sábado, 29 de dezembro de 2018

Antônio Ocampo Fernandes Ações da Funcultural de Porto Velho em 2018


É mania do brasileiro, cada um puxar a brasa para sua sardinha. Isso quer dizer, que na maioria das vezes, só cobramos as ações, que dizem respeito a cultura que praticamos ou que estamos envolvidos e, se por acaso, o poder público não der o apoio que sonhamos, criticamos seus gestores. Isto posto, deixamos de levar em consideração as demais ações culturais desenvolvias pelos órgãos públicos, sejam municipal ou estadual.
Em conversa com a equipe da Fundação Cultural de Porto Velho comandada pelo museólogo Antônio Ocampo Fernandes tomamos conhecimento das realizações da entidade municipal e ficamos surpresos com os números.
A prefeitura de Porto Velho através da Funcultural realizou em 2018, 89 Projetos próprios e apoiou 83 Projetos de terceiros, inclusive nos Distritos.
Para falar sobre as atividades desenvolvidas pela Fundação em 2018, conversamos com o Ocampo e o resultado você acompanha na entrevista que segue:

ENTREVISTA


Zk – Vamos fazer um balanço da sua gestão a frente da Funcultural?
Ocampo – Como trata-se da minha vida, acho que nunca disse isso publicamente, primeiro agradecer a Deus pôr a gente está aqui, ainda convivendo com os amigos. Depois agradecer ao prefeito Hildon Chaves que me deu uma grande oportunidade de mostrar um pouco da nossa experiência na vida pública, são 39 anos como servidor federal, a quinta vez como secretário. Ao assumir a Fundação ha 2 anos, trouxemos algumas pessoas que foram saindo e hoje, temos uma equipe muito boa. Agradecer especialmente o prefeito, porque fui a primeira pessoa nomeada por ele e isso ocorreu no intervalo do primeiro pro segundo turno, a gente se abraçou e ele falou, você vai fazer parte da minha equipe.


Zk – E a nomeação aconteceu!
Ocampo – Antes teve aquele problema com a estátua do Governador Jorge Teixeira, acontece que o Grêmio havia ganho o campeonato e alguém vestiu uma camisa na estátua e eu fui lá e queimei. Por conta disso o prefeito ficou chateado e quase não assumo a Funcultural. É que eu sou muito polêmico mesmo, mas, polêmica só é causada por pessoas que têm coragem, sem ser irresponsável.

Zk – Quando você assumiu, como estava a Fundação em se falando de Projetos Culturais?
Ocampo – Não é querer esnobar, não recebi nenhum Projeto em andamento, a não ser o costumeiro que qualquer secretário tem que fazer, que é o carnaval e as festas juninas. Saímos daquela mesmice para produzir uma política de cultura que tivesse a cara da Funcultural e da nova gestão. Hoje a Funcultural conseguiu consolidar projetos pequenos, que são constantes como o Tacaca Musical.Temos o Som Livre que acontece durante o verão amazônico. Para suprir o Som Livre na época das chuvas, estamos com o Canta Mercado que acontece dentro do Mercado Cultural. O Boto Rock um Projeto que deu certo que agradou até quem não é muito fã de rock. Deu certo pela organização e pela qualidade de nossas bandas, aliás, o movimento do rock é o que mais produz música autoral em Porto Velho. O Balé que é orgulho meu, por ter colocado em prática na Zona Leste a escola de dança que funciona no Complexo Céu. Para você fazer idéia, uma professora só, que é a Micilene Félix dar aula pra 150 crianças. A prefeitura fornece os quites com a roupinha de bailarina, sapatilha etc. Este ano, como o Teatro Palácio das Artes ainda não estava liberado, realizamos o encerramento das atividades, lá mesmo no Céu foi um negócio fora de série, o local ficou superlotado, isso me orgulha muito, porque estamos investindo em crianças que no futuro, podem atuar como professores de balé.

Zk – Sobre o Bolshoi
?
Ocampo – Pela primeira vez trouxemos a equipe do Bolshi aqui em Porto Velho e pra nossa sorte, de 150 crianças que vieram do interior do nosso estado, do Acre e Humaitá (AM), foram selecionadas 14 para fazer o teste em nível nacional lá em Santa Catarina e dessas, duas (casal) de Porto Velho foram aprovadas, e vão estudar em Santa Catarina, isso comprova o alto nível das nossas professoras de balé. Antes era muito difícil porque os pais tinham que levar seus filhos até Santa Catarina, em tese, 150 pais, olha a despesa e nós conseguimos trazer o pessoal de lá pra fazer o teste com a nossa criançada aqui.

Zk – Outro evento que se destacou?
Ocampo – O Circuito Junino em Porto Velho envolve milhares de pessoas, pois, além dos brincantes, mobiliza a cidade, porque é o único segmento que praticamente compra todo o material de fantasias e alegorias aqui em Porto Velho. A prática das danças folclóricas existem em Porto Velho ha dezenas de anos, porém, nós o organizamos criando o Circuito e as pessoas passaram a ver que não temos apenas o Flor do Maracujá. Este ano também apoiamos os Arraiais de Nova Mutum, São Carlos e Nazaré. No caso do Circuito Junino contamos com o apoio de várias secretarias municipais. Outra coisa, a festa de aniversário do município de Porto Velho que não trouxemos nenhum cantor de fora, todos artistas e bandas que participaram são daqui e foi o maior sucesso de público, as pessoas estão passando a valorizar a Prata da Casa o que é nosso, tanto que o Réveillon este ano, será realizado com 8 (oito) Bandas de Porto Velho. A festa está programada para começar as 19 horas, na avenida Sete de Setembro com a Farquar. Outro evento é o Dia do Samba que este ano transformamos na Semana do Samba. Apoiamos a festa da escola de samba Acadêmicos da Zona Leste, a festa de aniversário da escola Os Diplomatas do Samba, o Samba Autoral pelo Dia do Samba e o Tributo ao Menestrel uma homenagem a você Sílvio Santos.

