O Programa
Estadual de Cultural está prestes a sair do papel. Acontece que desde segunda
feira passada, uma equipe comandada pelo Fabiano Barros assessor do MinC em
Rondônia, está se reunindo na Secel para tratar do assunto.
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Segundo
Fabiano Barros, o principal objetivo das reuniões, que acontecem até hoje
sexta-feira (22), é reunir informações sobre a realidade cultural do Estado,
para o diagnóstico do Plano Estadual de Cultura.
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Essa
elaboração do Plano deve ser definida durante a Conferência que acontecerá em
Cacoal, no mês de abril, onde serão escolhidos também, os membros do Conselho
Estadual de Cultura. A expectativa é reunir cerca de 300 representantes, de
todo o Estado, dos mais diversos segmentos da cultura na região.
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De acordo
com a gerente de cultura da Secel, Bebel, este tem sido um trabalho de sucesso.
“Já nos reunimos com a sociedade civil e órgãos públicos para elaboração dos
textos das leis e obtivemos um ótimo resultado com a aprovação das mesmas.
Agora buscamos o mesmo resultado com a construção do Plano Estadual de Cultura
contando com o apoio dos municípios e demais entidades”, destacou.
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A
presidente da Fundação Cultural do Município, Jória Lima, afirmou que esse é um
a passo a mais para que possamos entrar no cenário federal como um Estado onde
se faz cultura e cultura de qualidade.
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Além dos
representantes de alguns municípios como Rolim de Moura Ji Paraná, Ariquemes e
outros, Porto Velho conta com a colaboração do Judilson que é especializado em
elaboração de Projetos Culturais.
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Se tudo
correr como previsto, abril será o mês da cultura em Rondônia.
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Por falar
em cultura, na semana que vem a secretária da Secel Mara Alves e o Coordenador
dos Pontos de Cultura Rondônia José Monteiro participam em Salvador, de um
encontro que vai reunir os gestores dos Pontos de todo o Brasil.
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Quando o
Zé Monteiro retornar a Porto Velho, a equipe da Coordenação dos Pontos de
Cultura Rondônia, começa a visitar todos os Pontos de Cultura do estado.
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A turma
dos Pontos de Cultura Rondônia nessas alturas, já está regularizando suas
documentações para quando a fiscalização chegar, estar com tudo em dia.
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Quem
passou a fazer parte da equipe da Coordenação do Pontos de Cultura foi o
Carlinhos Maracanã. Ufa até que enfim.
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Hoje
começa realmente o primeiro final de semana após o carnaval. Isso porque o
carnaval em Porto Velho só terminou sábado passado, com a apresentação “parada’
do bloco “Tô de Folga”.
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Sendo assim,
nada melhor do que curtir a Fina Flor do Samba no Mercado Cultural, afinal de
contas, Ernesto Melo esteve estagiando com o Adalton Magalha no Rio de Janeiro
e com certeza, vai mostrar na noite de hoje, o que viu nas noites da Lapa
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Depois da
Batalha de Confetes do Sandro Bacelar a fatura dos bares volta a subir na noite
desta sexta feira. O cachê é que é fraco!
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A
respeito disso, leiam o que o meu amigo Basinho, filho do Serpa do Amaral me
enviou:
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Quero
cumprimentar você, Sílvio Santos, tanto pela sua luta em favor da cultura
popular quanto pelo amor e respeito que você tem à liberdade de pensamento.
Verifiquei que a minha réplica aos seus comentários em torno da matéria que
tratou da Batalha de Confetes no Mercado Cultural foi publicada no Diário da
Amazônia online. Só mesmo um jornalista com elevado espírito democrático faria
isso. Quero tirar o chapéu pra você! Vamos continuar escrevendo e debatendo, de
forma respeitosa e salutar. A nossa Rondônia agradece a contribuição mínima que
podemos dar à fomentação das nossas atividades culturais. Abraço! Antônio Serpa
do Amaral (Basinho)
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Em
discussão:
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O que é
racismo institucional?
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É o
fracasso coletivo de uma organização em prover um serviço profissional e
adequado às pessoas por causa de sua cor, cultura ou origem étnica.
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Como se
manifesta?
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O racismo
institucional pode ser visto ou detectado em processos, atitudes ou
comportamentos que denotam discriminação resultante de preconceito
inconsciente, ignorância, falta de atenção ou de estereótipos racistas que
colocam minorias étnicas em desvantagem.
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Qual a
sua conseqüência?
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Racismo
institucional determina a inércia das instituições e organizações frente às
evidências das desigualdades raciais. (Extraído do Programa de Combate ao
Racismo Institucional no Nordeste do Brasil - DFID/PNUD).
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Os
“meninos” chegam e a violência aumenta na cidade de Porto Velho!
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Bom vai ser a Fina Flor do Samba hoje a noite no Mercado
Cultural!
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