caboco de ferro” estava necessitando de uma roupagem nova, o que foi feito agora pela prefeitura de Porto Velho.

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A equipe do DRLP atendeu a demanda, no intuito de contribuir com o resgate histórico e da identidade do município de Porto Velho. O trabalho de restauração da base em concreto e da nova pintura foi intermediado pela Secretaria Geral de Governo (SGG).  

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A última restauração aconteceu há cinco anos quando, à época, também havia sido contemplado outros monumentos artísticos, como o "Mural dos Pioneiros" e o "Painel dos Imigrantes". 

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Júlio Carvalho tá que é só felicidade.

Carnaval 2021: Rio espera para bater martelo e São Paulo planeja evento fora de época

 


As redes sociais estão repletas de perguntas, respostas e perguntas sem respostas a respeito dos desfiles das escolas de samba, diretamente afetados pela pandemia de Covid-19.

A principal delas é se vai ter Carnaval em 2021. São Paulo já respondeu e adiou as apresentações no Anhembi para a partir de maio do ano que vem. O Rio é cauteloso, e estuda a matéria para não errar a questão.

Rio em compasso de espera

O assunto que permeia o mundo do samba desde o início da pandemia voltou à tona esta semana, com a afirmação do colunista Ancelmo Gois de que as agremiações do Grupo Especial já decidiram cancelar os desfiles de fevereiro e farão o anúncio em setembro.

É verdade que em setembro a Liga Independente da Escolas de Samba divulgará sua decisão, mas segundo Gabriel David, da Beija-Flor, nada foi definido“Se tem uma reunião na Liesa em setembro para decidir o futuro do Carnaval, é porque não tem nada decidido até então. Até os meados de setembro, a gente não sabe o que vai acontecer no mundo”.

Em entrevista ao O Dia, Jorge Castanheira, presidente da Liesa, afirmou que o Carnaval carioca pode acontecer sem vacina, desde que haja uma “imunidade de rebanho” e que o evento seja liberado pelas autoridades sanitárias: “Só haverá Carnaval com a liberação da ciência e com imunização, seja pela vacina ou por essa imunidade de rebanho, isso é consenso entre as escolas. Não colocaremos as pessoas em risco”.

Enquanto isso, os profissionais do Carnaval se viram como podem em meio às dificuldades financeiras impostas pela pandemia e pela paralisação das atividades nas agremiações. Além das ações sociais das escolas de samba, como doações de cestas básicas às comunidades, foram criados os projetos Ritmo SolidárioBarracão Solidário e Bailado Solidário. O movimento #NãoÉSóFolia também surgiu para pedir valorização aos profissionais do Carnaval.

Escolas de samba e organizadores do Carnaval de rua da capital paulista já defendiam adiamento da festa que estava marcada para acontecer no mês de fevereiro do próximo ano.

Em decisão anunciada no dia 24 de julho, o prefeito Bruno Covas, informou que a previsão de realização é para a partir do mês de maio de 2021, com possibilidade também para o mês de julho, desde que tenha autorização dos órgãos de saúde.

Em nota divulgada no site da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, o presidente da entidade, Sidnei Carriuolo, defendeu o posicionamento da prefeitura e disse que vai seguir tudo o que for determinado pelas autoridades.

“Nós estamos defendendo muito o posicionamento da Prefeitura, estamos indo muito em cima daquilo que os órgãos governamentais colocam pra gente. Não vamos fazer nada fora daquilo que seja determinado pelas autoridades”, disse.

“Se não houver condições e as autoridades não recomendarem, fazemos novamente uma nova data”, concluiu o dirigente sobre a possibilidade de postergar mais uma vez a data dos desfiles.

Vale destacar que mesmo as atividades suspensas desde o mês março, em razão da Covid-19, as escolas de samba de São Paulo, seguem, na medida do possível, seus cronogramas visando os desfiles. Enredos e sinopses já foram lançados, ações sociais via internet arrecadaram toneladas de alimentos para quem precisa e concursos de samba-enredo já estão em andamento através das plataformas digitais.

sábado, 29 de agosto de 2020

Lenha na Fogueira - 30.08.2020


Mariana Carvalho pode ser a candidata do PSDB a prefeita de Porto Velho.