Zk – E o carnaval?
Ocampo – O carnaval de Porto Velho é diferenciado dos outros. Aqui temos o carnaval de blocos de trio elétrico e tem o carnaval dos desfiles das escolas de samba. Realizamos várias festas pré-carnavalescas no bairros da cidade e no Mercado Cultural. Um evento que foi a menina dos olhos foi o Curumim Folia. Me assustei, eu pedi pra equipe providenciar 300 certificados para entregar às crianças e pra nossa surpresa, deu umas 1.300 fora os adultos. Este anos vamos realizar o Baile Municipal com duas bandas, queremos fazer diferente, com mais decoração, concurso de fantasia; vamos colocar no centro do salão, um elevado aonde vai se apresentar a Corte do Rei Momo e mais, vamos homenagear a Professora Marise Castiel que se viva fosse, estaria completando 100 anos.

Zk – Tributo ao Menestrel?

Ocampo – Foi um Projeto que pegou muito bem! Estamos homenageando pessoas vivas que estão atuando no meio artístico-cultural. Este ano foi uma honra homenagear o nosso querido Bainha festejando seu aniversário de 80 anos de vida; homenageamos o Zezinho dos Cobras do Forró que é uma lenda, cujo show foi assistido por várias pessoas no Nordeste poque foi transmitido pela RedeTV/RO e o mais recente, você Sílvio Santos que também é uma pessoa que o estado de Rondônia deve muito, em especial Porto Velho.

Zk – Finalmente?
Ocampo – Trouxe aqui minha amiga Maureane pra mostrar que hoje, a Fundação foi regularizada em todos os aspectos. Recebemos um passivo junto a Receita Federal, Estadual a receita Municipal que estava atrapalhando nosso trabalho, não podíamos receber emendas. Tivemos que pagar mais de três anos de dívidas, isso não foi fácil, mas, conseguimos..
Zk – E os desfiles das escolas de samba?
Ocampo – Vamos passar recursos para as escolas de samba, não será o valor solicitado mas, é um valor que pode ser compatibilizada para as escolas desfilarem. Temos que bater nessa tecla que, a escola de samba é a origem do nosso carnaval, junto com o bloco de sujo e que tem que ser valorizada pelo poder público. O carnaval de bloco é um trio elétrico com uma banda em cima que leva uma multidão que paga pra se divertir. A escola de samba coloca uma multidão trabalhando pela cultura e não exige nada do brincante é a verdadeira cultura carnavalesca. A prefeitura está disponibilizando R$ 300 Mil porém, as escolas precisam de mais.

Zk – Como mensagem?
Ocampo – Só tenho que agradecer a classe cultural que teve uma compreensão de uma queda vertiginosa do orçamento da Funcultural que passou de DOIS MILHÕES para algo que não chega a HUM Milhão. Essa compreensão dos artistas de procurarem os Editais que este ano foram quatro cujo de maior destaque foi o do Credenciamento de Artistas que contempla com cachê as apresentações dos artistas cadastrados. Minha mensagem de Ano Novo é que confiem mais no poder público. Venham aqui na Fundação que serão ouvidos e quem sabe, contemplados!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Lenha na Fogueira - 27.12.18


Em duas matérias publicadas nesta página, sentimos como no Brasil as divergências culturais, são gritantes.

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Na primeira, o presidente Bolsonaro diz que vai ser rígido, na liberação de recursos via iniciativa privada através da Lei Rouanet. O que ele quis dizer e não soube explicar, talvez por desconhecer a Lei. É que os Projetos Culturais aprovados pelo Ministério da Cultura que ganharem direito a captar recursos para suas execuções, só serão aprovados, após passar por rígido processo de seleção.

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Aí não tem nada de novidade, pois sabemos que os Projetos que são inscritos na Lei Rouanet já passam por análise as mais rigorosas, que são feitas por integrantes da SALIC.
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O que o governo Federal no caso Bolsonaro, deveria fazer ao assumir o governo, era colocar pessoas idôneas atuando como PARACERISTA de Projetos Culturais na Salic.

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SALIC é nada-mais nada-menos, que a sigla, do Sistema de Apoio às Leis de Incentivo a Cultura por onde os pareceres dos analistas podem ser acompanhados via internet através da ferramenta Salic Net que é disponibilizado à sociedade, afim de garantir, maior transparência dos atos praticados pelo Ministério da Cultura na gestão dos mecanismos da renúncia fiscal em atendimento ao princípio da publicidade dos atos da Administração Pública prevista no artigo 37 da Constituição Federal. E mais!

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Possibilita que o cidadão participe da fiscalização e da avaliação das ações do Ministério da Cultura.

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O presidente eleito tá usando de revanchismo contra os artistas globais e com isso, pode prejudicar os artistas do restante do Brasil, que lutam por um patrociniozinho via Lei Rouanet.

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Vale salientar, que a tal de reúncia fiscal, da qual tanto a equipe do eleito se refere, não passa de 6%. Semana passada mesmo e na matéria ao lado, está explícito que os Projetos Culturais geraram em imposto, o triplo da reúncia dada pelo governo através da Lei Rouanet. Leia a matéria completa nesta página.

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Na mesma balada, o Banco da Amazônia está divulgando o investimento em cultura que será feito em 2019.

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Com um detalhe, o BASA é a única entidade privada, que investe deliberadamente nos Projetos Culturais da Região Norte.

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Quem consegue aprovar Projeto pela Lei Rouanet sendo do Norte, pode se inscrever no Edital do BASA destinado a Lei Rouanet.

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Um estado como o nosso, onde não existe Lei de Incentivo a Cultura nem por parte do governo estadual e tão pouco dos governos municipais, precisa e muito de entidades como o BASA que investem na cultura regional através de mecanismos como a Lei Rouanet.

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Aí vem o governo federal, ‘invocado’ com os artistas de uma emissora de TV e prejudica o restante da produção cultural do Brasil.

