sábado, 29 de junho de 2019

JOÃO RIBEIRO NOGUEIRA



Comandante Ribeiro 
Contando histórias de Porto Velho no meio do rio Madeira


Sexta feira dia 28, encontrei no Mercado do Peixe do Cai N’água, degustando uma cabeça de tambaqui assada na brasa, na Banca da dona Graça, o Comandante Ribeiro. Ha muito queria entrevista-lo, para saber como funciona suas aulas sobre a história de Porto Velho durante os passeios na Lancha Águia Tour. Após o almoço nos dirigimos a Lancha e lá, com o apoio da repórter fotográfica Ana Célia gravamos a entrevista, que nos levou e creio que também levará os leitores, por uma viagem sobre a história da nossa cidade, principalmente sobre o Morro do Triângulo, Baixa da União, EFMM, Alto do Bode, Morro do Querosene e até os igarapés de Santa Barbara e Bate Estaca.
Como não somos egoístas, vamos compartilhas com os amigos, as histórias do Comandante Ribeiro,

ENTREVISTA

Zk – Qual seu nome completo?
Comandante Ribeiro – Meu nome é João Ribeiro Nogueira mais conhecido como Comandante Ribeiro. Sou natural de Porto Velho (RO), Rua do Coqueiro Baixa da União, nasci no dia 24 de junho de 1958 na Maternidade Darci Vargas.

Zk – Como era a Baixa da União?

Comandante Ribeiro – A Baixa da União ficava entre o Morro do Alto do Bode, Morro do Querosene e Morro do Triângulo. As casas ficavam ao redor de um campo de futebol, utilizado como área de lazer, onde aconteciam torneios entre os times dos bairros de Porto Velho. O curioso era que as casas não tinham quintal e nem ruas alinhadas. Outra coisa, quando chegava o inverno Amazônico o rio Madeira enchia demais e a água alagava a Baixa da União que ficava justamente onde hoje tem o Camelódromo e a Feira do Agricultor.

Zk – E a rua do Coqueiro?
Comandante Ribeiro – A rua do Coqueiro hoje tem o nome de Euclides da Cunha. Como rua do Coqueiro existia da Sete de Setembro até a Baixa da União. Meu pai senhor Virgílio Nogueira do Amaral era telegrafista de código Morse da Madeira Mamoré e montou na rua do Coqueiro, a Fábrica Colchoaria Nogueira. Era um empreendedor fabricante de colchões de capim. Lembro que quando o 5º BEC chegou aqui para ajudar no desenvolvimento da cidade, saia caminhões e caminhões de colchões de solteiro de lona e depois de chitão para atender os recrutas cujo alojamento era na REO.

Zk – Antes de ser Comandante o senhor trabalhou fazendo o que?
Comandante Ribeiro – Na minha juventude fui ajudante de marceneiro do Mestre Cícero um exímio profissional marceneiro que construiu muita casa aqui e foi com ele que aprendi um pouco mais da vida.

Zk – O Senhor chegou a conhecer a Serraria Tiradentes?

Comandante Ribeiro – Como a guarita da Ferrovia Madeira Mamoré ficava onde hoje é o Mercado do Peixe ao lado do Terminal Pesqueiro da Colônia de Pescadores Z-1 Tenente Santana eu ia pra lá. Naquela época na beira do rio existiam os flutuantes onde ancoravam e desancoravam as embarcações. Nesse sentido, à época, a Serraria Tiradentes a 1ª Serraria do Território Federal do Guaporé/Rondônia era um dos meus parques de brinquedo, o gerente nos dava a liberdade de ver todo o manejo da Serraria, só pedia cuidado pra gente não se acidentar. Uma das diversões era subir nas toras, quando eles estavam puxando no cabo de aço do rio Madeira para levar até a serra central. Os rapazes mais velhos costumava pegar Tora de Madeira que vinha baixando o rio e vendiam para a Serraria, eu mesmo nunca me aventurei, porque era magrelo e não tinha força física para dominar as toras. Gostava mesmo era de pular de cima da montanha de serragem dentro do rio. Meu pai era um dos clientes da Serraria porque, na própria Baixa da União ele construiu a primeira Estância que hoje chamam de República. É importante dizer que a maior parte da madeira beneficiada na Tiradentes era Cedro Mara.

Zk – Quando foi que o senhor resolveu ser Marinheiro - Comandante?
Comandante Ribeiro – Uma das primeiras escolas que estudei e gostei muito, foi o Duque de Caxias quando vi a avenida Farquar ser asfaltada no rumo do Aeroporto do Caiari e muito entusiasmado, queria algo melhor para mim, meu pai já era empreendedor da fábrica de colchão e eu alimentava um sonho. Eu pensava em ser uma autoridade. Com o tempo as coisas foram mudando e resolvi entrar na área comercial, tenho aproximadamente 45 anos no ramo comercial. Meu primeiro emprego foi como vendedor de tecido na Casa Saudade de T.T Dias e Cia.

