O Manifesto “Revolução Cultural”, bombou e está bombando nas redes sociais. Muitas pessoas compartilharam e postaram comentários a respeito da decisão dos integrantes dos vários segmentos culturais de Rondônia, em se manifestar a favor de maior respeito para com os eventos culturais do nosso estado.
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A repercussão está sendo das
melhores, inclusive com pessoas que trabalham a cultura em municípios do
interior de Rondônia, comentando e se colocando a disposição como multiplicador
das decisões tomadas nas reuniões em Porto Velho.
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A equipe coordenadora do
Manifesto “Revolução Cultural” não parou um só minuto após a reunião de quinta
feira 18, “Precisamos finalizar e apresentar nosso relatório o mais breve
possível”, disse Paulinho Rodrigues responsável pela relatoria do Manifesto.
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A Comissão vai ser reunir
com o Fabiano Barros do Sesc e com o Chicão Santos do grupo O Imaginário, no
sentido de tomar conhecimento do trabalho que o Fabiano realizou sobre a
Cultura em Rondônia para MinC.
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Esse relatório precisa ser
apresentado a todos de todos os segmentos culturais. Acontece que de acordo com
palavras do Fabiano, para o Ministério da Cultura o movimento cultural em
Rondônia não existe, uma vez que não temos uma secretaria específica, ou que
trate apenas de cultura. “Esporte é esporte, Cultura é cultura”, esse é o
pensamento dos técnicos do MinC.
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De posse do levantamento
realizado a pedido do MinC, os membros do Movimento “Revolução Cultural”, vão
elaborar documento que será levado ao governador Confúcio Moura.
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Tudo isso deve acontecer no
mais tardar, até a próxima quinta feira dia 25, quando os representantes de
todos os segmentos culturais voltarão a se encontrar na Casa da Cultura Ivan
Marrocos.
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Como primeiro resultado
positivo do Manifesto “Revolução Cultural”, podemos citar o compromisso
assumido pelo deputado estadual Ribamar Araujo em ser o interlocutor dos
folcloristas, junto ao presidente da ALE deputado Hermínio Coelho no que diz
respeito a recursos para o Arraial Flor do Maracujá.
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Enquanto isso a chaminé do
prédio do relógio continua sem produzir fumaça seja de qualquer cor.
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Estamos solicitando ao governador
Confúcio Moura que não nomeie novo secretário, até receber o Relatório do
Manifesto “Revolução Cultural”.
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Uma das reivindicações dos
segmentos culturais de Rondônia, é que o governador antes de nomear o novo
secretário da Secel ouça a categoria.
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É unanimidade entre os
segmentos culturais de Rondônia, que o novo secretário seja um técnico que
milite na área e não apenas um cargo político.
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Se o governador atender essa
reivindicação, com certeza, a fumaça da chaminé do prédio do relógio, vai sair
permanentemente branca.
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A política cultural é
salutar, agora, utilizar a cultura para fazer política partidária, pelo menos
até agora só rendeu prisão.
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Por falar nisso, ontem a
professora Nazaré Silva atual Gerente de Cultura da Secel, visitou juntamente
com os dirigentes da Federação de Grupos Folclóricos – Federon, os escritórios
das empresas responsáveis pela construção “DASUSINAS”
do Madeira, com o objetivo de conseguir patrocínio para a montagem do Flor do
Maracujá.
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Enquanto isso, a Funcultural
do município de Porto Velho através de Edital, está ajudando artistas a mostrar
seus trabalhos fora de Rondônia.
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