Ontem
surgiu uma conversa via redes sociais, que até agora está provocando ‘discussão’
entre participantes dos grupos folclóricos, que se apresentam no Arraial Flor
do Maracujá.
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Acontece
que de repente alguém começou a questionar, a realização do Flor do Maracujá
2020, na Casa da Show Talismã 21.
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É bom
registrar que nenhuma nota oficial, ou alguém da Sejucel postou qualquer coisa
a respeito da realização do Flor do Maracujá na Talismã.
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A
conversa fluiu no wattsapp sem que alguém assumisse a autoria. Apenas começaram
a discutir sem mais nem menos.
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Talvez
haja alguma verdade, já que o presidente da Federon Fernando Rocha foi dos
primeiros a defender a realização do Arraial naquela casa de espetáculo.
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Aí foi
que o assunto pegou de vez. Devo dizer que a maioria é contra a realização do Arraial
na Talismã 21.
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A pergunta
que não quer calar é a seguinte: Como é que o governo estadual (Leia-se
Sejucel), não pode repassar subsídios aos grupos folclóricos, para se
apresentarem no Flor do Maracujá.
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E com
certeza para montar o Arraial na Talismã 21, que é uma Casa de Espetáculos que
vive exclusivamente de aluguel dos seus espaços? Vai ter que desembolsar?
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Quanto
o governo vai pagar para ver o Flor do Maracujá acontecer naquele local. Mais,
ainda tem as despesas com sonorização, tendas, banheiros químicos, rede
hidráulica, rede elétrica, rede de esgoto, decoração etc.
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Tudo
isso será necessário, caso o Arraial seja montado em outro espaço que não a
Talismã. Apenas com um detalhe:
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No
estacionamento do Espaço Alternativo o governo não vai pagar ALUGUEL, vai
apenas estruturar com os demais itens que postei acima.
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Isso
já é feito todos os anos, mesmo no Parque dos Tanques. Essas despesas só
deixarão de existir, quando a Cidade da Cultura for inaugurada e estiver
funcionando a pleno vapor.
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Enquanto
isso, os grupos folclóricos vão ficar a mercê das decisões que vêm de cima
(digo da Sejucel), sem direito a dar pitaco e quando dão, ninguém do governo
faz questão de ouvir.
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Aliás,
fazem ouvido de ‘mercador’. O Flor do Maracujá do ano passado foi grande
fracasso de público, nas apresentações dos grupos. O governo só investiu na
parte da Área de Alimentação. Só quem teve apoio (inclusive financeiro – pois não
tiveram que pagar), foram os ambulantes e donos de barracas/restaurante.
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É como
diz o presidente da junina Girassol o coreografo Bené: “Não adianta a gente
ficar dizendo que acha, isso, acha aquilo, cada um com sua opinião...
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Se o
secretário ou o governador achar que vai ser na Talismã, vai ser e pronto, é só
lembrar o que eles fizeram no ano passado, a gente protestou de tudo quanto foi
jeito e não fomos ouvidos.
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Eles
fizeram o Flor do Maracujá do jeito que entenderam e nós fomos lá se
apresentar.
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O
assunto continua em discussão!
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