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Ontem (sábado), o prefeito Hildon Chaves foi entrevistado pelos “Dinos” do programa “Papo de Redação”, apresentado pela SIC News. Aliás, em tempo de pandemia e quarentena, cada articulista participa de sua residência via skap.

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Ontem o programa contou, além dos apresentadores Beni Andrade, Sergio Pires e Professor Peixoto com o médico Hiran Galo.

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Em determinado momento Hiran Galo, Peixoto e Beni Andrade, encurralaram o prefeito querendo uma resposta concreta se ele será candidato a reeleição.

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Beni com aquele seu jeitão de educado na Suíça, instigou Hildon Chaves cravando: “Tenho certeza que o senhor sairá a reeleição”.

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Professor Peixoto foi mais clássico e após declarar seu voto, pediu que Hildon Chaves saísse candidato a reeleição.

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Já o Dr. Hiran Galo foi mais incisivo, pois se comprometeu a conversar com a primeira dana Yeda Chaves solicitando que ela concorde com a candidatura de seu marido a reeleição.

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Enquanto isso, Sergio Pires apostou suas fichas dizendo que Hildon Chaves não sairá a reeleição. “Tenho plena certeza, de que o prefeito não será candidato na próxima eleição para prefeito de Porto Velho” garantiu Sérgio (ele sabe das coisas).

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E o prefeito Hildon Chaves o que disse a respeito das reivindicações dos “Dinos” e do Dr. Hiran?

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Saiu muito bem pela tangente, afirmando que era uma decisão difícil e por isso, ainda vai estudar sobre o assunto.

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Na realidade, ficou claro que ele vai esperar a primeira dama regressar a Porto Velho, já que está viajando e só então, com a família reunida, anunciará se vai ou não, sair a reeleição.

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Acontece que a cúpula do PSDB, parece, que já não acredita na candidatura de Hildon Chaves a reeleição, tanto, que já está trabalhando um outro nome para lançar como candidato a prefeito de Porto Velho.

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Na realidade, os candidatos a candidato a prefeito de Porto Velho pelo PSDB são três: Mauricio Carvalho, Alan Queiroz e agora a deputada federal Mariana Carvalho.

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E por que a direção do partido está acreditando na candidatura da deputada federal Mariana Carvalho?

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Porque no apagar das luzes, ela pediu o adiamento da realização da convenção do partido, de início, marcada para acontecer no dia 12 de setembro, para o dia 15.

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Acreditam os dirigentes do partido “Tucano”, que se a deputada pediu o adiamento da convenção, é porque ela está interessada a colocar seu nome como candidata a candidata, a vaga que Hildon Chaves está rejeitando.

 

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Uma coisa é certa, se a Mariana sair candidata, a coisa muda totalmente. Os demais concorrentes, devem pensar duas vezes, se lançam suas candidaturas, pois, podem apenas ganhar muita conta para pagar, após o 15 de novembro.

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Ia esquecendo; se a deputada federal Mariana Carvalho sair candidata, tudo indica que seu vice será indicado pelo também deputado federal Léo Morais (Podemos).

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Um dia desses, publiquei nesta coluna, que Porto Velho será governado por uma mulher. Inclusive, postei que a disputa seria entre a Cristiane Lopes X Siça Andrade, como a Siça vai sair a vereadora. Agora a aposta fica entre a Mariana Carvalho X Cristiane Lopes.

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Quem viver, verá!

Lenha na Fogueira - 29.08.2020

 


Parece que os artistas de um modo geral no estado de Rondônia, não estão precisando da ajuda emergencial, que através da Lei Aldir Blanc o governo vai disponibilizar aos que dependem dos eventos culturais, que estão proibidos de acontecer há mais de quatro meses, em virtude da quarentena provocada pela pandemia do coronavírus.

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Escrevo isso, porque ontem, o superintendente da Sejucel Jobson Bandeira publicou nas redes sociais, um vídeo apelando aos trabalhadores da cultura, que se cadastrem junto ao Cadastro para Mapeamento Cultural em Rondônia.

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Acontece que segundo o vídeo do superintendente, alguns municípios de Rondônia, não conseguiram cadastrar nenhum trabalhador da cultura e até a capital Porto Velho, onde residem a maioria deles, está com o índice muito baixo de inscrições.

