Estamos
entrando em nova era em relação a diagramação e formatação da nossa
coluna/página do Zekatraca. Como sempre, o Diário da Amazônia não deixa a
peteca cair, quando o assunto é inovação.
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Ao
completar 26 anos em atividades, o Diário da Amazônia a partir de hoje,
passa a contar com um novo visual, graças a criatividade do DESINGN Edson de
Melo.
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A
página/coluna do Zekatraca teve uma atenção especial e a partir de hoje, fica
mais acessível à leitura. Teremos apenas uma matéria em destaque seguida
de duas pequenas notas, sobre algum acontecimento cultural.
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A coluna
Lenha na Fogueira diminuiu no número de caracteres, porém, facilita a leitura,
pois, apesar de menos caracteres, não perderá sua essência crítica/fofoqueira.
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Vamos
tentar passar, a história da Lenha na Fogueira. A coluna do Zekatraca nasceu no
jornal A Tribuna em 1987, com o nome de "Esquentando os Tamborins" e
com esse nome, permaneceu até passar a ser publicada no Diário da Amazônia ha
26 anos.
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Como a
primeira coluna Zekatraca foi publicada no Diário da Amazônia no dia 12 de
junho do ano de 1994 (três meses antes do jornal completar um ano de
existência) véspera do dia de Santo Antônio.
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O artista
plástico e chargista João Zoghbi observou: "Esse nome não tem nada a ver
com as festas juninas, que tal colocar "Lenha na Fogueira". A
sugestão foi aceita por mim e até hoje, a coluna se chama Lenha na Fogueira.
Esquentando os Tamborins nunca foi utilizado no Diário da Amazônia.
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Outra
coisa que só foi revelada quando o Zekatraca passou a fazer parte do quadro de
colunistas do Diário da Amazônia, foi que os leitores um mês antes da
publicação da primeira coluna no jornal do SGC, ficaram sabendo o nome do seu
autor, que até então, pouquíssimas pessoas sabiam de quem se tratava.
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Seu Emir
Sfair publicou uma entrevista com o Zé Katraca na edição do dia 12 de maio de
1994 e a manchete foi a seguinte: "Meu nome é Silvio Santos -
Mas, podem me chamar de Zekatraca".
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A partir
daquele dia, o encanto do anonimato do Zekatraca foi quebrado, porém, em nada
foi abalado o sucesso da coluna, que graças a Deus, continua como uma das mais
acessadas até os dias de hoje.
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Quem for
visitar as dependências do prédio do SGC nesses dias de festa, vai se deparar
com a Exposição de Artes Plásticas e Fotografias montada pelo artista João
Zoghbi e pelo fotografo Roni Carvalho.
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O
aniversário de 26 anos do Diário da Amazônia, é amanhã 13 de setembro, mais a
festa vai acontecer nesta quinta feira dia 12, no pátio da empresa, com entrada
pela rua Rafael Vaz e Silva.
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Essa
prática de realizar exposição no aniversário do jornal, começou nas
comemorações do primeiro ano, ou seja, em 1994, quando juntamente com. o João
Zoghbi coordenamos a festa do 1º aniversário, com "A Semana Cultural
Diário da Amazônia".
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Com o
apoio da direção da empresa, conseguimos fechar a rua Joaquim Nabuco no trecho
entre a Duque de Caxias e Pinheiro Machado, montamos palco e durante todo o dia
13 de setembro, realizamos além de rua de lazer para a gurizada, shows musicais
com artistas locais.
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A Semana
de Arte e Cultura Diário da Amazônia aconteceu por muitos anos. Parou quando
mudamos da Joaquim Nabuco para a rua Calama.
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Alguns
artistas plásticos, viraram suas telas expostas pela primeira vez, durante as
Festas de aniversário do Diário da Amazônia.
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Este ano,
apesar do Zoghbi não fazer mais parte do quadro de empregados da empresa Diário
da Amazônia, não se fez de rogado e assumiu junto com o Roni, a coordenação da
Exposição que fica até o final deste mês, nos corredores da sede do SGC, com
entrada pela rua Calama.
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Essa
prática de realizar exposição no aniversário do jornal, começou nas
comemorações do primeiro ano, ou seja, em 1994, quando juntamente com. o João
Zoghbi coordenamos a festa do 1º aniversário, com "A Semana Cultural
Diário da Amazônia".
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Com o
apoio da direção da empresa, conseguimos fechar a rua Joaquim Nabuco no trecho
entre a Duque de Caxias e Pinheiro Machado, montamos palco e durante todo o dia
13 de setembro, realizamos além de rua de lazer para a gurizada, shows musicais
com artistas locais.
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A Semana
de Arte e Cultura Diário da Amazônia aconteceu por muitos anos. Parou quando
mudamos da Joaquim Nabuco para a rua Calama.
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Alguns
artistas plásticos, viraram suas telas expostas pela primeira vez, durante as
Festas de aniversário do Diário da Amazônia.
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Este ano,
apesar do Zoghbi não fazer mais parte do quadro de empregados da empresa Diário
da Amazônia, não se fez de rogado e assumiu junto com o Roni, a coordenação da
Exposição que fica até o final deste mês, nos corredores da sede do SGC, com
entrada pela rua Calama.
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Parabéns
família Diário da Amazônia!
Um comentário:
Parabéns ao jornal, me lembro que fiz parte da festa de um ano, ajudei na montagem, foi muito bom. valeu!!!
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