Ontem um grupo de artistas de Rondônia (cantores e cantoras), foi homenageado pela nossa querida Letícia Navarro. Para quem não sabe, a Letícia é filha da Silvéria que tinha uma “Doceria” na rua Lauro Sodré aqui em Porto Velho.
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Foi a
Letícia Navarro que primeiro tocou a Música do Edglay em seu programa que é
apresentado em Buenos Ayres (Argentina) e através disso, o Edglay foi parar no
programa do Ratinho.
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Recentemente
Letícia tocou um samba do Toninho Tavernard em seu programa “Aires do Brasil” e
muito em breve ela estará tocando a nossa música “Porto, Velho Porto”, ela me
solicitou a música e eu já enviei.
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A
turma que foi homenageada na tarde de ontem (13 horas horário de Rondônia), tem
a Luana Shockness, Iuri Andrade, Anômade Cia de Teatro, Jória Lima, Beradelia,
Rafael Altomar, Bado, Gioconda Trivério, Glad Azevedo, Josi Dias, Marfisa
Calixto de França, Bira Lourenço, Leão do Norte, Hadasa Oliveira Nascimento,
Waldison Pinheiro, Antônio Tavernard, Fernanda Teixeira, Benvindo ao Pacifico –
Rômulo Pacífico o Edglay Queiroz também foi homenageado.
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Quem
deu um show nessa cobertura foi a colega jornalista Emília Araújo.
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Apesar
da homenagem aos conterrâneos, não quer dizer, que o Programa “Aires do Brasil”,
seja apenas com músicas cantadas por rondonienses.
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Sempre
estou escutando o programa via Internet, e o repertório que a Letícia ostenta, é
dos melhores, pois ela toca grandes sucessos brasileiros. Valeu amiga!
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A pandemia do novo coronavírus tem sido
diariamente fatal para os jornalistas brasileiros. Literalmente. Pesquisa
divulgada quinta-feira passada, pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
mostra que, na média, ao menos um comunicador do país não tem resistido à luta
contra a Covid-19. Os dados são referentes ao primeiro quadrimestre deste ano.
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Ta na
hora de se vacinar os jornalistas, afinal de contas, esses profissionais sempre
estão na linha de frente.
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Um
programa que bomba no meio cultural às tardes de sábado, é o “Café com História”,
apresentado pelo Alex Palitot na rádio Caiari 101 FM.
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Breve
estaremos lá conversando sob o nosso trabalho musical.
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Ontem
cheguei ao Mercado Cultural e pra minha surpresa, quem estava cantando era nada
mais, nada menos, que o grande BAINHA. Foi uma canja que o Beto Cezar deu ao
Mestre dos Mestres.
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Em
breve vamos lançar nosso CD “Silvio M.
Santos – 60 Anos de Música Autoral”, também estarei me apresentando com o
Beto Cezar.
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