Hoje
festejamos os 80 anos de idade, do carnavalesco Antônio Chagas Campo o melhor
entre os melhores Mestres Salas que já desfilaram pelas escolas de samba de
Porto Velho.
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Cabeleira
– O Magnifico Mestre Sala, assim é como é conhecido nosso querido amigo Cabeleira.
Na realidade, ele foi o primeiro a desfilar como Mestre Sala em uma escola de
samba de Porto Velho, justamente a escola que ele ajudou a criar juntamente com
o Bainha, Valério, Ricardo e Tário de Almeida Café no ano de 1958 a Diplomatas
do Samba.
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Cabeleira
foi presidente da escola e também criou a Federação das Escolas de Samba de
Rondônia – Fesec, além de ter sido presidente da Associação das Escolas de
Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – AESB
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Cabeleira
também foi e é Presidente da Escola de Samba Acadêmicos do Armário Grande. Da
turma antiga das escolas de samba, apenas três continuam militando em alguma
agremiação carnavalesca: O próprio Cabeleira, Bainha e o Silvio Santos.
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Apesar
do aniversário ser hoje dia 10 de setembro, a festa só vai acontecer no próximo
sábado. Com a participação da família do Cabeleira e da escola de samba Os
Diplomatas. Parabéns amigo!
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Por
falar em festa, vocês viram a festa que os Acreanos fizeram ou montaram, para
assistir seu representante na festa em comemoração aos 50 anos do Jornal
Nacional da TV Globo?
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Rio
Branco praticamente parou para assistir o Ayres Rocha apresentando o JN na
noite de sábado 7 de setembro. Só não foi decretado feriado porque já era
feriado. Muitas pessoas se reuniram em frente a um TELÃO montado na praça de
alimentação do shopping da cidade e aplaudiram de pé, quando o Ayres apareceu
na bancada do JN ao lado da Jéssica Senra da Bahia.
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No próximo
final de semana, sábado dia 14, será a vez da representante do estado do
Amazonas Luana Borba dividir a bancada com o Sandro Dalpícolo representante do
Paraná.
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E no
dia 21, nossa queridíssima Ana Lídia Daibes é quem vai mostrar o talento dos
jornalistas de Rondônia sendo a responsável pela apresentação do Jornal
Nacional ao vivo. Quem vai dividir a bancada do JN com Ana Lídia é o jornalista
do Espírito Santo Philipe Lemos.
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Com
certeza, os telespectadores de Porto Velho e de Rondônia como um todo, não se concentrarão
a frente de um telão seja em qualquer lugar. Vamos Todos assistir no aconchego
das nossas salas e apartamentos.
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A
diferença entre os telespectadores de Acre e Rondônia é fácil de explicar. Os Acreanos
são raízes, (são PO) quer dizer, a maioria nasceu e se criou no estado do Acre.
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Já Rondônia.
é fruto de migração e imigração. Porto Velho em especial, nasceu sob a égide da
construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré e já nasceu cidade cosmopolita,
ao receber gente de mais de 50 países. Em Porto Velho não foi derramada nenhum
gota de sangue (a não ser as sugadas pelos carapanãs) e nem aconteceu nenhuma
brigazinha de alguém contra alguém pelo título de libertador da cidade (A maior
pendenga foi a comandada pelo Major Guapindaia com a direção da empresa
construtora da Madeira Mamoré que gerou a famosa linha divisória), como
aconteceu no Acre quando os brasileiros conquistaram ou tomaram dos bolivianos.
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Noventa
e nove por cento dos acreanos nasceram no Acre daí o amor por suas origens. O
maior orgulho dos rondonienses é o Hino Céus de Rondônia o resto é gado e agora
soja.
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De
qualquer maneira, vamos pelo menos assistir a Ana Lídia no próximo dia 21, na Bancada
mais famosa do Brasil a do Jornal Nacional ao Vivo.
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Apenas
pra lembrar! Não existe Rondoniense PO!
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