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Jobson passa a impressão e a preocupação de que, em virtude da baixa procura pelo Mapeamento, Rondônia tenha que devolver os recursos da Lei Aldir Blanc que somam R$ 30 Milhões.

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Sem quórum suficiente, a Sejucel fica sem poder justificar a aplicação dos recursos. Por isso, chamamos a atenção dos agentes culturais do estado de Rondônia, ou seja, prefeitos, secretários e gestores culturais, que divulguem que para o trabalhador da cultura poder receber o auxílio emergencial da cultura, é necessário fazer o Cadastro no Mapeamento Cultural.

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Para se cadastrar basta acessar os links:

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Para Artistas:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScEIac03paQnYv1B7KwlDdxWBkxPN7GNG5D6_DLxxh1aXqS-g/viewform

Para Espaços Culturais:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd5Tfi3_lmYQ2xu4hh5i7AKTjFLiQoegc-CJwCTIF-WLlc3CQ/viewform?usp=sf_link

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Outro problema que está deixando muitos trabalhadores em dúvida, se devem ou não, fazer o Cadastramento, é que, muitos, não vão poder receber o Auxilio Emergência Cultural, porque já receberam ou estão recebendo o outro auxilio emergencial, aquele que está sendo pago pela Caixa Econômica Federal. Realmente quem está recebendo o auxílio da Caixa e mesmo sendo trabalhador da cultura, não vai receber o Emergencial Cultural.

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Porém, o Castro no Mapeamento Cultural é muito importante, para o governo estadual saber realmente, quantos trabalhadores da cultura existem em Rondônia e mais, o Cadastramento também servirá para quando o governo e as prefeituras, quiserem realizar algum evento saber onde encontrar o profissional!

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Ajude os artistas que estão sem poder garantir o sustento da família, em virtude da pandemia do coronavírus.

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A grana tá chegando, são 30 milhões e não podemos perder. Cadastre-se.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Ruante retoma o Projeto Palhaçaí contemplado com o Prêmio Funarte de estimulo ao Circo

 


O Teatro Ruante retoma o Projeto Palhaçaí, contemplado pelo Prêmio Funarte de Estímulo ao Circo 2019, mas que estava parado devido a pandemia.

O projeto consiste de oficinas para quem deseja aprender a arte da palhaçada e ao final realiza o espetáculo Cabaré Ruante junto com os integrantes do grupo.

Serão mais cinco cidades atendidas: Ji-Paraná, Vilhena, Guajará Mirim, Porto Velho em Rondônia e Rio Branco no Acre. Cabe ressaltar que a realização será totalmente virtual via plataformas digitais.

 

PALHAÇAÍ – Oficina de palhaçada ministrada pelos integrantes do grupo Teatro Ruante, direcionada aos artistas da cidade com ou sem experiência e público em geral, que tenham interesse em vivenciar a construção e repertório da figura do palhaço e da palhaça, a partir de 16 anos. Serão cinco encontros, sendo quatro de oficina e um para apresentação do espetáculo. Na oficina serão abordadas as técnicas de palhaço, construção de repertório, figurino e maquiagem.

 

CABARÉ RUANTE – Espetáculo que é um show de palhaçadas, a partir do repertório dos integrantes do Ruante e de cenas criadas e gravadas durante a oficina PALHAÇAÍ. A transmissão será pelo canal do YouTube do grupo. 

TEATRO RUANTE – Situado na cidade de Porto Velho/RO desde 2015, vem contribuindo com a cena local por meio de suas montagens teatrais, aulas de palhaço, oficinas de técnicas circenses (acrobacia, malabares, perna de pau), teatro e contação de histórias. O grupo tem como fonte inspiradora o universo popular e busca fundir em seus espetáculos a linguagem circense, o teatro de rua e a música; tem como propósito apresentar-se em espaços abertos e alternativos, visando uma comunicação direta com o público das mais variadas idades.

