segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Lenha na Fogueira 22;0915



Dois eventos marcaram o final da semana que passou.

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A festa de 70 anos do Macalé do Bangalô, comemorado no Mercado Cultural durante a Fina Flor de Sexta Feira.
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E a festa em comemoração aos 90 anos da Escola Barão do Solimões que aconteceu também sexta feira 18, no Teatro Palácio das Artes;
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Macalé 70 anos de idade - Marcellin Champagnat Macedo de Medeiros, nome difícil de dizer né? Tão difícil que ele recebeu o apelido de Macalé. Natural da cidade de Belém, no Pará, foi muito novo para morar no Rio de Janeiro e quando adulto mudou-se para a cidade de Brasília onde por muitos anos exerceu a função que mais gosta de fazer na vida: VOAR!!! Sim, voar pelos céus do Brasil, Comandante Marcellin Champagnat! Comandante Macalé!

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Assim a Heloisa que foi sócia do Macalé no Bangalô começa p texto que foi lido na abertura da comemoração, no Mercado Cultural pelo Silvio Santos.

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Foi um festejo de fazer inveja aos santos juninos. Os amigos e antigos freqüentadores do Bangalô compareceram em peso, para abraçar o “velho” conservado Macalé. Sua filha Luciana foi a responsável pela organização, conseguindo o espaço com o Ernesto Melo.

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Após o canto do Parabéns pra você, com o povo todo ao redor de um bolo do tamanho de “São Januário” estádio do Vasco da Gama time de coração do Macalé. Todos foram convidados a apreciar um vídeo com a historia do Banga. Os gritos ecoavam pelo Mercado a cada imagem de figuras como Sergio Valente, Juvenal Biubas, Paulo Queiroz e tantos e tantos outros. Alguns inclusive presentes.

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Uma coisa é certa. Foi muito bacana a festa dos 70 anos do Macalé. Parabéns!

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Como disse: O outro grande momento de sexta feira passada, foi também a festa em comemoração aos 90 anos de criação da Escola Barão do Solimões que aconteceu no Teatro Palácio das Artes.

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Naquela noite o público que compareceu ao Palácio das Artes não conheceu apenas a história do nosso primeiro estabelecimento de ensino oficial. Tomou conhecimento através das músicas de compositores de regionais e nacionais da história da nossa cidade/estado.
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Aquilo sim é show cultural. Parabenizamos os idealizadores do espetáculo alusivo aos 90 anos do Barão do Solimões, que nasceu para abrigar os filhos dos ferroviários que trabalhavam na Estrada de Ferro Madeira Mamoré. O Barão funcionou em vários locais e só em 1940, passou a funcionar onde até hoje existe ou seja, na rua José Bonifácio entre a Carlos Gomes e a D. Pedro II.

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Depois que a gente assiste a um espetáculo como o produzido pela equipe do Barão do Solimões recheado da pura cultura regional.
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Não dar para entender, como um deputado considerado líder dos seus pares, pretende  dar ouvido, ou será que já deu? A algumas pessoas que pretendem transformar o Palácio das Artes em um ambiente de encontro religiosos? Será o fim da rosca como diz o “Barba”.
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Não temos nada contra qualquer religião, porém, é como diz o Poeta popular baiano RIACHÃO: “Xô chuá, cada macaco no seu galho.... Xô chuá...!”

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Já pensou se a turma do segmento cultural começar a fazer intervenção cultural urbana em frente às igrejas? Será que iriam permitir?
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Por que o nobre deputado não está promovendo alguma ação para solucionar o problema dos apagões, que vem acontecendo em Rondônia constantemente?

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Esse sim deve ser o papel de um verdadeiro deputado estadual e não ficar se metendo numa área que não conhece. Deixem o Palácio das Artes em paz e cuidem das mazelas que afligem o povo do nosso estado, como a falta de segurança.

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“Malandro é Malandro! Mané é Mané”!

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