Zk – E o marinheiro?
Comandante Ribeiro – Meu pai ganhou a oportunidade de fazer uma pequena reforma no prédio da Capitania dos Portos e ele fez amizade com o Capitão de Corveta, esse Capitão um dia, chegou e perguntou se eu não queria fazer o curso de marinheiro que por sinal, foi o primeiro curso autorizado pelo Rio de Janeiro para o Território de Rondônia. Estava com 16 anos, fiz o curso e fui aprovado mais nunca o exercitei. Fui pra área comercial onde trabalhei como vendedor gerente, supervisor, distribuidor e outras denominações e em 2008, apareceu à oportunidade de prestar concurso para a Prefeitura Municipal de Porto Velho e fui ser Piloto de Urgência e Emergência dentro do rio Madeira transportando doentes do Distrito de Nazaré para a capital Porto Velho. Minha primeira denominação, é Marinheiro Fluvial de Convés, hoje sou Contramestre Fluvial que me dar condições de pilotar embarcações até 50 AB – Arqueação Bruta exemplo, o Barco Hospital da Prefeitura.

Zk – Como surgiu a ideia de se transformar em Comandante proprietário de uma Lancha?
Comandante Ribeiro – Minha história é um pouco diferenciada porque quando prestei concurso em 2008, foi para trabalhar como profissional como aprendi na Marinha do Brasil, eu queria fazer a diferença pra minha cidade, prestar um serviço de qualidade, mais encontrei barreiras dentro da Prefeitura, algumas pessoas diziam que eu estava errado, que tinha que ser igual a todo mundo e eu fui diferente e nesse ser diferente, cheguei a responder processo administrativo, por querer trabalhar de forma profissional, agregando valores ao meu serviço em benefício da própria Prefeitura como comandante da embarcação Rosalina III que por sinal, é o nome da Mãe do prefeito Roberto Sobrinho. Fui responder processo e tive que me virar em mais do que trinta, até que consegui ser absolvido. Chegaram à conclusão que eu não devia nada e foi tudo arquivado, mais fiquei aborrecido e então, pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de me sobressair, sem estar me aborrecendo com ninguém.

Zk – Então?
Comandante Ribeiro – Veio o projeto de trabalhar no rio Madeira e oferecer serviço de passeio turístico, que até então não tinha nessa modalidade que ofereço. Montei essa Lancha que tem o nome de ÁGUIA TOUR com capacidade para 12 passageiros, motor 115 e se propõe não apenas a passeios panorâmicos mais com viagens longitudinais, busca de documentos ou missões pertinentes dentro do rio Madeira. Essa embarcação foi financiada pelo Banco da Amazônia. Estou no ramo desde 2011.


Zk – Muitos elogiam os passeios e em especial as histórias que o senhor conta sobre a cidade. Vamos falar sobre isso?
Comandante Ribeiro – Fui criado com disciplina de orientação, meu pai era militar da 3ª Cia de Fronteira, hoje 17ª Brigada, então fui crescendo nas duas modalidades, amor e disciplina. Sou filho da professora Francisca Ribeiro Nogueira. De tanto assimilar os conhecimentos de vivencia, tanto no pátio da EFMM como no Porto Cai N’água, Baixa da União, Morro do Triângulo e Alto do Bode e vendo que isso não consta da grade curricular dos colégios, sejam municipal ou estadual, não está na grande mídia e nem em nenhum informativo, resolvi compartilhar todo esse conhecimento com a população.

Zk – Como acontece a aula durante o passeio?
Comandante Ribeiro – Nossa lancha é dotada de um sistema de som moderno e enquanto eu piloto, vou narrando as histórias e ainda divulgando os endereços das bibliotecas, museus, restaurantes, hoje incluí o passeio da Litorina. Muita gente me encontra via Internet, já me encontraram na revista 4 Rodas, outros já me encontraram na Europa. Hoje trago um broche, que ganhei de um embaixador americano Mister Jofre que veio aqui e passeou na nossa Lancha e me presenteou com um broche que tem as bandeiras brasileira e americana.

Zk – Quanto tempo dura o passei.
Comandante Ribeiro – São 50 minutos religiosamente cravados. Saímos do terminal hidroviário do Cai N’água e no meio do rio começo a falar sobre a história da nossa cidade em especial, da Chaminé da Serraria Tiradentes, Triangulo o bairro que abrigou os estrangeiros de 50 nações aproximadamente, que vieram trabalhar da construção da Ferrovia e usavam macacões de Jeans e só falavam inglês e ficaram conhecidos como Barbadianos. A uma velocidade cruzeiro, vou contando as histórias porque conheço, não é que me contaram, ai falo sobre o Cemitério da Candelária, as Casinhas do KM -3 hoje Vila Candelária, Igarapé do Bate Estaca e Santa Bárbara. Antes ia até o Porto das Canoas Igarités e no Porto dos Vapores. Hoje vou até o limite de segurança da usina.

