segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Lenha na Fogueira - 10.11.15


 Foi muito bacana e positiva, a homenagem que a escola de samba Asfaltão fez a sua co-irmã Os Diplomatas do Samba na tarde de sábado dia 7.

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A festa fez parte de mais uma edição do Projeto Samba Autoral coordenado pela diretoria da preta e amarela, no Bar do Calixto. Aliás, o ambiente estava repleto de pessoas vestidas com as cores vermelha e branca da escola mais antiga de Rondônia e uma das mais antigas da Amazônia.

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Walfredo da Esquina interprete de samba enredo da vermelha e branco e seu segundo Edgley Queiroz fez uma viagem pelos
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Enquanto isso, a maioria dos dirigentes de escola de samba está eufórica com a “garantia”, dada pelo presidente da Funcultural Jorjão que no próximo ano as escolas de samba irão desfilar com o apoio da prefeitura.

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Tem escola de samba que já tirou a mercadoria que estava encaixotada desde quando a Jória Lima era presidente da Funcultural.
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Porém, tem dirigente de escola que ainda está duvidando se vai ou não haver desfile de escola de samba no próximo ano. O artista plástico Claudio Vrena postou que por ser ano eleitoral, o prefeito vai sim apoiar as escolas de samba. Esperamos que seja verdade.

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Enquanto a Funcultural anuncia que vai ajudar as escolas de samba na montagem de seus enredos para o carnaval de 2016.

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Dona Vera do Bar Zizi no Mercado Cultural postou nas redes sociais o seguinte desabafo.

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“Mercado Cultural quando se deu início tudo era mágico, trabalhávamos com alegria das 7h30 as 02h00min madrugada, para oferecermos o melhor do Samba na nossa capital, lembro do meu pai alegre quando Ernesto Melo cantava "Hoje passando a toa no Bar do Zizi, tudo era festa... "Depois que o Sr meu pai partiu, tudo perdeu a graça, já não tem o mesmo brilho as luzes se apagaram, já não existe mais samba, nem seresta, nem rock, nem forró, só lembranças nas fotos demonstrando momentos únicos”.

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Pois é dona Vera, mas a turma que fazia seresta, samba, rock, forró e outros eventos no Mercado, só faltava se ajoelhar para conseguir uma ajudazinha dos lanches que usufruíam das noitadas.
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No final o Bar do Zizi já nem abria de verdade para atender os frequentadores dos eventos que eram realizados no Mercado.

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Por outro lado, ninguém até hoje, sabe qual órgão municipal é o responsável pela manutenção do Mercado Cultural, (por sinal uma ótima idéia do governo Roberto Sobrinho) se a SEMDSTUR ou a FUNCULTURAL.

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Há algum tempo eles (desses órgãos) anunciaram que o Mercado iria fechar para a reforma do telhado, banheiro etc. Tanto que o Beto Cezar logo parou com sua Roda de Samba que acontecia aos sábados.
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A Seresta coordenada pelo Heitor Almeida em virtude da tal reforma (que até hoje não aconteceu) também parou com a Seresta (voltou há pouco tempo).
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A Fina Flor do Ernesto Melo até que ainda resistiu. Inclusive um de seus componentes, exigiu que eu Silvio Macedo dos Santos, me retratasse perante o público, pedindo desculpa a eles da Fina Flor, por estar utilizando o espaço que na realidade não foi o do Mercado Cultural e sim a praça Getulio Vargas. O show “Silvio Santos 55 Anos de Música Autoral”.

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Aos gritos o cidadão que tem “Cabeça” como alcunha, disse com a voz amplificada nas caixas de som que – “ESSE ESPAÇO É NOSSO E NINGUÉM VAI FAZER SHOW AQUI NÃO...” E babava que nem Boi ruminando, dizendo que iriam tocar até meia noite...

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Se o espaço é de vocês, por que não estão mais fazendo a roda de samba/pagode, as sextas feiras?
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É como diz o ditado: Posso perder o amigo, mas, não perco a piada!

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