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Esperamos que o governo do Coronel Marcos Rocha não siga ao pé da letra, o que seu ídolo Bolsonaro quer fazer com a cultura brasileira. Lembrem-se que a cultura é uma válvula de escape para nossos jovens escaparem das mazelas das drogas.

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Enquanto produzem um documentário, participam das danças folclóricas, escrevem uma música seja em qual ritmo for, enquanto pintam um quadro, tocam um instrumento, representam como ator e atriz e declamam um pema, seja inclusive, através do Rap, deixam de estar a procura de coisas ruins para a mente e para a saúde.

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Podem até acabar com o Ministério da Cultura, com as secretarias de culturas, com as superintendências de cultura, com departamento ou outros órgãos afins, Mas.

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Não acabem com os mecanismos de incentivo financeiros à cultura.

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Se não querem investir em cultura, deixem em paz quem quer!

Bolsonaro promete 'rígido controle sobre Lei Rouane


O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta quarta-feira (26), em sua conta pessoal no Twitter, que sua gestão vai exercer controle rígido sobre isenções fiscais relacionadas à Lei Rouanet.
Na avaliação de Bolsonaro, há "claro desperdício rotineiro de recursos que podem ser aplicados em áreas essenciais". Como exemplo, ele cita um executivo de Furnas, maior subsidiária da Eletrobras.
"Neste mês, num só dia, o gerente de responsabilidade sociocultural de Furnas autorizou, via Lei Rouanet, R$ 7,3 milhões para 21 entidades", escreveu o futuro presidente no post. "Em 2019, iniciaremos rígido controle de concessões", anunciou.
No governo Bolsonaro, o MinC (Ministério da Cultura) será transformado em secretaria e incorporado ao novo Ministério da Cidadania, que também absorverá o Ministério do Esporte e o Ministério do Desenvolvimento Social.
O deputado Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro de Desenvolvimento Social do governo Michel Temer, comandará a nova pasta.
Terra escolheu o professor gaúcho Henrique Medeiros Pires, um gestor com experiência em instituições públicas e privadas, para chefiar a futura Secretaria de Cultura.
Segundo pesquisa realizada pela FGV (Fundação Getulio Vargas) sob encomenda do Ministério da Cultura, a Lei Rouanet movimentou quase R$ 50 bilhões entre 1993 e 2018.
A cifra é a soma de impacto direto (R$ 31 bilhões) e indireto (R$ 18,5 bilhões) no período analisado. O número supera o valor da renúncia fiscal concedida pelo mecanismo de incentivo, que foi de R$ R$ 17,6 bilhões desde 1993, em valores nominais -em valores corrigidos, totalizam R$ 31 bi.
Atualmente, o MiC é responsável pela aprovação de projetos inscritos na lei, principal instrumento de financiamento de atividades culturais no Brasil.
Uma vez aprovado o projeto, empresas e pessoas físicas podem participar da captação, doando ou patrocinando projetos culturais aprovados pelo órgão. O valor é depois descontado do Imposto de Renda. Com informações da Folhapress.

EDITAL Banco da Amazônia vai patrocinar mais de 100 projetos em 2019


Por meio dos Editais Públicos de Patrocínios, em 2019, o Banco da Amazônia vai patrocinar, em toda a região amazônica, 112 projetos que abrangem os segmentos social, cultural, esportivo, ambiental e de eventos (feiras, congressos e exposições). Deste total, onze foram selecionados somente no Estado de Rondônia. O valor destinado para patrocinar estes projetos será de R$ 2,55 milhões.
De acordo com o Secretário Executivo do Banco, Alcir Erse, neste valor está contido o apoio financeiro à cultura que a Instituição oportuniza por meio da Chamada Pública para a Lei Rouanet, que é de R$ 700 mil e, ainda, o quanto é destinado através do Edital de Pautas do seu Espaço Cultural que é de R$ 75 mil.
Ao todo, o Banco recebeu 751 projetos para o Edital de Patrocínios, sendo que o maior número foi do Pará, onde foram protocolados 332 pedidos. O segundo colocado em inscrições foi o Amazonas, com 107 projetos.
Segundo o coordenador de Patrocínios do Banco, Ewerton Alencar, a análise dos projetos inscritos levou em conta se o projeto apresentou compatibilidade entre as despesas e atividades necessárias à execução do projeto, ações inovadoras para a comunidade amazônica, melhores práticas de sustentabilidade e socioambientais e se estava em acordo com o Edital divulgado.
Os projetos foram apresentados conforme os critérios dos Editais e avaliados por uma equipe técnica de comunicação do Banco. Agora, haverá a fase de homologação dos projetos, onde os selecionados deverão apresentar todas as suas documentações de acordo com o exigido no Edital”, informou o coordenador.
Os projetos para a realização de feiras e exposições têm suas ações alinhadas com o incentivo ao desenvolvimento do agronegócio regional, ao turismo, ao micro empreendedor individual, à indústria e a micro e pequenas empresas.
Os projetos culturais, incentivados ou não por Lei Municipal, são voltados à Literatura, Eventos Culturais, Música, Audiovisual e Artes Cênicas. Já os de cunho esportivo incentivam esportes olímpicos e paralímpicos. Os da área ambiental ou de cunho educativo são sobre sustentabilidade ambiental e os da área social se propõem a ações de promoção à inclusão.
A Chamada Pública para a Lei Rouanet 2019 é voltada à seleção de projetos culturais incentivados pela lei federal, com objetivo em contribuir para a melhoria do acesso à cultura regional. Neste edital, o Banco da Amazônia contempla projetos de artes cênicas (teatro, dança, performance, ópera e circo), cinema (mostras e festivais) e música, sendo priorizados àqueles que apresentarem diversidade temática, multiplicidade de linguagens e, principalmente, qualidade artística.
O Edital de Pautas do Espaço Cultural, também denominado “Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais” destina-se à seleção de projetos para serem expostos na galeria da Instituição, localizado em Belém. O Espaço Cultural completará 17 anos de existência em 2019 e é reconhecido pela classe artística regional e nacional como apoiador de projetos de artistas consagrados, mas também como formador de novas expressões regionais que tem sua arte admirada e reconhecida.
Os selecionados foram Maria Madalena Pinho com a mostra “Paisagens da Memória – Trajetórias de um olhar”, o qual  terá fotografias de Geraldo Ramos; Elaine Arruda, com a exposição Mastarel; e Marcelo Silva, com o projeto “Chamando os ventos: Por uma cartografia dos Assobios”.
OBS - A relação completa dos projetos aprovados encontra-se no site institucional:

sábado, 22 de dezembro de 2018

Diário da Amazônia ganha prêmio Rincão Cultural da Funcer – Troféu Mirtes Rufino


O Diário da Amazônia através da coluna Lenha na Fogueira escrita diariamente pelo colunista Sílvio Santos – Zekatraca, foi agraciada na noite de sexta feira 21, com Prêmio Rincão Cultural - troféu Mirtes Rufino uma realização do governo estadual através da Sejucel.

A premiação Reuniu no teatro Guaporé em Porto Velho, pessoas envolvidas com a produção cultural em praticamente todos os segmentos. As poltronas foram ocupadas por autoridades constituídas. convidados e familiares dos agraciados.
O Prêmio Rincão Cultural – é uma das diretrizes do Programa de
Fomento e Incentivo à Cultura destinado a valorizar, reconhecer e premiar importantes iniciativas e contribuições acerca da identidade, memória, patrimônio, e demais manifestações artísticas e culturais, inclusive populares e comunitárias, presentes no estado de Rondônia” explicou Rodnei Paes.A festa começou com o coral Canto Livre TJ/MP; e prosseguiu com as apresentações do Grupo de D’Palma, GIG Soul Preta e encerrou com o Quilomblocada.

O 1º Prêmio Rincão Cultural concedeu o Troféu Mirtes Rufino a entidades como a Federon, Fesec (folclore e carnaval), Fundação Cultural de Ji Paraná e Projeto Samba Autoral.
In memoriam a Adair D’Palma; Zezinho Maranhão; Jango Rodrigues; Lídio Shon e dona Labibe Bartolo.
Entre os artistas que receberam destacamos a Bailarina da Praça, Marcos Biesek, Marfisa França, Ângela Cavalcante, Rita Queiroz, Valdete Souza, Ismael Barreto, Berenice Simão, Carlos Reis, Sabrine Sena, Nilza Menezes, Dom Lauro e Carlos Macedo – Poeta Mado.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Lenha na Fogueira - 22.12.18


As festas de confraternização estão bombando pelos quatro cantos da cidade, é comida e bebida que não acaba mais. É aí que mora o perigo.

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Ninguém é proibido de comer as iguarias servidas nestas festas natalinas e de final de ano, até porque, a maioria do cardápio é formado por churrasco.

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O que não pode, é comer além da conta, é preciso moderação em tudo, aliás, o importante é comentar a festa depois e não lamentar que aquele arroz à grega, aquele peito de peru, a farofa com frutas cristalizadas estava azeda. O verdadeiro espírito natalino, é a paz!

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Beber bebida alcoólica também não é problema. Problema é exagerar na dose. Então meus amigos, vamos aproveitar as festas de confraternização sem exagerar, tanto na comida como na bebida. Lembre-se, se beber não dirija.

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Por falar em festa! Hoje acontece mais um ensaio do famoso Bloco Mistura Fina. Paralelo ao ensaio do Mistura Fina o Bloco da Maizena, a escola de samba Asfaltão realiza o 2º encontra da bateria Pura Raça.

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Se a Pura Raça vai marcar presença, pode ter certeza que o ensaio vai virar festa. O encontro está marcado para começar as 14 horas, no Bar do Calixto que fica na esquina da rua Brasília com a Jaci Paraná no bairro Nossa Senhora das Graças.

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O compositor considerado o Rei das Marchinhas Altair dos Santos Lopes popularmente conhecido como Tatá, vai apresentar sua marchinha composta especialmente para o desfile do Mistura deste ano.

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A música, muito boa por sinal, foi gravada quarta feira, 19, no Estúdio Verde do meu amigo Alkbal Sodré.

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O Mistura Fina vai desfilar no dia 31, dando adeus ao ano de 2018 e boas vindas a 2019. A concentração começa ao meio dia, no Bar do Antônio Chulé a rua Joaquim Nabuco esquina com a rua Bolívia no bairro Santa Bárbara.

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A fantasia do bloco é Maizena, caso você não tenha como se fantasiar não tem problema, é só chegar no Antônio Chulé que Maizena é o que não vai faltar.

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A única maneira que o folião tem para não receber Maizena na cara é ir fantasiado seja lá do que for. Colombina, Pierrot. Bolsonaro, Lula, Marco Rocha e até de Travesti.

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A Maria da Chave personagem criada pela artista plástica, bonequeira e arquiteta Lu Silva com certeza, irá a frente do Bloco abrindo os caminhos.

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O folião Sílvio Santos que todo ano homenageia uma personagem de novela ou da sociedade cultural de Porto Velho, ainda não decidiu qual será a sua fantasia. Tão falando que ele vai se vestir de dupla personalidade. Muitos apostam que será o Pablo Vitar e a Tammy Gretch. A “mulher’ e o “homem” “sexe” de 2018. Vixe maria!

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Este ano, tudo indica, teremos um novo integrante, gozador desfilando no Mistura Fina. Trata-se do TONINHO DE IRENE um cara que passa o dia todo postando, coisas nas redes sociais.

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Dizem que o mentor do tal personagem Toninho de Irene, é um dos mais respeitados carnavalescos de Rondônia. Vamos ficar na expectativa de como o Toninho de Irene vai estrear no Mistura Fina, uma coisa é certa, ele é muito debochado.