Zk – Valores do passeio?
Comandante Ribeiro – Cobramos R$ 30 por passageiro. Nossa saída mínima é de 7 passageiros a não ser, que o turista queira pagar o valor de 7 passageiros. Hoje arredondo para R$ 200. Nosso contato telefônico é (61) 9 8380-1409 ou e-mail aguiatour@live.com.

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Lenha na Fogueira - 29.06.19


Hoje tem procissão fluvial, pelo dia de São Pedro o padroeiro dos pescadores. As 15 horas a procissão fluvial sai do Porto do Cai N’água, vai até as proximidades da Usina Hidrelétrica e retorna ao Cai N’água e segue via terrestre até a Igreja de São Pedro no bairro Novo Estado, nas proximidades do CPA.
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Na igreja acontece missa solene e logo apos a quermesse com venda de comidas típicas e leilão de Peixe (Tambaqui de rio). Ano passado o peixe leiloado tinha mais de 20 quilos.
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Todos os anos, vou a missa de São Pedro agradecer, pois, foi num dia de São Pedro que ingerir bebida alcóolica pela última vez e eu estava seguindo a procissão.
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Isso foi no dia 29 de junho de 1981.  Por isso vou a missa agradecer a São Pedro essa vitória que mudou totalmente a minha vida. AMEM!
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A origem desta celebração é muito antiga e, supostamente, ocorre em 29 de junho, pois teria sido a data do aniversário de morte e do translado das relíquias de ambos os santos. (São Pedro e São Paulo).
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Pedro era um pescador, foi apontado por Jesus como seu sucessor entre os doze apóstolos e teve a missão de construir uma igreja que continuasse a obra de Jesus.
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Por outro lado, Paulo de Tarso não esteve entre os doze discípulos que seguiram Jesus mais de perto e inclusive, perseguia cristãos. No entanto, converteu-se e tornou-se um dos grandes evangelizadores da igreja primitiva.
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Ambos morreram martirizados. São Pedro foi crucificado, mas pediu para que a cruz ficasse de cabeça para baixo, pois não se sentia digno de ter a mesma morte que seu mestre. Já São Paulo foi degolado em Roma.
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Que tal participar deste ato de fé cristã. Hoje a partir das 15 horas no Porto do Cai N’água!

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A Associação dos Ferroviários da EFMM protocolou um documento no palácio do planalto em 2017 solicitando tombamento da EFMM do trecho do quilometro 8 no município de Porto Velho, ao km 366 no município de Guajará Mirim retornando para o Governo Federal para que possa ser feito um trabalho com seriedade e respeito ao nosso Patrimônio Histórico.
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Este processo esta registrado no IPHAN nacional pelo numero 01450.006430/2017-56, tombo n. 1819-t-17 a entidade solicita do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização – DEPAM. Agilidade;
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Como até esta data nada foi informado a Associação sobre o andamento do Processo, o vice-presidente da entidade, George Telles de Menezes vai a Brasília semana que vem, cobrar celeridade ao chefe de gabinete do IPHAN nacional Sr. Rafael Arrelaro. Ações do Carioca!
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Só espero que essa ação, não atrapalhe o serviço  que está sendo realizado com o enroscamento das barrancas do Madeira pela Santo Antônio Energia com o aval da prefeitura de Porto Velho.
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Ainda ontem mesmo, estive visitando a obra e vi que o negócio está ficando muito bom. Vai devagar Carioca se não o Português te esgana!
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Mudando para a cultura municipal. As reuniões com as Setoriais que aconteceram na Casa da Cultura Ivan Marrocos para discutir o Sistema Municipal de Cultura – SMC terminaram na noite da última quinta feira 27.
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Notamos que menos da metade das Setoriais enviaram representantes para participar das discussões.
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Em vista disso e para depois não saírem falando que não tiveram a oportunidade de discutir o Sistema Municipal de Cultura, a FUNCULTURAL de Porto Velho, vai realizar nova rodada de conversa a respeito do assunto nos dias 9 e 10 de julho.
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Por falar nisso, mais uma vez o Ocampo está pelo fio da navalha. Um dirigente de partido político, quer porque quer, assumir a FUNCULTURAL.

Amizade apresenta, Girassol Primavera e Nova Estação

Rainha da Flor da Primavera é um espetáculo

O festival de dança de quadrilha que está acontecendo desde a última quinta feira (28), no Arraial da Amizade, montado a avenida Guaporé subesquina com a Amazonas no bairro Agenor de Carvalho atrás do 5º DP, apresenta na noite deste sábado 29, espetáculo com as juninas Girassol; Nova Estação e Flor da Primavera.
Os grupos concorrem a premiação no valor toal de R$ 5 MIL que serão rateados da seguinte maneira:
1º lugar R$ 2 Mil; segundo colocado R$ 1.5 Mil; terceiro lugar R$ 750; quarto colocado R$ 500; e 5º colocado R$ 250.
As apresentações começam as 20 horas com show do Renan e Banda: A partir das 21 horas as apresentações folclóricas tomam conta da arena.
O Arraial da Amizade conta com o apoio da prefeitura de Porto Velho através da SEMDESTUR.