O grupo foi criado em 2004 na cidade de São Paulo, onde produziu espetáculos, participou de eventos e de festivais de teatro. Atualmente o coletivo tem em repertório os seguintes trabalhos:No YouTubeMetendo o Nariz e Quarentena Ruante (2020). EspetáculosCotidiano-Mulher (2019), A Muy Lamentável e Cruel História de Píramo e Tisbe (2018), Cabaré Ruante (2017), Era Uma Vez João e Maria... e ainda é (2016), Histórias de Contar (2016) e Que Palhaçada é Essa Aqui? (2015),

 

SERVIÇO:

JI-PARANÁ – 01, 08,15 e 22/09 – aulas online às terças-feiras - às 19h.

CABARÉ RUANTE – ­26/09 – 19:30 -  sábado

Maiores informações com Roberto Carlos: (69) 99266-0782
VILHENA – 03, 10,17 e 24/09 – aulas online às terças-feiras - às 19h.

CABARÉ RUANTE – ­28/09 – 19:30 -  sábado

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

 


Lei Aldir Blanc - Cadastro para mapeamento cultural em Rondônia é estendido até 31 de agosto.

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A Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), em parceria com o Conselho Estadual de Política Cultural, decidiu estender até o dia 31 de agosto, o prazo para mapeamento cultural em Rondônia, que pode ser feito on-line.

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A reabertura do cadastro acontece para que o Governo de Rondônia consiga alcançar toda a classe que fomenta a cultura no Estado, além de saber onde está cada seguimento. 

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O cadastro irá possibilitar também, o rastreio inicial para o acesso ao recurso disponibilizado pelo governo federal por meio da Lei federal 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, que estabelece ajuda emergencial à cultura durante a pandemia.

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O mapeamento cultural está sendo feito através de plataforma on-line e de simples estrutura de perguntas e respostas, basta clicar nos links disponíveis:

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Para Artistas:

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https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScEIac03paQnYv1B7KwlDdxWBkxPN7GNG5D6_DLxxh1aXqS-g/viewform

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Para Espaços Culturais:

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https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd5Tfi3_lmYQ2xu4hh5i7AKTjFLiQoegc-CJwCTIF-WLlc3CQ/viewform?usp=sf_link

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Entenda como vai funcionar a responsabilidade de estados e municípios na aplicação da Lei Aldir Blanc.

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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput ,inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020,

D E C R E T A :

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CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020, que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020.

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Art. 2º A União entregará aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, em parcela única, no exercício de 2020, o valor de R$ 3.000.000.000,00 (três bilhões de reais) para aplicação em ações emergenciais de apoio ao setor cultural, conforme estabelecido no art. 2º da Lei nº 14.017, de 2020, observado o seguinte:

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I - compete aos Estados e ao Distrito Federal distribuir a renda emergencial mensal aos trabalhadores da cultura, em observância ao disposto no inciso I do caput do art. 2º da Lei nº 14.017, de 2020;

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II - compete aos Municípios e ao Distrito Federal distribuir os subsídios mensais para a manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social, em observância ao disposto no inciso II do caput do art. 2º da Lei nº 14.017, de 2020; e

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III - compete aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios elaborar e publicar editais, chamadas públicas ou outros instrumentos aplicáveis para prêmios, aquisição de bens e serviços vinculados ao setor cultural, manutenção de agentes, de espaços, de iniciativas, de cursos, de produções, de desenvolvimento de atividades de economia criativa e de economia solidária, de produções audiovisuais, de manifestações culturais, e realização de atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou disponibilizadas por meio de redes sociais e outras plataformas digitais, em observância ao disposto no inciso III do caput do art. 2º da Lei nº 14.017, de 2020.

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§ 1º Do valor r previsto no caput pelo menos vinte por cento serão destinados às ações emergenciais previstas no inciso III do caput.

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Agora, para fazer jus a emergência cultural é preciso se cadastrar se não, não vai adiantar, pois a ajuda não vai cair do céu... Entendeu?

Produtor musical Arnaldo Saccomani morre aos 71 anos


O produtor musical Arnaldo Saccomani morreu na madrugada de ontem 27, aos 71 anos. A informação foi confirmada pela filha dele, Thais Saccomani. Ainda durante a madrugada, Thaís compartilhou uma foto de mãos dadas com o pai no seu perfil do Stories no Instagram, com a legenda "Sempre estaremos juntos". Ela também compartilhou mensagens lamentando a morte do pai.

Saccomani morreu em sua casa em Indaiatuba em decorrência de insuficiência renal.

