quinta-feira, 20 de outubro de 2011

LENHA NA FOGUEIRA - 21.10.11

Lenha na Fogueira

A Fundação Cultural Iaripuna realiza sábado e domingo, a Feira Cultural - Mutum Paraná. A Feira contemplará atrações turísticas e culturais com comidas típicas, exposição de fotografias e cantores regionais. De acordo com o presidente da Fundação Iaripuna o objetivo da feira, é manter e cultivar os hábitos e costumes da comunidade de Mutum que por força de seu assentamento em novo espaço, pretende zelar pela sua história.

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A Feira será montada no pátio da prefeitura/administração de Nova Mutum e será a aberta a partir das 18h de sábado (22) e domingo, (23).

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Já é um alento para quem perdeu o aconchego de um ambiente, onde existiam tudo quanto era espécie de fruteiras, além de criação de galinha, porco e canteiro com hortaliças que temperavam o peixe fisgado no rio Mutum.

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Se conseguir uma carona com o Tatá ou com a Professora Berenice marcarei presença na Nova Mutum Paraná.

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O Trem parava em Jacy Paraná. O trem Parava em Mutum Paraná, pernoitava em Abunã para a gente descansar, seguia pra Vila Murtinho, Colônia do Iata e depois Guajará. É o refrão de uma das minhas composições que falam sobre a Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

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Aliás, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré vai completar 100 anos de inaugurada no próximo ano. Lembro que na abertura do Festival Amazônia Encena na Rua o secretário da Secel, Francisco Leilson disse em seu discurso, que faria de tudo para que “no próximo ano a festa faça parte das comemorações do centenário da Madeira Mamoré”.

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Acontece que até agora nada foi divulgado a respeito do centenário da lendária estrada de ferro.

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Que não deixem acontecer com o centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, o mesmo que aconteceu com o centenário da Cidade de Porto Velho e com o centenário de Rondon.

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Uma comemoração da envergadura do centenário da Madeira Mamoré, já deveria estar sendo montada, pois, a festa não pode se ater apenas a um dia, uma semana e até um mês. Tem que ser durante o ano todo.

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Já pensou sair registrando o centenário pelas várias estações ao longo da estrada de Porto Velho a Guajará Mirim.

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Já pensou se o galpão das oficinas (rotunda) ficasse pronto e inaugurado dentro da programação do centenário.

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Se eu fosse o secretário, criaria uma comissão agora, para programar a festa do centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

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A discussão é boa. Vamos promover um seminário a respeito do assunto. Vamos convocar os Amigos da Madeira Mamoré, a prefeitura de Porto Velho, os ferroviários, as prefeituras de Guajará Mirim e Nova Mamoré além das administrações dos distritos de Jacy e Mutum, Paraná, o povo do distrito de Abunã, Arara, Iata e Vila Murtinho.

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O negócio é grande, não dá para se desenvolver em poucos dias. Convidem o Saulo para começar a estudar a possibilidade da realização de atividades ao longo da estrada que liga Porto Velho a Guajará Mirim.

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Apesar de estar em cima, que tal dar a largada para a festa em comemoração aos 100 anos da Madeira Mamoré, no dia 17 de novembro deste ano, dia da assinatura do Tratado de Petrópolis!

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Esse alerta cabe tanto para o governo estadual como para a prefeitura municipal. Aliás, as prefeituras municipais. A título de sugestão: O governo estadual poderia firmar convênio com as prefeituras dos municípios que nasceram em conseqüência da construção da Estrada de Ferro e cada prefeito ficaria responsável pela programação da sua região.

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O centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré é assunto nacional e não pode ficar restrito a uma sessão solene!

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Tô preparando o gogó para defender, juntamente com o Coimbra e o Silvinho o samba que fiz em parceria com o Carlinhos Maracanã e que será apresentado amanhã no concurso da escola de samba Os Diplomatas!

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Se o Ernesto Melo deixar, canto o refrão hoje à noite na Fina Flor do Samba!

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