terça-feira, 16 de outubro de 2018

Lenha na Fogueira - 17.10.18


O velório do Ademir Rapo da Costa ou simplesmente ANIMAL como era conhecido e ficou famoso entre carnavalescos e agentes de Segurança, entra para a história como sendo o primeiro a ser realizado num Bar ao som de muito forró.
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Animal por muitos anos, foi o principal Segurança da Presidência da Banda do Vai Quem Quer. Começou com o Manelão e ultimamente era o Segurança da Siça.
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Ele não atuava como segurança seguindo a presidente da Banda, Siça gostava que ele ficasse na Porta de Entrada da Sede do Bloco observando os visitantes, com um detalhe, sempre de óculos escuro e coturno. “Nunca vi o Animal sem óculos, nem mesmo a noite”, disse Siça lamentando profundamente o falecimento do amigo Segurança.
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Flamenguista doente, Animal passava para todos nós que o conhecíamos e participávamos da programação da Vai Quem Quer a mais completa confiança.
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Apesar de ser uma pessoa que gostava de carnaval, quando estava trabalhando na Banda, parecia aqueles “Guardas” Ingleses, nem se mexia quando a Siça estava sendo entrevistada ou atendendo uma pessoa em particular. Animal ficava atento a todos os movimentos ao seu redor.
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Ele não precisava de comparação com Quincas Berro D’água personagem de Jorge Amado. Ele era ele e acho até, que nunca nem ouviu falar em Berro D’água. Talvez seu velório tenha sido em homenagem ao velório do seu ídolo Manelão.
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Assim como o do Animal, o velório do Manelão também foi à base de muita música, com uma diferença, Manelão foi velado à base de marchinhas carnavalescas e o Animal a Base de Forró.
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Nós diretores da Banda do Vai Quem Quer ficamos devendo, por não termos participado da festa que foi o velório do Animal. Descansa em paz amigo!
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Por falar em sentimento! Venho aqui de público, pedir desculpas pela mancada que dei na coluna de ontem 16, quando relatei um fato que aconteceu em uma das campanhas do Chiquilito Erse.
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Relatei que o episódio havia acontecido quando Chiquilito era candidato a Prefeito de Porto Velho. A mancada foi, quando disse que o termo CHIC tinha sido utilizado na campanha de prefeito. Não foi!
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Hoje quando acessei o site Gente de Opinião deparei com uma Crônica do grande Lúcio Albuquerque falando sobre o episódio, que realmente aconteceu, só que, quando Chiquilito foi candidato a Governador.
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Acompanhe trecho publicado na coluna do Lúcio:
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“Em 1994 o candidato Chiquilito Erse era apontado como vencedor da corrida pelo governo do estado.
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Lembram daquele plástico “Votar em Chiquilito é chique”?
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Pois é: tenho informação concreta de que foi gestado no escritório de um apoiador do Chiquilito.
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A resposta foi imediata, e “viralizou” virando votos a favor de Valdir Raupp: “Raupp é simples”. Lembram?”.
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Aí Lúcio passa a se referir ao episódio que aconteceu com o candidato Marcos Rocha do PSL e alguns membros do partido que atuam diretamente em sua campanha.
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Aliás, a respeito disso, os algozes fizeram as pazes na tarde de segunda feira, com todo mundo chorando. UM choro que pode ser com lágrimas de crocodilo.
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A respeito do episódio, Lucio Albuquerque relata em sua crônica:
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Com a necessidade de buscar milhares de votos para empatar com o que seu adversário conseguiu de diferença no turno, Marcos Rocha, com aquela mídia, vai confundindo o eleitor menos avisado e, pior, fazendo com que alguns que o mimosearam com seus votos na primeira fase, comecem a olhar para o outro lado, seja anulando, deixando em branco ou, pior, votando no adversário.
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Será que realmente está acontecendo esse desembarque na candidatura do Coronel?

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