ARTES PLÁSTICAS - Cores contagiantes de J. Messias estão expostas na Ivan Marrocos


O artista plástico pernambucano J. Messias é um homem de fé. Enquanto as pessoas ouviam música, bebiam ou dormiam em redes, durante uma viagem de barco entre Porto Velho e Manaus ele orava o tempo todo. “Fiz isso, porque sou grato a Deus pelo cenário que muito me inspirou na pintura de quadros com motivos amazônicos”, destaca.
Sua mostra denominada “As cores a serviço da arte” irá até o próximo dia 13 de julho na galeria Afonso Ligório, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, no centro de Porto Velho.
José Messias, pai de duas filhas, tem 64 anos e aprendeu sozinho a profissão, observando ruas e igrejas de Olinda e do Recife. Algumas telas mostram homens e palhaços gigantes que ele conheceu ainda menino, transportando-os da memória já em Porto Velho.
“Nasci em Porto de Galinhas e decidi adotar a temática do preenchimento de todos os espaços de um quadro, mostrando cores diversas; procurei não imitar ninguém, não seguir nenhum estilo de época, nem escola de arte”, detalha.
Assim, 55 anos atrás, começou a desenvolver sua própria técnica para produzir, por exemplo, o quadro “As cores fortificam a paz”.
Em misturas aplicadas ao acrílico e óleo sobre tela, J. Messias tem produção admirável. Os 28 quadros de sua atual mostra foram todos produzidos em 2019. Pássaros e peixes soltos por todo o quadro mostram o índio com o pilão, no qual soca e mói grãos alimentícios. “A emoção”, outro quadro, expõe a cabocla morena de longos cabelos, com a pomba branca em seu ombro esquerdo.
Sentado na mesinha à entrada do salão, onde as pessoas assinam o livro de visitas, ele explica cada uma de suas motivações. Pergunta: “Tem peixes mais bonitos que estes?”. E caminha para apresentar sua exposição na qual também se vê a cara do Brasil: uma vendedora vestida de chita, olhos esverdeados, outra com moringa na cabeça, e a negra de olhos castanhos.
A predominância dos olhos femininos é o verde, mas no quadro “Vidas entre o colorido” ele pintou uma mulher com olhos azulados. 

“Além de usar com maestria as cores, J. Messias é um artista com um coração brasileiro, mostrando sempre temas regionais, do nosso folclore, com detalhes preciosos, brilhantemente colocados, encantando nossos corações”, opina a artista plástica, professora e curadora Ângela Schilling. “Seja como for, ele nos inspira para o melhor em cada um de nós”, ressalta.
Lembrando o artista e cientista Bruno Tausz, a curadora explica que as cores influenciam umas às outras. “É a interinfluência”.
Segundo Ângela, nas pinturas de Messias percebem-se cores vibrantes nas quais ele usa muito bem todos os aspectos dessa interinfluência: fundos diferenciados, luminosidade, reflexos, contrastes, entre outros.
Considerando-se, definitivamente, dono do próprio estilo, J. Messias lembra a transição: “Depois que surgiu a máquina fotográfica, as artes plásticas precisaram seguir seu próprio caminho, e o movimento modernista veio, então, com a tentativa de pôr fim à arte acadêmica”.
Na visão do artista, atualmente esse estilo não entra mais no salão, onde se expõe arte contemporânea. E foi por ela que recebeu três prêmios na competição estadual: 1º lugar em cultura (1997), e menções honrosas (1998 e 2017).
No início dos anos 1990, exposições em Porto Velho vendiam acima de 20 quadros. “Eu fui campeão de vendas, sempre agradava”, conta.
Os preços dos quadros de J. Messias variam de R$ 400 a R$ 1,5 mil.
Sereno em suas considerações, ele se entrega ao que faz, colocando acima do dinheiro, a semente do conhecimento de crianças e adultos frequentadores da Casa de Cultura. “Que tal o apoio do governo à maior participação do artista do interior em eventos na capital?”, sugere.
Preocupa-lhe a situação de escolas públicas que ainda não estimulam alunos a frequentar esse ambiente. Acredita que isso se deve à falta de um meio de transporte. “Penso que a Secretaria de Educação poderia requisitá-lo. Um ônibus ajudaria consideravelmente”, propõe.
Para levar seus quadros até a casa, ele investiu R$ 100 na viagem de ida e outros R$ 100 investirá na volta.
Esta semana, o artista recebeu com alegria uma turma de estudantes de História da Universidade Federal de Rondônia (Unir).
As cores a serviço da arte
Local: Casa da Cultura Ivan Marrocos
Avenida Carlos Gomes nº 563 Bairro Caiari
Horários: 8h às 17h30 (segunda a sexta-feira); aos Sábados, das 9h às 14h.
Entrada: gratuita
Fonte
Texto: Montezuma Cruz
Fotos: Leandro Morais e arquivo Casa da Cultura Ivan Marrocos
Secom - Governo de Rondônia

