Bainha, Ciganerey e Silvio Santos |
Apesar
da torrencial chuva que desabou sobre a cidade de Porto Velho na
tarde do último sábado, a programação referente ao Dia Nacional
do Samba aconteceu no C alçadão Manelão em frente ao Mercado
Cultural.
A
equipe da Funcultural havia programado o inicio da festa, para as 18
horas. “Infelizmente veio a chuva a tudo teve que ser modificado,
primeiro pelo temporal que insistia em não passar e depois que
passou, por falta de energia no local”, disse o Diretor de Cultura
Altair dos Santos Lopes – Tatá que atuou também como Mestre de
Cerimônia.
A
partir das 19 horas o público começou a chegar e logo o Calçadão
estava repleto de amantes do samba.
A
equipe coordenadora do Samba Autoral então assumiu a Produção e as
apresentações dos compositores locais começaram, primeiro com a
Oração de Santa Bárbara padroeira do Projeto da Escola de Samba
Asfaltão e logo em seguida, com a apresentação do Mestre Bainha e
todos os participantes cantando o Hino do Samba Autoral de autoria do
Trio de Ouro Bainha, Oscar e Zé Baixinho. Vieram as Pastoras,
Torrado, Misteira, Makumbinha, Sílvio Santos e outros, até que o
Oscar convidou o intérprete de samba enredo da Acadêmicos da
Rocinha do Rio de Janeiro, que veio a Porto
Velho lançar o samba de
enredo da escola Acadêmicos da Zona Leste que é de sua autoria, a
participar do nosso Samba Autoral. Ciganerey não se fez de rogado,
pegou o microfone e mandou ver, interpretando grandes sambas com sua
voz potente. O compositor e cantor Beto Cezar também marcou presença
no evento que só parou, por volta das 23 horas. “A Cama tá
me Chamando”, cantou Bainha e a turma foi dormir.
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