Transposição em Rondônia, só se for a
TRANSPOSIÇÃO das águas do Madeira por cima das Usinas.
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Essa é a leitura das entre linhas, da
resposta da presidente Dilma Rousseff a pergunta mais que oportuna, sobre a
Transposição dos servidores do estado de Rondônia para os quadros da União!
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O que interessa ao governo Federal é
salvar a reputação do empreendimento, carro chefe da atual administração
brasileira, que são as Usinas de Santo Antônio e Jirau.
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Se as usinas não tem nada a ver com a
alagação que impede a locomoção de veículos pela BR 364 no sentido Porto
Velho/Acre e pela BR 425 no rumo de Nova Mamoré e Guajará Mirim, de quem é a
culpa.
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A presidente disse com todos os
sotaques e gírias utilizadas no idioma português brasileiro, que a culpa é
segundo o INPE.
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“Com base nesses dados é possível
afirmar que entre dezembro e fevereiro choveu muito na região da Bolívia, o que
acabou provocando esse desastre natural em Porto Velho com o aumento do nível
do Rio Madeira acima do normal. Geograficamente o Brasil está abaixo da Bolívia
e toda essa água desce de lá para cá”, explicou a Presidente
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Telma Monteiro ativista ambiental,
pesquisadora independente, especializada em análises de processos de
licenciamento ambiental de hidrelétricas na Amazônia. Escreve o seguinte sobre
o assunto:
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“As usinas Santo
Antônio e Jirau foram impostas à sociedade e viabilizadas com tantas
irregularidades, ilegalidades, escamoteamento de informações, desinformações e
subterfúgios que o resultado catastrófico acabou por ficar visível muito antes
do que se previa” e continua:
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“Creio que não há mais dúvidas, hoje, de que a hecatombe que acontece em
Rondônia, Acre e Bolívia tem, sim, relação com a construção das hidrelétricas
no Rio Madeira. Basta consultar a história do processo de licenciamento das
usinas no IBAMA ou as mais de 20 ações civis públicas ajuizadas pelos
Ministérios Públicos Federal e do Estado de Rondônia e por organizações não
governamentais, para constatar que tudo estava previsto”.
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Pelo menos, como dizem os Jurássicos
do “Papo de Redação”, A presidente veio aqui e trouxe alguma coisa de positivo.
Por exemplo:
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Concordou com a solicitação do
prefeito Mauro Nazif e reconheceu o Estado de Calamidade Pública e com isso
adiantou algumas medias que já podem ser adotadas, como a prioridade de
inclusão das famílias afetadas pela enchente no Programa MINHA CASA
MINHA VIDA.
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Quer dizer; Os ribeirinhos passarão a
morar no conjunto “Orgulho do Madeira” que está prestes a ser inaugurado, no
bairro Mariana. Já pensou.
Isso me fez lembrar uma música de
carnaval dos anos sessenta cujo refrão diz: “Trabalhar em Madureira,
Viajar na Cantareira e Morar em Niterói”.
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No nosso caso a letra pode ser:
Viajar no Rio Madeira, Pra plantar lá em Calama e Dormir no Mariana”.
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Liberou a partir desta quarta feira
dia 19, o FGTS. Beradeiro tem FGTS? Diz o filho da dona Lóia:“Fundo de
Garantia de Ribeirinho é caniço pra pescar na beira do rio”.
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Das medidas a
mais acertada, foi a prorrogação do pagamento do Seguro Defeso. Esse realmente
veio em boa hora!
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Quanto a Transposição dos
funcionários públicos do estado de Rondônia, para o quadro da União, quem deve
tomar as providencias cabível, são os parlamentares que fazem parte da Bancada
de Rondônia.
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Isso é caso de POLÍTICA e não de
Polícia!
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