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Estamos ansiosos para publicar a decisão da direção da Fesec, sobre se vai ou não, acontecer os desfiles das escolas de samba no carnaval de 2019.

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A entidade maior das agremiações carnavalescas de Porto Velho, reuniu ontem a noite o Teatro Guaporé para deliberar sobre o assunto e o resultado pelo avançado da hora da reunião, só foi postado nas redes sociais, após as 23 horas de ontem.

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Espero que a turma que se diz carnavalesca tenha optado pelos desfiles que estão programados para acontecer no dia 4 de março, na Passarela Edson Fróis que será montada na Cidade da Cultura.

Empresa distribuiu kits escolares personalizados


Em clima de comemoração pelos bons resultados apresentados, a Energia Sustentável do Brasil (ESBR) presenteou os estudantes do Centro de Ciência e Tecnologia – Colégio Tiradentes da Polícia Militar II. A concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau distribuiu na última quarta-feira, 19, kits escolares personalizados com a marca do Centro, que inclusive foi criada por um dos estudantes.
O Diretor Administrativo da ESBR, Júlio Freitas, agradeceu o desempenho e dedicação de todos os professores e elogiou o engajamento dos estudantes, que fizeram uma exposição dos trabalhos desenvolvidos. “Os protagonistas são os alunos. O que a gente espera é muito empenho, foco e entrega de cada um. Quero registrar o orgulho que eu, os demais empregados da ESBR e as pessoas que trabalham nesse projeto sentem por esta iniciativa. A ideia é que tenhamos verdadeiros especialistas ‘nascendo’ no Centro de Ciência e Tecnologia. Aqui os estudantes já contam com uma excelente infraestrutura para que alcancem voos cada vez mais altos”, destaca.
Recentemente o Diretor Júlio Freitas foi homenageado pelo IV Prêmio Rita Furtado de Jornalismo em Porto Velho devido à implantação do Centro de Ciência e Tecnologia, uma iniciativa voltada para o desenvolvimento social da região por meio de projetos de iniciação científica e inovação tecnológica. O Prêmio traz anualmente um reconhecimento às empresas e personalidades de Rondônia que se destacam por realizações relevantes para o Estado.
Atualmente em torno de 80 alunos estão inscritos no Centro de Ciência e Tecnologia, com aulas duas vezes por semana no contraturno do ensino convencional, ministradas por professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRO), aprendendo desenvolvimento de sistemas de robótica e programação web. A Coordenadora Pedagógica do Centro, professora Ailnete Nascimento, disse estar agradecida por este desafio. “Estou muito agradecida e feliz, pois vejo a evolução dos estudantes. Eles já estão na fase da produção de pequenos robôs e o grupo da web já está montando seus projetos. Então eu espero que 2019 seja um ano brilhante para todos nós”, conclui.
Gabriel dos Santos foi um dos alunos que apresentou seu projeto. “Quando eu e os colegas estávamos desenvolvendo projetos para apresentar na Ferocit, a gente não tinha nada disso, ou seja, uma internet de qualidade e todo esse apoio que temos agora. Com o Centro, temos mais incentivo para desenvolver ainda mais”, afirmou.
O Professor do IFRO, George Santos, acredita que o Centro se tornará referência para o Estado de Rondônia, Brasil e até para o mundo. “Essa oportunidade que a ESBR tem oferecido à comunidade tem um significado muito importante. Nós, servidores do IFRO, temos a missão de qualificar e transformar a sociedade e agora, com essa parceria, temos a oportunidade de trazer crescimento e investir na qualificação dos jovens de Nova Mutum Paraná e região. Isso nos dá um grau de satisfação muito grande porque é a realização do nosso trabalho”, ressalta.
Centro de Ciência e Tecnologia
O Centro de Ciência e Tecnologia – Colégio Tiradentes da Polícia Militar II está instalado num prédio de 1.800 m² em Nova Mutum Paraná, 120 km da Capital Porto Velho, e conta com laboratório de IoT (Internet das Coisas), laboratório de robótica, de informática, de alimentos, biblioteca, sala de estudos, wi-fi de alta velocidade e toda a infraestrutura necessária para os estudantes.
Para viabilização desta iniciativa, a ESBR investiu cerca de R$ R$ 2 milhões, subsidiados com recurso do subcrédito social do BNDES, firmou um convênio com o Governo do Estado de Rondônia, responsável pelo funcionamento e manutenção do espaço, sob a tutoria pedagógica do Colégio Tiradentes da Polícia Militar II, e um Termo de Cooperação com o IFRO. As aulas no Centro foram iniciadas no dia 10 de outubro e o evento de inauguração oficial aconteceu no dia 6 de novembro.

FENAERT Ministério do Trabalho atualiza procedimento de registro de radialistas


A Federação Nacional das Empresas de Rádio e TV (FENAERT) comemora um avanço para o segmento, atingido nesta terça-feira, 18 de dezembro, com a publicação da Nota Técnica nº 228/2018 do Ministério do Trabalho. O documento trata da alteração no procedimento de registro profissional de radialista. Até então, os profissionais eram registrados para as funções ou atividades previstas no Quadro de Funções, sistema equivocadamente adotado e processado por todas as Secretarias Regionais do Trabalho no país.
A Fenaert vê a ação como um grande êxito para o setor da radiodifusão. Com base em argumentos legais e fáticos, a entidade solicitou ao Ministério do Trabalho a revisão de tal procedimento, de forma a constar do registro profissional de Radialista apenas a profissão e não mais a função, uma vez que não há qualquer previsão na legislação no sentido de que o registro de radialista deva ser emitido considerando-se a função ocupada pelo profissional, conforme vinha sendo praticado atualmente”, afirma o presidente da entidade, Guliver Leão.
A atualização de procedimento representa um avanço significativo no processo de obtenção de registros da profissão de radialista, beneficiando a partir de agora, principalmente os trabalhadores desta categoria, que passam a requerer e obter um registro único na profissão, a exemplo das demais profissões regulamentadas do setor – jornalistas, artistas e músicos, por exemplo - e não, equivocadamente, em cada função a ser exercida, dificultando a progressão e evolução profissional. A medida passa a valer em todo o território nacional a partir da data da publicação da Nota Técnica.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Lenha na Fogueira - 21.12.18


Nesta sexta feira, a turma da cultura deve se encontrar em sua totalidade, em dois ambientes distintos, que estarão realizando eventos quase idênticos.