Em 2019, ele foi internado e diagnosticado com uremia, que é o excesso de ureia no sangue, quando os rins não filtram mais adequadamente. Ele deixa a mulher, Vera, e duas filhas, Thais e Julia.

Thais contou que o pai teve uma passagem tranquila. "Faleceu nos meus braços. Cantei uma música que a gente compôs juntos, quando tinha 15 anos, nosso maior sucesso, 'Sorria', do Travessos. E neste momento ele deu os suspiros finais", disse. Além da doença renal, Thais contou que Arnaldo passou por momentos "emocionalmente ruins" durante a pandemia do novo coronavírus. "Mexeu com todo mundo, com ele também. Ele é um homem muito ativo, mente ativa, aliás brilhante, e se viu neste cenário". Rick Bonadio, produtor musical, lamentou a morte do amigo nas redes sociais. "É com uma profunda tristeza que dedico esse espaço ao grande amigo, mestre e pessoa que me deu as primeiras oportunidades e incentivos na minha carreira na música. Sua querida filha Thais me avisou pois sabia da nossa relação de amizade e vida", escreveu ele. O cantor e compositor J.C., do Sampa Crew, também comentou a morte de Saccomani, chamando o produtor de "quinto elemento" do grupo. "Meu maior parceiro musical em composições de sucessos fundamentais do Sampa Crew que deram início a uma jornada de êxitos inesquecíveis de nossa carreira", escreveu ele.

Ele também participou do "Programa do Ratinho". Seu último trabalho foi a produção do disco "Além do Tempo", de Larissa Manoela, lançado no ano passado.

Trajetória

Arnaldo Saccomani começou a carreira na década de 1960 e produziu álbuns de grandes artistas da música brasileira, como Tim Maia, Rita Lee, Ronnie Von, Fábio Júnior, entre outros.

O produtor musical, compositor e instrumentista atuou por muitos anos como jurados de programas de talentos em rádio e televisão e também trabalhou com o cantor mexicano Luís Miguel.

O produtor ficou conhecido pela postura ríspida e altamente crítica em programas de calouros como "Astros", "Ídolos" e "Qual é o Seu Talento?", todos no SBT, onde ele também realizou os últimos trabalhos na televisão.

Na década de 1990, Saccomani foi o responsável pelo lançamento do estilo que ficou conhecido como pagode romântico e estabeleceu contato entre o grupo Mamonas Assassinas e a gravadora que os lançou nacionalmente.

Foi também quem produziu a música “Forentina” interpretada pelo humorista Tiririca. Ultimamente atuava como jurado do programa “Dez ou Mil” do Ratinho no SBT.

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Lenha na Fogueira - 27.08.3030

  


Até que enfim tomaram uma medida mais que acertada, a respeito do Espaço Alternativo.

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Pois é, o governo de Rondônia promulgou a Lei 4.840, de 24 de agosto de 2020, que proíbe o consumo e venda de bebidas alcoólicas durante a pandemia em toda a extensão do complexo Espaço Alternativo.

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A autor da Lei é o deputado Marcelo Cruz, a lei prevê multas significativas em caso de descumprimento.

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Ao infrator que efetuar o consumo, sujeitará a multa de dez Unidades Padrão Fiscal do Estado de Rondônia (UPF’s/RO), podendo quadruplicar em caso de reincidência. Já o infrator que comercializar, sujeitará a sanção de vinte UPF’s, para reincidente, podendo ser quadruplicado.

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Já era tempo de uma medida como essa ter sido tomada, a respeito do   consumo   e   da comercialização de bebida alcoólica no Espaço Alternativo.

 

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O que deveria voltar a ser praticada no Espaço Alternativo era o fechamento da pista do lado direito sentido aeroporto/HB. Se essa medida estivesse funcionando como era antes da pandemia, aquele jovem ciclista não teria perdido a vida.

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Aliás, o Espaço alternativo é como se fosse ‘terra de ninguém’, pois, até hoje ninguém sabe de quem é a responsabilidade de sua manutenção, se o governo do estado ou a prefeitura municipal.

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Se tudo correr como querem os gestores cultuais do estado de Rondônia e da prefeitura municipal de Porto Velho, a grana referente a Lei Aldir Blanc estará à disposição dos artistas no decorrer próxima semana.

