quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Lenha na Fogueira - 12.09.19





Estamos entrando em nova era em relação a diagramação e formatação da nossa coluna/página do Zekatraca. Como sempre, o Diário da Amazônia não deixa a peteca cair, quando o assunto é inovação.
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Ao completar 26 anos em atividades, o Diário da  Amazônia a partir de hoje, passa a contar com um novo visual, graças a criatividade do DESINGN Edson de Melo.
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A página/coluna do Zekatraca teve uma atenção especial e a partir de hoje, fica mais acessível à leitura. Teremos  apenas uma matéria em destaque seguida de duas pequenas notas, sobre algum acontecimento cultural.
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A coluna Lenha na Fogueira diminuiu no número de caracteres, porém, facilita a leitura, pois, apesar de menos caracteres, não perderá sua essência crítica/fofoqueira.
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Vamos tentar passar, a história da Lenha na Fogueira. A coluna do Zekatraca nasceu no jornal A Tribuna em 1987, com o nome de "Esquentando os Tamborins" e com esse nome, permaneceu até passar a ser publicada no Diário da Amazônia ha 26 anos.
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Como a primeira coluna Zekatraca foi publicada no Diário da Amazônia no dia 12 de junho do ano de 1994 (três meses antes do jornal completar um ano de existência) véspera do dia de Santo Antônio.
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O artista plástico e chargista João Zoghbi observou: "Esse nome não tem nada a ver com as festas juninas, que tal colocar "Lenha na Fogueira". A sugestão foi aceita por mim e até hoje, a coluna se chama Lenha na Fogueira. Esquentando os Tamborins nunca foi utilizado no Diário da Amazônia.
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Outra coisa que só foi revelada quando o Zekatraca passou a fazer parte do quadro de colunistas do Diário da Amazônia, foi que os leitores um mês antes da publicação da primeira coluna no jornal do SGC, ficaram sabendo o nome do seu autor, que até então, pouquíssimas pessoas sabiam de quem se tratava.
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Seu Emir Sfair publicou uma entrevista com o Zé Katraca na edição do dia 12 de maio de 1994 e a manchete foi a seguinte: "Meu nome é Silvio Santos - Mas, podem me chamar de Zekatraca".
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A partir daquele dia, o encanto do anonimato do Zekatraca foi quebrado, porém, em nada foi abalado o sucesso da coluna, que graças a Deus, continua como uma das mais acessadas até os dias de hoje.
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Quem for visitar as dependências do prédio do SGC nesses dias de festa, vai se deparar com a Exposição de Artes Plásticas e Fotografias montada pelo artista João Zoghbi e pelo fotografo Roni Carvalho.
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O aniversário de 26 anos do Diário da Amazônia, é amanhã 13 de setembro, mais a festa vai acontecer nesta quinta feira dia 12, no pátio da empresa, com entrada pela rua Rafael Vaz e Silva.
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Essa prática de realizar exposição no aniversário do jornal, começou nas comemorações do primeiro ano, ou seja, em 1994, quando juntamente com. o João Zoghbi coordenamos a festa do 1º aniversário, com "A Semana Cultural Diário da Amazônia".
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Com o apoio da direção da empresa, conseguimos fechar a rua Joaquim Nabuco no trecho entre a Duque de Caxias e Pinheiro Machado, montamos palco e durante todo o dia 13 de setembro, realizamos além de rua de lazer para a gurizada, shows musicais com artistas locais.
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A Semana de Arte e Cultura Diário da Amazônia aconteceu por muitos anos. Parou quando mudamos da Joaquim Nabuco para a rua Calama.
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Alguns artistas plásticos, viraram suas telas expostas pela primeira vez, durante as Festas de aniversário do Diário da Amazônia.  
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Este ano, apesar do Zoghbi não fazer mais parte do quadro de empregados da empresa Diário da Amazônia, não se fez de rogado e assumiu junto com o Roni, a coordenação da Exposição que fica até o final deste mês, nos corredores da sede do SGC, com entrada pela rua Calama.
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Essa prática de realizar exposição no aniversário do jornal, começou nas comemorações do primeiro ano, ou seja, em 1994, quando juntamente com. o João Zoghbi coordenamos a festa do 1º aniversário, com "A Semana Cultural Diário da Amazônia".
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Com o apoio da direção da empresa, conseguimos fechar a rua Joaquim Nabuco no trecho entre a Duque de Caxias e Pinheiro Machado, montamos palco e durante todo o dia 13 de setembro, realizamos além de rua de lazer para a gurizada, shows musicais com artistas locais.
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A Semana de Arte e Cultura Diário da Amazônia aconteceu por muitos anos. Parou quando mudamos da Joaquim Nabuco para a rua Calama.
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Alguns artistas plásticos, viraram suas telas expostas pela primeira vez, durante as Festas de aniversário do Diário da Amazônia.  
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Este ano, apesar do Zoghbi não fazer mais parte do quadro de empregados da empresa Diário da Amazônia, não se fez de rogado e assumiu junto com o Roni, a coordenação da Exposição que fica até o final deste mês, nos corredores da sede do SGC, com entrada pela rua Calama.
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Parabéns família Diário da Amazônia!

Um comentário:

Carlinhos Maracanã disse...

Parabéns ao jornal, me lembro que fiz parte da festa de um ano, ajudei na montagem, foi muito bom. valeu!!!