Final de semana de muitas festas!
Algumas de pura alegria como foi o caso do festejo dos 80 anos, do Magnifico Mestre
Sala Cabeleira.
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A turma de sambista marcou presença e
festejou com tudo que o Cabeleira tem direito, muito samba e muita seresta, que
fizeram o salão da casa de eventos, onde o aniversário foi comemorado, ficar
repleto de casais dançando de rosto colado.
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Basta lembrar que o “forró bodó”,
praticamente amanheceu o domingo, eu mesmo com a Ana deixei o ambiente, quase
três horas da madrugada.
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Cabeleira deu um show dançando como
Mestre Sala com a Porta Bandeira da escola Acadêmicos do Armário Grande. O ‘velim’
mostrou que se aceitarem, ele ainda tem condições de se apresentar na avenida
defendendo o quesito Mestre Sala.
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Aliás, antes do aniversário do
Cabeleira participamos de mais um Projeto Samba Autoral. O Samba Autoral é coordenado
pela equipe da Escola de Samba Asfaltão.
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O Próximo Samba autoral vai acontecer
no dia 5 de outubro, com o lançamento do 4º CD Samba Sempre, uma produção do
compositor e empresário manauara Junior Rodrigues que vem a Porto Velho
participar da festa de lançamento.
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Domingo foi à vez do Palco Giratório
onde assistimos à peça “A Mulher Arrastada”, apresentada pela Companhia Grupo
Dramaturgia Diones Camargo do Rio Grande do Sul.
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O espetáculo lembra a história de Cláudia Ferreira da Silva
— arrastada por um carro da PM após ser baleada em um morro do Subúrbio do Rio,
em 2014.
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Dei prioridade aos eventos acima,
porque estava me policiando para não comentar sobre o tal Documentário “Caçambada
Cutuba” apresentado sexta feira 13 no Teatro Guaporé uma produção e realização
do jornalista Zola Xavier em parceria com o Anizinho Gorayeb e o Antônio Serpa
do Amaral – Basinho.
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Foi decepção geral. De Caçambada
mesmo o que assistimos foi o Zola declamando dentro de uma CANOA um poema (muito
bonito por sinal e a Trilha composta e cantada pelo Basinho que também é sobre
as belezas do Rio Madeira).
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Sobre Caçambada Cutuba, os alunos que
foram escalados pelos seus professores de história para assistirem e responder
algumas perguntas, ficaram sem saber responder, por exemplo:
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Quem era o governador de Rondônia
quando o episódio aconteceu. Quem era o prefeito de Porto Velho a época e o
deputado federal.
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Falo isso, porque na saída do teatro,
muitos desses alunos vieram me perguntar o nome dessas autoridades, porque o Documentário
não se refere nem ao nome do Motorista que estava dirigindo a Caçamba que
causou a tragédia. Nem mesmo o depoimento do João Lobo sob Che Guevara provou
alguma coisa.
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Amanhã publico o que aconteceu com a
produção do documentário.
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