segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Festa pelo Dia do Samba mesmo com muita chuva

Bainha, Ciganerey e Silvio Santos

Apesar da torrencial chuva que desabou sobre a cidade de Porto Velho na tarde do último sábado, a programação referente ao Dia Nacional do Samba aconteceu no C alçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural.
A equipe da Funcultural havia programado o inicio da festa, para as 18 horas. “Infelizmente veio a chuva a tudo teve que ser modificado, primeiro pelo temporal que insistia em não passar e depois que passou, por falta de energia no local”, disse o Diretor de Cultura Altair dos Santos Lopes – Tatá que atuou também como Mestre de Cerimônia.

A partir das 19 horas o público começou a chegar e logo o Calçadão estava repleto de amantes do samba.
A equipe coordenadora do Samba Autoral então assumiu a Produção e as apresentações dos compositores locais começaram, primeiro com a Oração de Santa Bárbara padroeira do Projeto da Escola de Samba Asfaltão e logo em seguida, com a apresentação do Mestre Bainha e todos os participantes cantando o Hino do Samba Autoral de autoria do Trio de Ouro Bainha, Oscar e Zé Baixinho. Vieram as Pastoras, Torrado, Misteira, Makumbinha, Sílvio Santos e outros, até que o Oscar convidou o intérprete de samba enredo da Acadêmicos da Rocinha do Rio de Janeiro, que veio a Porto
Velho lançar o samba de enredo da escola Acadêmicos da Zona Leste que é de sua autoria, a participar do nosso Samba Autoral. Ciganerey não se fez de rogado, pegou o microfone e mandou ver, interpretando grandes sambas com sua voz potente. O compositor e cantor Beto Cezar também marcou presença no evento que só parou, por volta das 23 horas. “A Cama tá me Chamando”, cantou Bainha e a turma foi dormir.

Nenhum comentário: