Meu
amigo Antonio Serpa do Amaral o Basinho postou na sua fan page do face book uma
crônica sobre as criticas ao documentário do qual ele faz parte como um dos
produtores: “Caçambada Cutuba”.
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Vamos
publicar parte do texto da crônica escrita pelo Basinho já que o conteúdo na íntegra,
precisaria de mais de uma página do jornal para conter todo o matéria. Creio
que o trecho que selecionamos diz em suma o que o Antonio Serpa do Amaral diz
no texto completo.
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A Caçambada Cutuba é culminância! - disse Zola Xavier. A
Caçambada foi uma decepção! - decretou Zekatraca.
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É esse o grande feito: desenterrar interrogações para que outros
explorem a história por vários ângulos. Se a Caçambada Cutuba deixou tantas
interrogações, cumpriu sua finalidade! - asseverou Luciana Oliveira.
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Elogiada por uns e contestada por outros, a película produzida
por Zola Xavier levantou polêmicas! E isso é ótimo, porque polemizar o tema é
mesmo um dos objetivos do trabalho. A polêmica é bem-vinda porque sacode a
alma, e nela reside o vulcão da dúvida que leva ao questionamento e à pesquisa
mais aprofundada!
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É lamentável, claro, a falta do depoimento do jornalista Sílvio
Santos, último a descer da caçamba, no centro da cidade. Mas muitas foram as
dificuldades; o coveiro do Cemitério dos Inocentes ficou com medo, a mãe de um
vereador não quis gravar entrevista e até Flodoaldo Pontes Pinto Filho
amarelou!
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No conjunto da obra, Caçambada Cutuba é uma expressiva metáfora,
e não um relato cartesiano, engessado numa narrativa certinha, alinhavada ponto
a ponto, nos mínimos detalhes, como uma colcha de retalhos bem cosida pelas
artesãs nordestinas.
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Esta é uma daquelas histórias esquecidas à beira da estrada da
vida, um causo que ficou tão desbotado na memória do povo que acabou assumindo
o status de lenda, conversa fiada de gente velha proseando na sala ou potoca de
contador de estória em beira de calçada em noite de lua cheia.
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Só que não! Na verdade, o caso é um capítulo da página política
que teve origem lá nos velhos tempos do Território Federal do Guaporé e que
desaguou no último embate entre Cutubas e Peles-Curtas nos idos empoeirados do
Território Federal de Rondônia!
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Leia a crônica na íntegra, na página do Antônio Serpa do Amaral
Filho – Basinho no face book
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Por falar em Cutuba e Pele Curta: Vem aí o concurso de Samba de
Enredo da Escola de Samba Asfaltão
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Tata um dos autores da pesquisa sobre a boemia no bairro Triângulo
que com o título “O Braço do Violão” se transformou no enredo da escola para o
carnaval de 2020. É citado pelo Tata em uma crônica como - DISPUTA PADRÃO BOCA
DE SIRI.
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A disputa vai acontecer no dia 28 de setembro (sábado) a partir
das 16h, na Tenda do Tigre.
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