terça-feira, 20 de agosto de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 21.08.13


Tão dizendo, que a coisa na cultura está mais cabeluda que a “precheca” da Nanda Costa!

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Basta ler o que está no Observador do vereador Fogaça:

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Está aberta a temporada de demissões no serviço público rondoniense. O Governo do Estado de Rondônia deve ser o próximo poder a demitir servidores para se adequar á Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e conseguir pagar o 13º dos servidores estaduais, seguindo o mesmo exemplo já adotado pela Assembléia Legislativa onde foram demitidos quase 300 funcionários comissionados.

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Como o problema de caixa do Estado é pior, as mudanças também serão mais drásticas.

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O Governo já trabalha com a hipótese de inclusive extinguir e fundir as secretarias.
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Nesse particular, as duas mudanças ocorreriam na SECEL – Cultura, Esporte e Lazer – que seria anexada a SEDUC

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E a Sepaz – Secretaria da Paz – que seria anexada SEJUS. 

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O estudo foi feito pelo ex-secretário de Fazenda e agora conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Benedito Alves. 

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Put’s grila! “Será o Benedito”. O certo é a turma da cultura se pegar com Santo Expedito o defensor das causas impossíveis, pra ver se Benedito deixa a cabeça do “filosofo” Confúcio em paz.

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É sempre assim, precisa cortar, a primeira coisa que vem na cabeça dessas pessoas mal informadas é que a CULTURA gera despesa.

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Digam-me caros defensores das grandes obras. Quanto pesa na folha de pagamento do governo, os funcionários da Secel. Vale salientar que a Secel não tem quadro e, por conseguinte a maioria do seu quadro de funcionários, é composto por comissionados e mesmo assim, não chega a R$ 3 Milhões sua folha de pagamento.

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Desde ano passado que a verba orçamentária da Secel foi contigenciada e por isso, a Secretaria não pode realizar nem mesmo um “cafezinho da manhã” para anunciar a programação que não existe por falta de verba.

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Onde tem mais gastos: Na Secel ou naquela ação que tem o título de “Governo Mais Perto do Povo” onde sabemos que a farra de diárias supera e muito o orçamento da cultura.

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Como é que um governo que diz que não tem dinheiro, cria e mantém um projeto que distribui dinheiro de graça para a população carente no estilo bolsa família. No nosso caso é “Bolsa Miséria”. De onde vem esse dinheiro?

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Seria bom que o governador se pegasse com São Benedito e conseguisse tirar da cabeça do “Seu” Benedito essa idéia maluca de extinguir a Secel.

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Até porque, segundo a história: São Benedito (o santo), sempre preocupado com os mais pobres do que ele, aqueles que não tinham nem o alimento diário, retirava alguns mantimentos do Convento, escondia-os dentro de suas roupas e os levava para os famintos que enchiam as ruelas das cidades. Conta a tradição que, em uma dessas saídas, o novo Superior do Convento o surpreendeu e perguntou: “Que escondes aí, embaixo de teu manto, irmão Benedito?” E o santo humildemente respondeu: “Rosas, meu senhor!” e, abrindo o manto, de fato apareceram rosas de grande beleza e não os alimentos de que suspeitava o Superior”.

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É claro que Deus não vai ajudar uma pessoa que após ser presenteado ou “abençoado” com cargo vitalício de “Conselheiro” e agora quer deixar um bocado de pai de família desempregado.

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Tem uma exclamação que diz: “Valei-me São Sebastião!”

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No nosso caso tem quer ser: “São Benedito, livrai-nos das idéias do “seu Benedito!”

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