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O que está retardando o repasse é que o governo federal não desvinculou a aplicação da verba, da famigerada Lei 866, assim sendo, os gestores ficaram num impasse: O que fazer para superar a burocracia da 866?

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Para resolver o problema, os órgãos de cultura de várias cidades brasileiras, formaram um fórum e estão elaborando uma minuta com a Regulamentação Municipal da Lei Aldir Blanc.

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A Funcultural de Porto Velho faz parte desse fórum, cuja minuta da Lei de Regulamentação da Lei Aldir Blanc deve ser transformada em Lei na próxima semana e então a grana estará à disposição dos artistas e dos espaços culturais.

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Lembrando que a responsabilidade pela transferência da ajuda emergencial da cultura aos artistas no valor de três parcelas de R$ 600

É de responsabilidade do governo do estado através do Conselho Estadual de Cultura que é subordinado a Sejucel.

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Ao estado também compete o repasse aos espaços culturais, a Funcultural de Porto Velho será a responsável pelos ‘Prêmios e Editais’ entre outras obrigações constantes da Lei Aldir Blanc.

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O Tacaca Musical voltou com força total na tarde da última quarta-feira. Muita gente foi até o Calçadão Manelão degustar as iguarias regionais oferecidas pelas quituteiras que montam suas barracas em frente ao Mercado Cultural.

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A música foi apenas mecânica, mas, a coordenação do evento, estuda colocar música ao vivo, já na próxima quarta-feira.

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O protocolo de distanciamento entre mesas e cadeiras foi observado assim como o uso de máscara e álcool em gel.

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Infelizmente Rondônia está como se fosse uma gangorra em se falando de Covid 19. Um dia estamos na estatística de BAIXA e no outro passamos a fazer parte da estatística de ALTA.

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Por isso lembramos aos amigos leitores, que não relaxem, a Covid 19 está vivinha da silva e o pior, continua ceifando vidas.

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Todo cuidado é pouco, o ideal é só sair de casa se realmente for necessário e se sair use máscara, álcool em gel e lave as mãos com água e sabão.

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Ia esquecendo. O VASCÃO DA GAMA está na quarta fase da Copa do Brasil. O Goiás foi mais uma vítima da onda RAMONZÃO!

FESTIVAL ARTE COMO RESPIRO - Edição Cênicas volta na primeira semana de setembro

 


O Itaú Cultural abre o mês de setembro com nova programação do Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas, reunindo mais 16 contemplados neste segmento, dentro da série de editais de emergência realizados pela instituição para apoiar artistas impactados pela suspensão social no contexto da pandemia do Covid-19.

Do dia 2 ao dia 6 (quarta-feira a domingo), passam pelo site www.itaucultural.org.br projetos do Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, compondo uma diversidade cênica voltada para adultos e crianças, em dança, performance e teatro. 

Ao longo do mês, o Festival Arte como Respiro conta com mais um bloco de contemplados em Cênicas, assim como dá início também à apresentação de contemplados em outras linguagens: Música e Artes Visuais. 

Seguindo a proposta de manter os espetáculos no ar por 24 horas, em setembro a programação de Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas acontece de 2 a 6 e de 16 a 20, sempre de quarta-feira a domingo, reservando os dias de semana para o público adulto, com sessões às 20h, e estendendo as atividades dos finais de semana também para as crianças, com espetáculos a partir das 15h. Neste mês, a primeira semana do festival reúne espetáculos completos, cenas teatrais, performances, quadros de dança e circo, registrados antes ou durante o período da quarentena, trazendo novas e tradicionais formas de se fazer teatro, em temáticas que abordam desde questões raciais a situações individuais ou coletivas causadas pela suspensão social (toda a programação segue em material anexado). Todas as sessões são abertas com a apresentação de uma obra curta. 

A semana 

O primeiro bloco da programação tem início na quarta-feira, dia 2, às 20h, com Rezos da Xamãe Zanoia / 4ª ligação: omar, quarto vídeo da série da atriz pernambucana Lívia Falcão, como abre da sessão. Nele, a Xamãe Zanoia – índia que vive em terras distantes e faz vídeo-chamadas para a Terra para compartilhar saberes sobre este momento – recebe uma ligação importante para lembrá-la de que amar é uma decisão. 