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A turma da Cultura Popular no segmento danças folclóricas, se reunirão na sede da Federon na Cidade da Cultura, aonde participarão da festa de confraternização e os que fizerem jus, recebem suas medalhas e troféus pelas apresentações no Arraial Flor do Maracujá nos anos de 2017 e 2018.

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Viu aí, somente agora, a Federon conseguiu concluir o Arraial Flor do Maracujá de 2017, com a entrega na noite desta sexta feira, da premiação devida.

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Ao tempo que os convidados vão degustando os salgadinhos e ingerindo as bebidas que serão servidas, a Produção da Festa também entrega a premiação aos vencedores da 37ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que aconteceu no Flor do Maracujá este ano.

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De uma coisa tenho certeza, vai ser uma festa e tanto. Fernando Rocha, Severino Castro, Delídio, Joãozinho Alves, Cyanne, Silfarney e todos da diretoria estão de parabéns pela realização da festa de premiação e confraternização.

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Pena que muitos não vão poder marcar presença, pois, no mesmo horário vai acontecer no Teatro Guaporé a festa da Sejucel em parceria com a Funcer denominada “Prêmio Rincão Cultural”.

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O Prêmio Rincão Cultural será entregue àqueles que se destacaram no Movimento Cultural de Rondônia nos últimos anos. Tem dançarino, sambista, ator, atriz, poeta, compositor, roteirista, músico enfim, de tudo quanto é segmento cultural alguém será agraciado com o Rincão Cultural.

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Dentre os homenageados, alguns receberão o Prêmio Maior da Cultura Rondoniense o Troféu Mirtes Rufino. O Mirtes Rufino é o prêmio dos prêmios que um agente cultural, pode receber do governo de Rondônia.

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Aliás, é tão importante como a Medalha do Mérito Rondon a maior comenda do Estado. Quero ver o Rodnei Paes ao lado do Fabiano Barros, sob o olhar curioso do Chicão Santos e da Marcela Bonfim, abrindo o envelope e proferindo a celebre frase: “E o Prêmio vai para...”.

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Aos trancos e barrancos o Movimento Cultural e seus agentes, em Rondônia, tiveram um ano razoável em relação a ações do governo estadual. Destacamos a edição dos Editais que beneficiaram praticamente todos os segmentos culturais e no apagar das luzes, a definição do valor que será destinado ao Fundo Estadual de Cultura pelo governo estadual.

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Por essa e por outras, é que os envolvidos com a cultura em Rondônia, gostariam que o novo governador, deixasse ficar a equipe que está a frente da Sejucel e Funcer, melhor dizendo, Rodnei Paes e Fabiano Barros. Esses caras fizeram e estão fazendo um ótimo trabalho em prol da classe artística de Rondônia. Não estamos mais à míngua.

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Coronel Marcos Rocha, por favor, não mexa com esse povo não. Eles já pegaram o fio da meada e não tem mais como desfazer o novelo. Não negocie com os políticos o cargo de Rodnei e Fabiano. Técnico por técnicos, eles são bons.

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Depois dessa puxada de saco, quem sabe eu seja agraciado com o Troféu Mirtes Rufino na “categoria” “Guaxeba”.

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Na tentativa de rever a decisão que foi tomada sábado passado, pela maioria dos dirigentes das escolas de samba de Porto Velho.

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A Fesec está convocando todos para uma reunião extraordinária, hoje as 19 horas, no teatro Guaporé, antes do início da solenidade do Prêmio Rincão Cultural.

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Espero que os dirigentes das escolas de samba tenham refletido melhor e concordem em desfilar no próximo carnaval. Vamos cantar: Quem disse que a minha escola não. Não tem cabeça pra pensar...

Federon entrega premiação do 36º e 37º Flor do Maracujá


A Federação dos Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon, realiza na noite desta sexta feira 21, em sua sede, localizada na Cidade da Cultura, Zona Norte de Porto Velho, a festa de confraternização de final de ano, ao tempo que promove a premiação dos vencedores do 37º Arraial Flor do Maracujá que aconteceu nos meses de julho/agosto deste ano. “A premiação era para ter sido feita logo após a realização do Arraial, porém, alguns problemas que não vale a pena divulgar, tiveram que ser sanados o que fez com que, somente nesta sexta feira 21 de dezembro, conseguíssemos premiar o esforço daqueles que se destacaram em suas apresentações no Flor do Maracujá”, disse o presidente da Federon Fernando Rocha.
Aproveitando a festa dos campeões., a direção da Federon vai realizar também, a confraternização com a famosa e divertida troca de presentes entre seus diretores e dirigentes dos grupos folclóricos.
Para receber os premiados e convidados especiais, o diretor financeiro da entidade professor Severino Castro reuniu as afiliadas e solicitou de cada uma, que levasse uma iguaria própria das festas natalinas. “É importante celebrar o Natal assim como reunir todos para se confraternizarem, mostrando que entre os folcloristas a rivalidade é apenas dentro da arena de apresentação”, disse Severino.


