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O anúncio foi feito na manhã de ontem quarta feira, no Mercado Cultural pelo presidente da Funcultural Antônio Ocampo Fernandes que levou a reboque o secretário de fazendo Luiz Fernando, esse sim, fez os donos de blocos de trio elétrico ficarem com a pulga atrás da orelha, pois, foi claro ao dizer, que: a entidade que estiver inadimplente com a municipalidade, não terá o Alvará para o desfile liberado.
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Teve gente que antes da coletiva terminar, já estava na porta da Semfaz solicitando Senha para ver se seu bloco estava em dia ou não. Tem entidade que deve mais de 50 Mil. Para aliviar a tensão dos carnavalescos de blocos de trio, Luiz Fernando anunciou que a dívida pode ser parcelada em suaves prestações e mais, após a entidade recolher o valor da primeira parcela o bloco estará apto para desfilar. Menos mal!
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Outra novidade, é que o Baile Municipal que estava marcado para acontecer na Talismã 21, vai acontecer mesmo é no Calçadão Manelão no próximo sábado, agregado ao ensaio do Galo da Meia Noite.
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A programação distribuída pela Comissão de Carnaval da Funcultural diz que quem vai abrir o Baile Municipal é a escola de samba Asfaltão.
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Assim que anunciaram que a abertura do Baile Municipal será com a escola de samba Asfaltão, alguns integrantes da agremiação Preto e Amarelo, postaram nas redes, aquelas carinhas “vermelhas” e aqueles “olhinhos” pretos de espanto. O que quer dizer, que a moçada da campeã não gostou muito da idéia não.
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Acontece que a escola da Sílvia e do Misteira já estava na programação do ensaio do Galo da Meia Noite para o próximo sábado. Aí a prefeitura resolveu transferir o Baile Municipal para o local do ensaio do Carijó, mas, não mexeu na programação do bloco da família Caula.
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Alguns dirigentes da escola Asfaltão também não acharam muita graça com esse negócio de ter que desfilar no Sábado de Aleluia. “Sábado de Aleluia é dia de estarmos malhando o juda”.
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E assim caminha o Carnaval de Porto Velho. Vamos ver se a partir de agora as programações culturais tomam rumo.
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O próximo grande evento após o carnaval, é o Arraial Flor do Maracujá. Vamos ficar torcendo para que ocorra no tempo certo, ou seja, durante as festas juninas. É preciso parar com tanta burocracia quando se trata de eventos culturais. O interessante, é que os órgãos fiscalizadores se importam tanto com os eventos culturais que esquecem de fiscalizar a roubalheira que acontecem na calada da noite, pelos gabinetes montados em tudo quanto é canto da cidade.
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Daqui a pouco ninguém vai poder brincar carnaval na rua, para não ofender o “buraco” do asfalto mal feito. Vamos parar de cantar as marchinhas porque suas letras, segundo os falsos moralistas. Ofendem alguma entidade.
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Daqui a pouco vamos ter que limpar o “friosco” com o dedo, porque o papel higiênico polui o meio ambiente. É muita frescura pra pouco investimento.
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Quero ver quem é, que em tempo de crise, abre mais espaço para a contratação de mão obra que os eventos culturais do tipo carnaval, festa junina, procissão do Senhor Morto e peças de teatro! Me aponta aí um segmento que ganhe do Artesanato em geração de renda e emprego nesses tempos bicudos.
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O carnaval das escolas de samba de Porto Velho gera mais de 1000 empregos direto (isso calculando por baixo), que chegam a mais de 5 Mil somados aos indiretos.
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Perguntem aos proprietários de MOTÉIS sobre o faturamento durante o carnaval! Enquanto isso a burocracia só atrapalha!
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