quinta-feira, 27 de junho de 2019


Lenha na Fogueira

A TV Cultura Porto Velho canal 25, vai transmitir o Festival de Parintins. A TV Cultura Porto Velho faz parte do Grupo SGC que administra o jornal Diário da Amazônia, Rádio Alvorada de Ji Paraná, RedeTV-RO.
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A transmissão começa às 20 horas. Na primeira noite (hoje), quem se apresenta primeiro é o bumbá Garantido com o tema “Nós, O Povo” e o Caprichoso Fecha com tema: “Um Canto de Esperança para a Mátria Brasilis”
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Amanhã dia 29, a ordem se investe, o que quer dizer, que quem abre é o Caprichoso. Domingo o Garantido volta a se apresentar por primeiro e o Capricho fecha o Festival de Parintins 2019.
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Minha amiga presidente da Banda do Vai Quem Quer Siça Andrade já esta na Ilha Tupinambarana com o seu “Guerreiro – Dançarino”. É muita felicidade, Valeu minha rainha!
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O presidente do Flamengo Claudinho Vidal convida a população de Porto Velho,  para o Arraial do Flamengo que vai acontecer sábado dia 29 e domingo dia 30.
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Sábado o Arraial começa às 22 horas, com venda de comidas típica muito forró Pé de Serra. Domingo o Arraial vai começar as 18 horas e a entrada, é Hum Quilo de Alimento não Perecível ou R$ 10.Todo o arrecadado será passado para a administração da Catedral do Sagrado Coração de Jesus.
A administradora Eluane Martins é a nova presidente da Fundação Cultural do Estado de Rondônia - Funcer responsável pela manutenção dos Teatros Palácio das Artes Rondônia e Guaporé, Biblioteca José Pontes Pinto, Museu e Casa da Cultura Ivan Marrocos.
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Eluane foi sabatinada e aprovada para assumir a Funcer órgão ligado à Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), pelos integrantes da Comissão de Educação e Cultura (CEC). A sessão foi conduzida pelo presidente, deputado Lazinho da Fetagro, com a participação dos deputados Ismael Crispin, relator do parecer, Cassia Muleta, Anderson Pereira, Dr. Neidson, Alex Redano, Adelino Follador, Chiquinho da Emater, e Marcelo Cruz.
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A sabatina aconteceu no início da tarde desta terça-feira (25) no Plenarinho 1 da Assembleia Legislativa em Porto Velho.
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Eluane inclusive já foi Secretaria de Cultura quando a denominação do órgão era SECEL. Foi na sua gestão que a Coordenação do Arraial Flor do Maracujá passou para a Federação de Quadrilhas e Bois Bumbás – Federon.
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O nome da Eluane foi bem recebido pela comunidade cultural. Ela realmente é querida por muitos, das várias setoriais da cultura. Valeu!
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Ontem em solenidade que aconteceu no auditório da prefeitura de Porto Velho no prédio do relógio, o prefeito Hildon Chaves acompanhado da 1ª dama Ieda Chaves, recebeu os integrantes do Grupo Teatral Êxodo e anunciou que está encaminhando a Câmara de Vereadores, Projeto de Lei que concede ao Grupo a Comenda de Honra ao Mérito Madeira Mamoré. Na oportunidade José Monteiro agradeceu o apoio da prefeitura, em especial a primeira dama Ieda pelo apoio e empenho na realização do espetáculo O Homem de Nazaré.
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Momento marcante foi quando o Omedino Pantoja chegou  e abraçou o Zé Monteiro numa demonstração de que tudo agora é paz dentro do grupo. Inclusive, Omedino em entrevista a esse colunista, disse que existe a possibilidade dele voltar a atuar como Cristo no próximo ano. “O Omedino além de amigo, é sócio fundador do Êxodo e merece nossa consideração”, disse Monteiro.  