PARCERIA COM A MARQUISE


O presidente da Federon Fernando Rocha declarou, que graças ao apoio financeiro que a entidade vem recebendo ha dois anos, da empresa Marquise Ambiental, podemos realizar o concurso entre os grupos e seus itens. “Somos mais de trinta grupos, pra ser mais preciso este ano foram 40, contando com os que disputam pelo Grupo de Acesso, desses, apenas os que fazem parte do Grupo Especial de Quadrilhas e Bois Bumbás recebem recursos pela participação no Flor do Maracujá”, disse Fernando lembrando. “Só temos que agradecer a Marquise Ambiental” disse Fernando.
Vale salientar, que desde 2004, a Federon e os grupos folclóricos não recebem nenhum recurso financeiro, seja do governo estadual ou municipal, daí a importância da parceria com a Marquise. “Se não fosse a compreensão dos dirigentes dessa empresa, nossos grupos folclóricos, não tinham como se apresentar condignamente na nossa maior festa folclórica”, finalizou Fernando.

COMENDA - Rincão Cultural será entregue hoje, em solenidade no Teatro Guaporé


O Governo do Estado de Rondônia, a Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer e a Fundação Cultural têm a honra de convidá-lo(a) a participar da solenidade e 1ª edição do Prêmio Rincão Cultural e Troféu Mirtes Rufino.
Esta solenidade vai acontecer no Teatro Guaporé na noite desta sexta feira 21, com início as 20 horas.
De acordo com o presidente da Fundação Cultural do Estado de Rondônia – Funcer Fabiano Barros o troféu Mirtes Rufino, a partir de hoje, passa a ser a maior Comenda Cultural do governo e acontecerá todos os anos, sob a coordenação da entidade que estiver a frente do comando da cultura.
Nessa primeira edição a comissão selecionou 24 pessoas que ao longo do tempo, fizeram ou fazem pela cultura de Rondônia. “Premiaremos as pessoas que de uma maneira ou de outra vem contribuindo com a cultura em nosso estado, não selecionamos por segmentos, porém, existem premiados em praticamente todos os segmentos culturais”, disse Fabiano destacando que a Comenda premiará sambistas, escritores, poetas, teatrólogos etc. “Esperamos agradar a todos e de antemão, pedimos desculpas se deixarmos fora da premiação, alguém de destaque em nossa cultura”, disse Fabiano. “Vamos encerrar mais um ciclo da cultura rondoniense com o Prêmio Rincão Cultural e o Troféu Mirtes Rufino” destacou o superintendente da Sejucel Rodnei Paes.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Lenha na Fogueira 20.12.18


Quem deve estar sorrindo com as paredes desde ontem, é a minha amiga professora Nazaré Silva.
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Acontece, que foi graças à insistência dela, junto ao então governador Confúcio Moura, pois, aonde Confúcio encontrava a Nazaré, lá vinha ela: “Governador o senhor precisa reformar o prédio da Biblioteca Pontes Pinto”.
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Nas reuniões, na igreja, na praça, no restaurante, na caminhada fosse onde fosse, a professora cobrava a reforma do prédio da Biblioteca.
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Confúcio que aparenta mais, não é essas Brastemp quando se fala em CALMA, depois de mais de ano ouvindo a mesma cantiga da professora, um dia prometeu, aliás, garantiu, que antes de deixar o governo atenderia o pedido dela.
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Chegaram a derrubar o prédio, pois em vez de reforma, Confúcio resolveu construir outro prédio, apesar de que no papel, consta que é reforma. De qualquer maneira o prédio foi entrega a FUNCER na manhã de ontem.
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Parabéns professora Nazaré Silva. Agora fica faltando apenas a conclusão do Processo de aquisição, do equipamento do MUSEU DE GENTE que já tem quase mil entrevistas, com pessoas contando suas histórias.
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Apesar da inauguração do prédio, a Biblioteca José Pontes Pinto só será aberta para o público, la pro mês de fevereiro. Agora o processo é de arrumação do acevo que se encontra na Casa da Cultura Ivan Marrocos. É mais uma vitória da equipe do Rodnei Paes e do Fabiano. Parabéns!
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Enquanto isso, a direção da Fesec não gostou nem um pouquinho do que postei na coluna de ontem. O presidente Reginaldo Makumba postou no grupo das escolas de samba, uma espécie de Nota de Repúdio pelo que eu escrevi e publiquei.
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Num primeiro momento, ele me instiga a publicar o que ele postou, então fiz algumas ponderações, provando que não sou e nunca fui a favor dos recursos que a prefeitura está colocando a disposição das escolas de samba, apenas estou preocupado com o futuro do nosso carnaval de escola de samba, que já sofreu no governo de Mauro Nazif que só realizou um desfile em 4 anos e pode até sumir do mapa da programação da atual gestão municipal, caso as escolas não desfilem em 2019.
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Perguntei se mesmo assim, ele (Reginaldo Makumba) enquanto presidente da FESEC, autorizava a publicação do que ele escreveu, pensando que estava me ofendendo ou como se diz na gíria da malandragem, me sacaneando!
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Até o fechamento desta coluna por volta das 17 horas, a resposta autorizando a publicação do texto dele, não chegou. Então resolvi publicar o que postei aí em cima. Jamais fui contra as escolas de samba de Porto Velho muito pelo contrário. O que não posso, é concordar com decisões impensadas.
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Enquanto ficarmos nos digladiando, não resolveremos e nem encontraremos solução para os problemas das nossas agremiações carnavalescas. Vamos sentar e conversar sem recalques políticos. A nossa política, é a da defesa das nossas tradições, das nossas festas populares.
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Amanhã a Sejucel realiza a 1ª Edição do Prêmio Rincão Cultural onde serão lembradas e homenageadas, as personalidades que ao longo do tempo, contribuíram com as mais diversas expressões artísticas e culturais que representam Rondônia.
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Essa festa vai acontecer nesta sexta feira 21, no Teatro Guaporé a partir das 20 horas. Põe a Beca e vai pra lá, quem sabe você recebe a Comenda do Rincão Cultural.
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Fico torcendo para que os homenageados sejam pessoas que realmente merecem uma Comenda Oficial. Os agraciados entrarão para a história da cultura rondoniense, por serem os primeiros a receber a homenagem.
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Outra festa que vai acontecer amanhã, é a da FEDERON que vai entregar a premiação dos vencedores do Arraial Flor do Maracujá 2018.