No mesmo horário, entra no ar Pediu pra Parar, Parou, espetáculo de breaking dos intérpretes criadores brasilienses Júlia Maia e Mirley Allef com a alemã Viola Luba. Esta criação coletiva, que incentiva a produção do fazer repensando o espaço doméstico, é composta por três solos de dança que mesclam breaking, comicidade e fotografia, e uma série de batalhas show com a participação especial de oito dançarinos convidados da cena breaking nacional, vindos de seis diferentes estados do país. 

A noite fecha com Shakespeare Isolado, da Ato Espelhado Companhia Teatral, da Bahia, que traz novas formas de se pensar o fazer artístico provocadas pela atual situação de isolamento social. Convidando o público a um exercício de criação e imaginação, os atores Cícero Neves e Patrícia Ragazzon ensaiam-apresentam-experimentam trechos de peças de Shakespeare, explorando os espaços disponíveis de um prédio vazio, ressignificando os lugares em uma proposta de encenação que se mistura ao cotidiano. 

Na quinta-feira, dia 3, também às 20h, entra no ar Rezos da Xamãe Zanoia / 5ª ligação: unidade. Neste último vídeo, a personagem interpretada por Lívia Falcão traz seu rezo de verdade, simplicidade e amor e convida todos a fazerem sua parte na grande transição e a confiar na Guiança do Amor. 

A programação do dia encerra com a performance Mil Litros de Preto (a maré está cheia), da artista mineira Lucimélia Romão. Com uma crítica contundente ao extermínio da juventude preta no Brasil, ela faz uma analogia aos sete litros sangue que escoam de cada corpo, enquanto a vida se esvai, e enche uma piscina de mil litros. A artista coloca como iminente este extermínio. Para ela, trata-se de uma tática de guerra travada contra um povo que nunca teve direito e condições de lutar de igual para igual. Este trabalho também marcou presença em a_ponte: cena do teatro universitário, selecionado em 2019 e apresentado em 2020.

Performance, dança e teatro marcam a programação adulta da sexta-feira, dia 4. Às 20h entra no ar O Híbrido, vídeo performance criada pelo do paulista Robson Catalunha a partir de impressões, sensações e observações vividas durante quarentena, e na qual coloca em cena um ser em mutação. Na sequência, o ator-dançarino Eduardo Colombo, da cidade paulista de Mogi das Cruzes, apresenta VISITAÇÃO - Jornada à Natureza de si mesmo, uma série de performances e vídeo danças inspiradas na exuberância da Mata Atlântica, e na qual um ser que não se define como humano, bicho ou planta faz uma jornada à natureza de si mesmo.

Os seres da floresta também inspiram o espetáculo Quem anda no chão, quem anda nas árvores, quem tem asas, do artista carioca Gustavo Ciríaco. Em um mundo à beira do colapso, em que as tragédias se amontoam, transbordam e desafiam a sorte, o espetáculo revisita a tragédia em um musical distópico encenado em um diorama em movimento. Comuns nos museus de história natural, os dioramas são reproduções realistas de paisagens. Através deles, as pessoas mergulham em tempos congelados de um animal na sua paisagem. 

Final de semana 

No sábado e domingo, a edição de setembro do Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas estende-se ao público infantil, com uma programação que começa às 15h com sessões para públicos de todas as idades. 

No dia 5, a série de apresentações tem início com o teatro de formas animadas Circo Valise. Nesta criação do paulista Eduardo Salzane, uma misteriosa elefanta encontra um caixeiro viajante e lhe entrega uma pequena mala, o Circo Valise, que ele carrega consigo desde então, e que muitos anos e apresentações depois se transforma em uma surpresa para ele.

Na mesma tarde, a criançada pode assistir, ainda, à Rio 2066, da companhia carioca Guimarães Produções. O espetáculo tem como personagem central Hugo, que vive no ano de 2066, no qual tudo é tecnológico e a paisagem é cinza e árida. Mas um dia, passeando pelas margens poluídas do Rio Carioca, Hugo avista uma raposa e dá início a um processo para tornar-se guardião de uma floresta preservada e escondida dos homens, até que eles possam voltar a vê-la.A programação adulta deste dia abre às 20h com 17 Dia #40tena, projeto da Luna Akira Produções, de São Paulo, que foca no uso da dança como entretenimento em tempos de isolamento social. Nesse cenário, um grupo de pessoas trans conta suas histórias por meio da dança Vogue, movimentando o corpo e mantendo a mente saudável.