Arraial da Amizade realiza Concurso entre quadrilhas




Desde ontem (27), os grupos de quadrilhas juninas, participam do concurso do Arraial da Amizade que vai até domingo dia 30, no espaço da rua Guaporé subesquina com a Amazonas atrás do 5º DP no bairro Agenor de Carvalho.
Nove grupos concorrem a premiação total de R$ 5 Mil rateados da seguinte maneira: R$ 2.000,00 (dois mil reais) para o 1º colocado, R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais) para o 2º colocado, R$ 750,00 (Setecentos e cinquenta reais) para o 3º colocado, R$ 500,00 (quinhentos reais) para o 4º colocado e R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) para o 5º.
As quadrilhas juninas inscritas são Coração Dourado, Junina Estrela do Norte, Rádio Farol, Girassol, Nova Estação, Flor da Primavera, JUCADIRO, Nova Junina do Orgulho e Rosa Divina.
O regulamento tem os seguintes quesitos: coreografia e harmonia, animação, figurino, repertório musical, casal de noivos, padre e sacristãos, juiz e escrivão, guarda, lampião e Maria bonita, marcador, caçador, seringueiro, casal de velhos, rainha junina.

O produtor do evento Sandro Marcelo (Sandrão), convidou a produtora artística Mary Cyanne para coordenar a programação do evento que além do concurso terá 03 (três) participações especiais: Junina Balão de Prata, Unidos do Palheral e Matutos do Socialista.
Além de premiar em dinheiro as quadrilhas juninas melhores colocadas, os melhores personagens serão premiados com medalhas de honra ao mérito.
O evento faz parte do circuito junino que em 2019 tem o apoio da Prefeitura de Porto Velho através da Funcultural e SEMDESTUR.
A apuração das notas bem como a premiação dos campeões acontece após a última apresentação do domingo previsto para as 23h50 min.

FILANTROPIA - Arraial Solidário em prol dos idosos e do Lar do Bebê será julho


Recebemos da leitora Andreza Sarmento, pedido para divulgarmos uma ação social, que ela e outras mulheres realizarão no dia 6 de julho em prol dos idosos do Lar dos Idosos, é o Arraial Solidário. Veja a postagem da jovem Andreza:
Me chamo Andreza Sarmento, tenho 18 anos sempre tive vontade de ajudar o próximo de alguma forma, sempre tentei começar algum projeto mas nunca dava certo e eu acabava deixando de lado.. Sou apaixonada por festa junina, acredito ser uma das épocas mais animadas do ano, eu amo por ser colorida, animada, músicas, danças e as comidas típicas que não pode faltar né? Iniciei então junto com as minhas primas, esse projeto que se chama Arraial Solidário onde queremos levar o arraial para idosos e crianças.
Fiz uma publicação no Instagram e juntou algumas mulheres que também queriam ajudar, estamos hoje em 11 mulheres e arrecadando alimentos, fraldas, brinquedos, decoração para a nossa festinha, e as comidas típicas do arraial com algumas restrições para os idosos por conta da saúde deles.
Nosso arraial no Lar do Idoso será dia 06 de Julho, as 14h, na rua Vera 5787- bairro Igarapé, estamos marcando a data, pois será realizado junto com o Lar do Bebê e alguns órgãos, o objetivo é, arrecadar recursos  para as festinhas de aniversário mensal das crianças. Precisamos de toda colaboração possível, quem puder ajudar pode entrar em contato comigo através do Instagram@comamorpvh que passarei todas as informações do arraial, já temos bastante ajuda e ficamos muito felizes com todas as colaborações.
Com amor, é o que fazemos pelo próximo.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Lenha na Fogueira - 27.06.19


Saiu à prévia da programação da ordem de apresentações dos grupos folclóricos, no 38º Arraial Flor do Maracujá publicada pela Federação de Quadrilhas e Bois Bumbás – Federon.
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A novidade é o grupo de acesso dos Bois Bumbás. Muita gente estava duvidando que a Federon obedecesse ao Regulamento do Arraial do ano passado que pela primeira vez, colocou em prática o decesso dos quatro últimos grupos de bumbás colocados para disputar no arraial 2019 pelo Grupo de Acesso.
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Assim sendo, a programação com a ordem de apresentações para este ano tem como atração na abertura do Flor do Maracujá no dia 26 de julho, o grupo folclórico Boi Bumbá Vencedor e o Bumbá Teimoso.
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Ainda pelo grupo de acesso dos bumbás: No dia 27 quem se apresenta é o bumba Estrela de Fogo do meu amigo Alex e o Bumbá Tira Teima do Sardinha.