Prédio da Pontes Pinto é entregue a FUNCER


O governo de Rondônia, por meio da Superintendência de Gestão de Suprimentos, Logística e Gastos Públicos Essenciais (Sugesp) e Superintendência Estadual da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), reformou com recursos próprios, o prédio da Biblioteca Pública Estadual Doutor José Pontes Pinto. Na manhã desta quarta-feira (19), o prédio foi entregue à Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), que ficará responsável por equipar e colocar a primeira biblioteca do Estado de Rondônia a funcionar para atender à população.
O resgate do prédio e da história da biblioteca teve início na gestão do então governador Confúcio Moura, que não mediu esforços para revitalizar a estrutura do prédio que estava abandonado, com execução e recursos próprios. A Biblioteca Doutor José Pontes Pinto, a única do estado, foi criada pelo Decreto nº 748, de 30 de abril de 1975, com registro no então Instituto Nacional do Livro (INL) sob o nº 18.063, de 21 de maio de 1976; e junto à Biblioteca Nacional sob o nº 01265.
O titular da Sejucel, Rodnei Antônio Paes, agradeceu ao ex-governador e senador eleito, Confúcio Moura, por não medir esforços em resgatar o prédio e a história da biblioteca; e ao atual governador Daniel Pereira, por concluir o projeto que representa muito para a cultura de Rondônia, pois a Biblioteca Doutor José Pontes Pinto representa um resgate da história do estado. Rodnei Paes também agradeceu à funcionária pública e colaboradora da cultura, Nazaré Silva, que muito trabalhou para que a revitalização do prédio e para que a biblioteca em breve esteja à disposição da sociedade.
O presidente da Funcer, Fabiano Tertuliano de Barros, disse que a biblioteca tem grande importância no contexto cultural em Rondônia, pois é por meio dela que terá diálogo com a Biblioteca Nacional e será um espaço de desenvolvimento com todas as outras bibliotecas do estado, estadual ou municipal.
Nazaré Silva agradeceu ao poder público e à família Pontes Pinto pelo apoio ao resgate da biblioteca. O sobrinho neto de José Pontes Pinto, advogado Edison Pontes Pinto, agradeceu às autoridades pelo empenho em resgatar a biblioteca que recebe o nome de seu avô e a história. Outros familiares também marcaram presença no evento, entre os quais os sobrinhos netos, Francisco Pinto e Thiago Pinto.
O prédio da Biblioteca Doutor José Pontes Pinto fica na avenida Farquar, 1793, bairro Arigolândia. Segundo o bibliotecário e administrador da biblioteca, Lucas Trevisani, já existe um processo em andamento para aquisição da mobília, enquanto o acervo encontra-se na Casa de Cultura Ivan Marrocos e no antigo Palácio Presidente Vargas.
Fonte
Texto: Eleni Caetano
Fotos: Jeferson Mota
Secom - Governo de Rondônia

MinC abre consulta pública para reestruturar CNPC


Começou segunda-feira (17), consulta pública para a elaboração de novo decreto do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), órgão do Ministério da Cultura (MinC) responsável por propor a formulação de políticas públicas para o desenvolvimento e o fomento das atividades culturais no Brasil. Qualquer pessoa pode participar. As contribuições podem ser feitas até 31 de janeiro de 2019 pela plataforma digital do CNPC.
Os interessados em participar devem fazer o cadastro no ID da Cultura, colocando nome, e-mail e CPF. Em seguida, na página da consulta, o participante cadastrado poderá inserir comentários com proposições de alteração ao texto em cada parágrafo da minuta do decreto. A nova proposta seguirá as diretrizes apresentadas na Nota Informativa do Ministério da Cultura (MinC) de dezembro de 2017.
Segundo a secretária de Diversidade Cultural do MinC, Magali Moura, o objetivo é ter um CNPC mais ágil, que fortaleça o Sistema Nacional de Cultura, com representatividade da sociedade civil advinda dos Conselhos dos Estados e Municípios e das entidades dos setores culturais, mantendo a paridade entre poder público e sociedade civil. "Além disso, levamos em conta as dimensões simbólica, cidadã e econômica da cultura, tendo a multissetorialidade como critério orientador, com vistas ao debate de políticas públicas transversais e também específicas", afirma.
A Secretaria da Diversidade Cultural (SDC) do MinC coordenou o Grupo de Trabalho responsável por elaborar o decreto do CNPC, instituído em agosto deste ano, que teve em sua composição representantes das secretarias e entidades vinculadas ao Ministério da Cultura, da Confederação Nacional dos Municípios, da Secretaria de Cultura do DF, do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes de Cultura dos Estados e do Fórum Nacional de Secretários e Gestores de Cultura das Capitais e Municípios Associados, entre outros.

Composição do CNPC

A atual composição e funcionamento do CNPC foi estabelecida pelo Decreto nº 5.520/2005 e passou por duas atualizações, por meio da edição do Decreto nº 6.973, de 07 de outubro de 2009, e do Decreto nº 8.611, de 21 de dezembro de 2015.
O Conselho é composto por: I) Plenário, II) Comitê de Integração de Políticas Culturais, III) Conferência Nacional de Cultura, IV) Comissões Temáticas ou Grupos de Trabalho e V) Colegiados Setoriais de áreas técnico-artísticas e de patrimônio. Sua estrutura fixa envolve mais de 600 pessoas, sendo os 540 integrantes dos Colegiados Setoriais, entre titulares e suplentes, escolhidos em processo eleitoral nacional.
O Plenário do CNPC é composto por 76 integrantes, entre representantes do poder público federal, estadual e municipal, da sociedade civil e convidados, com mandato de dois anos. A presidência do CNPC e de seu plenário está a cargo do ministro da Cultura e, na ausência dele, do secretário-executivo do Ministério.