É também de São Paulo Duelo, uma adaptação de novela de Anton Tchekhov feita pela Andara Filmes sob direção de Georgette Fadel. Tendo um elenco encabeçado por Camila Pitanga e Pascoal da Conceição, a peça narra, a partir do ponto de vista de diversas personagens, a tentativa para esquecer os dias que eles perderam, para aproveitar da melhor forma os que ainda têm para viver. É nesse ambiente que o ódio crescente entre o zoólogo e o funcionário culmina num duelo e, consequentemente, em uma espécie de redenção.

O primeiro bloco de programação do Festival Arte como Respiro – Edição Cênicas de setembro fecha no domingo, dia 6, iniciando às 15h com mais uma dobradinha para a criançada. Os amazonenses do Coletivo Experimental de Teatralidades abrem a sessão com Lá vem o Rio, espetáculo que fala da relação entre a garça e a capivara. Ambientada nas águas dos rios Negro e Solimões, a história faz uma alusão aos tempos de covid-19, em que parte da população resiste em fazer o distanciamento social na pandemia e insiste em práticas ruins, como a poluição do meio ambiente.

O Barquinho Amarelo, dos catarinenses da Associação Eranos - Círculo de Arte, por sua vez, faz uma ponte entre gerações, apresentando brincadeiras, imagens e sonoridades da infância no interior, a partir do universo imaginativo. O espetáculo é baseado no livro homônimo de Iêda Dias da Silva, referência na alfabetização em escolas públicas no Brasil, nas décadas de 1970 a 1990. 

Nesse dia, a sessão adulta abre com o quadro de dança Mestre Mauricio Soares Arte e Vida. Nele, o pernambucano Mauricio Soares aborda a sua vivência no maracatu e a influência dos saberes orais, corporais, espirituais e ancestrais na construção da personagem Baiana Rica, que interpreta há mais de 20 anos no Maracatu Nação Estrela Brilhante, em Recife.

A cultura e os saberes populares também permeiam A Carroça é Nossa, espetáculo do grupo maranhense Xama Teatro, que fecha a temporada. Obra teatral na qual quatro personagens partem em uma jornada em busca de animal para puxar uma carroça mágica até os seus sonhos, no Festival ele entra no ar com o registro feito em 2013, na comunidade do Renascer, zona rural de São Luís, cercado por moradores que trabalham na terra, e que dialogaram com os artistas com arte, simplicidade e amor, e que escutaram suas narrativas, unindo o ver, o ouvir e o sentir. 

Outras linguagens 

Espaço virtual criado para levar ao público os trabalhos contemplados pelos chamamentos abertos desde março pelo Itaú Cultural para apoiar artistas de diferentes expressões artísticas impactadas pela suspensão social no contexto da pandemia do Covid-19, o Festival Arte como Respiro amplia, a partir de setembro, as linguagens presentes em sua programação.

Cênicas, que abriu tanto a série de inscrições do edital quanto às apresentações do festival, reveza-se, neste mês, com música na programação. Depois dos espetáculos apresentados de 2 a 6 de setembro, o teatro, a dança, a performance e o circo voltam ao site do Itaú Cultural em novo bloco de apresentações de 16 a 20. A temporada de shows musicais se intercala na programação de 9 a 13 e de 23 a 27 de setembro, com apresentações de rock alternativo, indie pop, samba, música instrumental e ritmos regionais amazônicos.

A programação do festival em setembro conta, ainda, com a estreia da edição de Artes Visuais. Neste mês entram no ar três mostras de vídeos da categoria Produção Artes Visuais, abrindo com o tema Performance Corpo LGBT. Ainda no segundo semestre, são exibidos os contemplados na categoria Série Fotográfica, deste mesmo segmento, e é lançado um catálogo especial do edital.

 SERVIÇO:  

Festival Arte como Respiro

– Edição Cênicas 

De 2 a 6 de setembro (quarta-feira a domingo) 

No site do Itaú Cultural: www.itaucultural.org.br