segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Lenha na Fogueira 20.12.16

O jornalista Walbran Júnior e mais um bocado de gente, inclusive eu, estranhou a falta de maior divulgação da inauguração da hidrelétrica de Jirau. Não só a falta de uma maior divulgação, mas, a ausências de autoridades locais e de políticos da região. Veja o que o Walbran postou:
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Intrigante a cerimônia quase sigilosa de inauguração da hidrelétrica de Jirau, na sexta-feira, complexo que está entre as dez maiores hidrelétricas do mundo. Na França e em Tóquio, sede das acionistas Engie e Mitsui, o acontecimento recebeu muito mais destaque na mídia do que em Porto Velho, por exemplo, onde está localizada. Parlamentares não foram sequer avisados. Muito menos convidados. Acionistas preferiram estar sós que mal acompanhados. O fantasma da Lava Jato assustando dentro e fora do país.
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Pois é, Jirau foi inaugurada e pouca gente ficou sabendo, ou só ficou sabendo depois que matéria foi publicada em jornal televisivo. O que será que aconteceu?
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Sexta feira passada, publicamos matéria sobre a Feira de Artesanato de Rolim de Moura, que aconteceu até domingo dia 18.
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Só que fizemos a maior lambança, pois colocamos: “A Fundação Cultural de Rolim de Moura na pessoa do seu presidente Anísio Ruas”.
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Acontece que o Anísio não é presidente da Associação Rolimourense dos Artesãos - ARA coisa nenhuma, ele preside a Fundação Cultural de Vilhena.
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Vamos reparar nossa mancada: A Feira do Artesão de Rolim de Moura foi uma realização da Associação Rolimourense de Artesãos cujo presidente é o Juarez de Souza Silva.
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A feira segundo sua coordenação e o pessoal do PAB que tem a frente nossa amiga Wéllida Sodré foi sucesso total.

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Na realidade, quando nos interessamos em divulgar a realização da Feira do Artesão de Rolim de Moura a intenção era divulgar a escola de samba Acadêmicos da Liberdade presidida pelo nosso amigo particular Pachequinho, que segundo o próprio Juarez presidente da ARA, disse que integrantes da escola de samba participariam (não sei se participaram) da solenidade de abertura da dita Feira.

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Foi tão somente por isso, porém, como a escola de samba do Pachequinho iria se apresentar tivemos que agregar matéria sobre a Feira.
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Quem se interessou pela divulgação do evento fomos nós, que ligamos para saber como, onde e quando aconteceria a apresentação da escola de samba. As informações que foram passadas não citavam o nome do Juarez, por isso, achamos que o Anísio (cujo nome constava da informação que nos foi passada) era o coordenador da Feira de Rolim.
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Depois que a matéria foi publica e chamou a atenção do público de Rolim de Moura para o evento, me vem o Juarez cobrando através da Wéllida (acho que até com grosseria) a retificação. Não precisava, era só nos ligar que faríamos, como estamos fazendo, o reparo com todo prazer e obrigação do jornalismo responsável.

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Isso aconteceu, porque entidades como a ARA não se preocupam em manter uma assessoria de comunicação em seus quadros.
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Agora mesmo, quando a direção da ARA exigiu que fizéssemos a correção, não nos informou se a Escola de Samba se apresentou, se a Guarda Mirim executou o Hino Nacional e se a Fanfarra que falaram que era do Cândido também se apresentou.
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Com nosso pedido de desculpa publicamos a foto do Juarez de Souza Silva.

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