domingo, 9 de outubro de 2011

LENHA NA FOGUEIRA - 10.10.11

Lenha na Fogueira

Não quero nem comentar o espetáculo que foi o show “Filho de uma história”, apresentado pelo Silvinho sexta feira no Teatro 1 do Sesc Esplanada.

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Apenas que foi emocionante para mim, pois o menino lembrou de coisas que eu nem sabia que tinha feito.

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O Carlinhos Maracanã escreveu uma crônica sobre o show que estaremos publicando na edição de amanhã.

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Para o amigo fazer idéia de como me senti durante a homenagem do meu filho, ao ler o que o Maracanã escreveu, as lágrimas voltaram a rolar pelo meu rosto. Dividam comigo essa emoção amanhã, por favor!

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A respeito da crônica que o Tatá escreveu sobre a disputa de samba enredo nas escolas Asfaltão e Diplomatas e que foi publicada neste jornal, o Jair Monteiro enviou o seguinte e-mail.

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Caro Zé Katraca, - Infelizmente, sou obrigado a picar e repicar o amigo Altair Santos, o nosso Tatá, quando o mesmo ao fazer uma alusão a Diplomatas no que se refere "ao tremer nas bases" em virtude da possível defenestração do excelente compositor Bainha das hostes do Asfaltão. Se a matéria elaborada foi no intuito de colocar mais "Lenha na Fogueira" é um bom "self service", ou melhor, uma tremenda "panelada de mocotó". Entretanto, em se tratando de uma postura de escola de samba que tem consciência da sua grandeza na cultura de Porto Velho, a Diplomatas está pouco ligando no que está acontecendo nos domínios do Asfaltão ou qualquer outra agremiação sem desmerecê-las, é claro. Posso afirmar isso, em virtude da conversa que tive com o Presidente Fabiano, onde o mesmo me confidenciou que mais uma vez a Escola está preocupada, como sempre, com as alegorias, fantasias, bateria, comissão de frente e samba enredo, estando neste último a preocupação maior na lisura da disputa, uma vez que o tema escolhido é enredo prá ganhar o carnaval. Posso dizer de antemão, que a disputa de samba enredo este ano na Diplomatas, vai-nos remeter aos áureos tempos de glória em que o samba varava a madrugada. Isto posto, a Diplomatas mais uma vez demonstra a sua preocupação com o desenvolvimento do seu carnaval confiando na fundação calculada (isto já palavreado técnico da minha formação profissional - Engº Civil), do respeito aos torcedores e fãs e com o erário público.

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Enquanto isso:

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A coordenação da V Mostra Amazônica de Filmes Etnográficos - Olhares sobre a Amazônia informou que o filme “A Tormenta” do diretor rondoniense Carlos Levy foi selecionado para concorrer na mostra competitiva desse ano, que acontece de 21 a 27 de outubro, no Teatro Gebes Medeiros e Casa Ivete Ibiapina na cidade de Manaus. Lançado no mês de julho de 2011 em Porto Velho, o filme “A Tormenta com Botôto”, conta a história do artista regional Botôto, narrando sua trajetória de vida no mundo das artes, principalmente utilizando o lixo urbano como matéria-prima em suas obras em favor do planeta. “Participar de mostras que fomenta a produção audiovisual, principalmente, a nossa produção amazônica, é meta de todo realizador e, nada como prestigiar eventos dessa natureza na região Norte. Vamos aguardar o resultado final da Mostra”, frisou Carlos Levy.

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Sai o enredo da escola de samba Acadêmicos do São João Batista:

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Rio Madeira – A Epopéia do Novo Eldorado Brasileiro!

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Dá samba: Elementos reais, lendários e místicos - confronto do ontem, hoje e amanhã.

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A verticalização de Porto Velho. Antes a corrida pela borracha, depois pelo ouro, depois pela energia.

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Enfim as hidrelétricas saíram, a ponte saiu, os viadutos hão de sair.

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Em meio a tudo isso, a benção da Iara, o encanto do boto, mas tem cobra grande pra te pegar.

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Tem gente de todo lugar, tem cultura de todo lugar, tem gente tomando chimarão sob sol de 40 graus.

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Vai ser uma grande viagem nesse leito.

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Aí Silvio demorou mais saiu

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Agora só falta rolar o apoio do Senador Padrinho,

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Como me disse Manelão uma vez "Põe essa porra na avenida igual fazíamos na Caiari, trabalhando os bastidores pra matar os caras", lembra o presidente da escola Rogério Nunes.

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