domingo, 5 de agosto de 2012

LENHA NA FOGUEIRA 06.08.12


Viram aí onde fui me meter! Pois é, entre 150 matérias inscritas nas diversas categorias de jornalismo, no Prêmio Milton Cordeiro ficamos entre os finalistas.


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Na categoria jornalismo impresso batemos de frente não com um jornalista, mas com uma equipe que recebeu todo o apoio da empresa A Crítica.

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A reportagem campeã contou com 16 páginas, resultado de mais de dois meses e meio de trabalho entre a preparação, apuração e edição das reportagens.

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Enquanto que nós produzimos uma página “espelhada”, que foi produzida e editada em três dias.


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Pois é, apesar da coordenação não querer dizer de maneira alguma, cumprindo a risca o que consta do Regulamento que diz, que apenas serão divulgados os nomes dos jornalistas que produziram as 5 matéria classificadas para a finalíssima com o respectivo nome da matéria inscrita.

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Sentimos que nossa reportagem sobre a EFMM foi a que disputou realmente o prêmio de melhor com a equipe do jornal A Crítica.

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Essa dedução veio em virtude de praticamente a mesma equipe de A Crítica, ter outra matéria classificada: “Haitianos: As faces dos novos brasileiros”.


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Inclusive quando vi o título das matérias publicadas no site do Premio, falei pra Ana minha companheira, a reportagem que pode nos tirar o título, é a sobre o Gás e o Petróleo. Não deu outra.

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Quando vi que não se tratava de apenas uma reportagem, mas de várias que inclusive foram feitas em várias cidades. Uma pesquisa científica propriamente dita, que gerou não apenas uma página, mas um Caderno Especial com 16 páginas, disse comigo mesmo, não tem boca, o júri tem a obrigação de premiar essa equipe.

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Me senti gratificado por estar concorrendo não apenas com um repórter mas, com a melhor equipe de jornalistas do jornal A Crítica e quiçá dos jornais do Amazonas.

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A equipe vencedora é tão boa que seus integrantes estão em Londres fazendo a cobertura dos jogos olímpicos. É mole?


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E eu lá no meio dessa gente toda, considerada como a elite do jornalismos da Amazônia. Se nossa reportagem bateu de frente com esse pessoal, podemos nos considerar sem falsa modéstia (apesar do poeta do “vagão dos esquecidos” nos considerar “anafalbeta”), como um dos integrantes da elite do jornalismo impresso da Amazônia.

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Aliás, estamos entre os CINCO MELHORES. Já pensou se a dona Ana levasse isso em consideração, ou melhor, se a empresa explorasse essa classificação como marketing publicitário e em conseqüência me desse um aumento (nem que fosse de trabalho).

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Brincadeiras a parte, mas, vai que cola!


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Estive conversando com meu amigo Sergio Ramos sobre a classificação e ele foi enfático. “O importante foi que você se classificou entre os cinco melhores da região e esse título deve ser comemorado por todos nós que militamos no jornalismo em Rondônia. Parabéns meu amigo”. Legal!


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Ainda mais, quando o “analfabeto” aqui, foi avaliado por uma equipe integrada por professores universitários super capacitados e criteriosos em suas avaliações.

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Se olharmos tecnicamente para todas as reportagens classificadas, vamos ver que as do naipe jornalismo impresso são as mais difíceis de serem produzidas e de serem julgadas, pois os jurados, ao contrário do telejornalismo que tem apenas que assistir a reportagem e as do radio jornalismo onde tem apenas que escutar, e a preocupação com a grafia praticamente não existe, pois essas matérias para ir ao ar passam por correções durante as edições, o que quer dizer que só vão ao ar depois de lapidadas. Já no jornalismo impresso esse processo de edição existe sim, mas os jurados por serem catedráticos têm a oportunidade de verificar os erros de grafia e gramática que no vídeo e no áudio, praticamente não aparecem.

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Não sei se outros colegas que militam no jornalismo impresso em Rondônia inscreveram matérias, só sei que nós inscrevemos e fomos bem classificados.

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Porém, como ninguém faz nada sozinho, principalmente quando o objetivo é se destacar entre os que também se propõem a concorrer a uma premiação, seja ela de jornalismo ou festival de música ou folclórico.

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E apesar de termos inscrito nossa reportagem como “Individual”, algumas pessoas tiveram participação importante.

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Por isso aproveitamos a oportunidade para agradecer a direção do jornal na pessoa do editor Marcelo Freire.


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Ao diagramador meu amigo Allan Dantas e ao Gerente de Produção Edson e a Larissa Tessari.


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Os agradecimentos especiais vão para a Ana Célia que foi a responsável pelas fotografias que ilustraram a reportagem que nos colocou entre os Cinco Melhores Jornalistas da Amazônia. Muito obrigadooooo!

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