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O grupo de acesso das quadrilhas juninas, ainda está esperando a confirmação de alguns grupos que pretendem disputar uma vaga, para dançar no grupo especial em 2020.
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Confirmado mesmo só as juninas Coração Dourado; Jucadiro; Nova Estação e junina Tradição.
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A turma do grupo especial só começa a se apresentar no domingo dia 28 de julho e quem vai abrir o festival do 38º Flor do Maracujá é a Nova Junina do Orgulho, seguida da Matutos do Socialista; Unidos do Palheiral e Forte Príncipe.
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A Federon está convocando os dirigentes dos bois bumbás para reunião marcada para as 19 horas da próxima sexta feira dia 28, quando será discutido o Regulamento das Apresentações do Bumbás no Flor do Maracujá deste ano.
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Segunda feira dia 1º será a vez dos dirigentes de grupos de quadrilhas discutiram o Regulamento das apresentações das juninas no Arraial.
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Uma coisa posso garantir, não vai ser fácil a aprovação de ambos os Regulamentos, pois é praxe a discussão chegar quase a vias de fato, entre dirigentes de grupos. São os considerados pequenos contra os considerados grandes. Cada um puxando a brasa para sua sardinha.
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Já na categoria boi bumbá a discussão é bem mais acirrada. Por falta de coerência na aprovação do Regulamento do ano passado, um dirigente de boi que faz parte da diretoria da Federon, usou sua posição e mudou parte do resultado dado pelo jurados dos bois.
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O \Grupo que ficou em 5º lugar foi para 3º terceiro com um agravante, utilizou durante sua apresentação músicas dos bois de Parintins e o pior que foi em gravação de CD.
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Como o Regulamento que a época foi contestado por mim, não dizia nada a respeito da utilização ou não de toadas de grupos de fora e nem, sobre a reprodução em CD, ficou por isso mesmo.
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Essa falta de respeito pela produção musical autoral dos nossos compositores e autores não pode mais acontecer.
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Posso não ser dirigente de nenhum grupo de boi, mas, como pertencente ao quadro de diretores da Federon, marcarei presença na reunião e vou brigar pelo respeito a produção cultural dos artistas de Porto Velho.
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O Regulamento do Flor do Maracujá sempre exigiu no quesito Toada Letra e Música que a Toada fosse inédita composta para aquela apresentação. Ano passado tiraram inclusive o quesito Toada do julgamento. Fui contra essa pratica, porém fui voto vencido por aqueles que só querem usufruir dos recursos repassados para suas apresentações no Flor do Maracujá e não tão nem aí para a nossa produção cultural. É nessa hora que o governo estadual através da Sejucel deve agir exigindo que os grupos de bois apresentem suas próprias músicas sob pena de serem banidos da brincadeira.
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Vamos pra cima dos aproveitadores!

Junina Balão de Prata abre Arraial da Amizade hoje


A comunidade quadrilheira amante de festa junina, tem encontro marcado a partir desta 1uinta feira 27, até domingo dia 30 no Arraial da Amizade, que está montado a avenida Guaporé sub esquiuna com a Amazonas atrás o 5º DP, no bairro Agenor de Carvalho.
O criador e coordenador do evento Sandrão, distribuiu a programação de todo o Arrail que ficou assim:
Nesta quinta feira dia 27 se apresentam: As 21 horas Junina Balão de Prata; as 22 horas Junian Coração Dourado e as 23 horas Junina Estrela do Norte.
A abertura da festa nesta quinta feira será com o show da Banda Pegada de Luxo.
Sexta feira dia 28:as 21 horas Junina Unidos do Palheiral; as 22 horas Junina Matutos do Socialista e as 23 horas Junina Rádio Farol.
Lembrando que sexta feira a festa começa com a apresentação as 20 horas da Banda Rai de Sol.
Sabado dia 29 quem vai abrir o evento as 20 horas é o Rann e Banda;
As 21 horas quadrilha Nova Junina do Orgulho; as 22 horas Junina Nova Estação; 23 horas Junina Flor da Primavera.
Domingo dia 30 as 20  Banda Forró Império; as 21 horas quadrilha Junina Jucadiro; 22 horas Junina Girassol e 23 horas Junina Rosa Divina.
O Arraial da Amizade conta com diversas barracas que comercializam as chamadas comidas típicas da época das festas juninas, assim sendo você encontro Pamonha, Milho Cozido, Bolo de Milho, Mungunzá, Pato no Tucupi, Galinha Picante, Vatapá, Tacaca entre outros. Uma das barracas mais procuradas é a da família do Pai |Beto presidente da escola de samba Acadêmicos do São João Batista.
A abertura do Arraial da Amizade está marcada para as 19 horas com a presença do presidente da Funcultural de Porto Velho Antonio Ocampo Fernandes.

MUSICA - EMJA abre inscrições para curso de canto e flauta para adulto


A Escola Municipal de Música Jorge Andrade abriu inscrições para aulas de canto, musicalização e flauta doce, para adultos com idades a partir de 50 anos. Segundo a diretora da unidade, Dulcileia Borges, para se inscrever, além da faixa etária, basta o interessado ter disponibilidade. Estão sendo ofertadas 30 vagas e as inscrições encerram-se nesta sexta-feira (28/6).
O projeto, chamado de ‘Canto da Idade’, busca ofertar vagas para adultos que tenham interesse em aprender sobre música, além de promover a inclusão social. “A música traz muitos benefícios para a saúde, corpo e mente. Ela une as pessoas e promove o desenvolvimento físico e intelectual do indivíduo, em todas as idades, além de funcionar como terapia. Porém, vemos muitos adultos falando que acham que só pode aprender a tocar um instrumento ou a cantar quem tem habilidade ou nasce com o dom, mas isso não é verdade, qualquer pessoa pode aprender esses dons”, frisou.
E, segundo a diretora, as dezenas de alunos adultos da escola confirmam esse aprendizado e os inúmeros benefícios. “Começamos com alunos extremamente tímidos, introspectivos e que mudam completamente. Hoje, são mais abertos, mais participativos e felizes, por terem aprendido a tocar instrumentos e conhecer sobre as técnicas vocais”, completou.
As aulas do ‘Canto da Idade’ acontecerão às sextas-feiras, das 19h às 20h30, e têm início no dia 5 de Agosto. O curso tem duração de um ano.
Jorge Andrade
Para se inscrever, basta ir até a escola Jorge Andrade, que está em novo endereço, à rua Júlio de Castilho, número 1100, esquina com rua Álvaro Maia, no bairro Olaria. O antigo prédio, na Avenida Joaquim Araújo Lima (antiga Abunã), passará por reforma geral, ainda sem data prevista para entrega. O novo local é climatizado e confortável, garantindo um melhor aprendizado.

terça-feira, 25 de junho de 2019

Lenha na Fogueira - 26.06.19


Numa roda de conversa quarta feira passada, justamente no Tacaca Musical (hoje tem), no Mercado Cultural, o papo tomou o rumo de quase discussão.
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Um cidadão oriundo do nordeste, recém-chegado a Porto Velho, questionou o porquê não via nenhuma festa junina acontecendo na cidade.
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Expliquei que a nossa maior festa folclórica o Arraial Flor do Maracujá por motivos de falta de recursos em tempo hábil para os grupos, foi adiada para o final do mês de julho.
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O cidadão até compreendeu, porém a turma da mesa então passou a lembrar: É, aqui em Porto Velho parece, nos acostumamos a festejar as datas, fora de época.
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Vamos começar pelos desfiles das escolas de samba, que há muitos anos, quando acontecem, é em data diferente do carnaval oficial.
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Isso quer dizer, que somos a única capital de estado brasileiro, que registra em seu calendário, dois carnavais fora de época.
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Pois temos o carnaval das escolas de samba, fora da data tradicional e o verdadeiro carnaval fora de época, àquele que por muitos anos, teve como principal atração o desfile do bloco Maria Fumaça.
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O Arraial Flor do Maracujá há alguns anos, deixou de acontecer no mês de junho, quer dizer, não é mais festa junina.
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Este ano, até que o superintendente da Sejucel tentou trazer de volta a realização do Flor do Maracujá para o mês de junho; foi voto vencido.
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Resultado, é que o Flor do Maracujá vai começar no dia 26 de julho.
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Em Porto Velho até a Paixão de Cristo acontece fora de época.
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Em todo lugar onde a população celebra a Paixão de Cristo, os atos acontecem durante a Semana Santa.
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Em Porto Velho a peça de teatro que lembra o sofrimento de Cristo acontece fora de época, ou seja, em Corpus Christi.
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Agora vamos ver as vantagens da mudança das datas.
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Se os desfiles das escolas de samba acontecem na época que chamamos de carnaval oficial, enfrentaríamos a concorrência das escolas de samba do Rio de Janeiro.
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Apesar de só termos acesso aos desfiles das escolas cariocas, via transmissão televisiva, mesmo assim, a concorrência é muito forte e tira o público  dos desfiles das nossas escolas.
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Já a peça O Homem de Nazaré passou a ser encenada em Corpus Christi fugindo do inverno amazônico. A Semana Santa sempre acontece no auge do período chuvoso. Muitas vezes a encenação teve que ser adiada por causa da chuva.
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Foi então que a direção do Grupo Êxodo achou por bem, passar a encenar a peça durante a celebração de Corpus Christi.
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Então, vamos deixar essa besteira, de ficar criticando, a realização de festas como Arraial Flor do Maracujá fora de época.
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Basta lembrar que a Semana do Folclore é comemorada no mês de agosto e as danças de quadrilhas e bois bumbás são ou não folclóricas?
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Nas festas juninas se pratica o folclore da dança da quadrilha e do boi bumbá cujo data oficial, é 22 de agosto. Então!
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Por falar nisso, caiu no meu wattsapp:
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Se você não se empolgar dançando no mundo junino, você nunca será um bom dançarino.
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O verdadeiro quadrilheiro é aquele que contagia, canta, anima, grita e sente o calor das músicas.
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Torno repetir, sem empolgação você não será nada no mundo junino. Porque se for pra dançar forçado, esta lá batendo palmas por bater, prefiro tá na minha cama dormindo.
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Aprendam que hoje, os verdadeiros quadrilheiros, são aqueles, que vibram, cantam e principalmente se emocionam.
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Há, e só se perde, aqueles que não sabem dançar. Não sei qual o motivo, mas entendedores entenderam.