O dia
13 de setembro não é apenas aniversário de fundação do Diário da Amazônia, da
|Rede Rondônia de Televisão e a implantação do Serviço Social do Comércio –
Sesc em Rondônia entre tantas comemorações que festejamos neste dia.
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Na
realidade, todos esses eventos tiveram inicio num dia 13 de setembro, para perpetuar
a data da criação do Território Federal do Guaporé, cuja Lei foi promulgada
pelo então presidente Getúlio Dorneles Vargas no Palácio do Catete na capital
federal no Rio de Janeiro no dia 13 de setembro de 1943.
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O
primeiro governador do recém-criado Território foi o Coronel Aluízio Pinheiro
Ferreira o responsável pela criação do Território ao convencer o Presidente Getúlio
Vargas a vir a Porto Velho ainda no ano de 1940 quando Getúlio proferiu a
seguinte frase:
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“Em Porto Velho cada soldado é um operário e cada operário um
soldado com o objetivo comum de trabalhar pelo engrandecimento da Pátria”.
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Segundo
os historiadores a visita do presidente seria apenas de Três Horas, porém, ele
gostou tanto da recepção do povo da província, que foi ficando e terminou por
passar três dias em Porto Velho.
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Três
anos após sua visita a Porto Velho ele convidou o Major Aluízio Pinheiro
Ferreira para assumir o cargo de governador da mais nova unidade da Federação o
Território Federal do Guaporé.
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A
solenidade aconteceu na manhã do dia 13 de setembro de 1943, no Palácio Rio
Negro, em Petrópolis.
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A posse de Aluízio ocorreu no dia 24 de novembro de
1943, no Salão Nobre do Ministério do
Interior e Justiça, no Rio de Janeiro, e a solenidade e instalação do cargo foi efetuada em Porto Velho, no Grupo Escolar Barão Solimões, a 24 de janeiro de 1944.
Interior e Justiça, no Rio de Janeiro, e a solenidade e instalação do cargo foi efetuada em Porto Velho, no Grupo Escolar Barão Solimões, a 24 de janeiro de 1944.
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Pois
é daí pra frente começaram as disputas políticas, o negócio pegou de verdade
quando em 1950 Joaquim Vicente Rondon rachou com Aluízio e lançou sua
candidatura a deputado federal pelo PSP, contra Aluízio Ferreira candidato da
posição.
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Depois
surgiram as facções Cutuba (Aluizistas) e Pele Curta (Rondonistas e Renatistas).
As disputas politicas passaram a ser super acirradas o que em 1962 chegou ao
ápice com o episodio que ficou conhecido como “Caçambada Cutuba”.
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Parte
dessa história será apresentada na noite desta sexta feira no Teatro Guaporé
(19h30), através do documentário “Caçambada Cutuba” produzido pelo jornalista Zola
Xavier.
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Vamos
lá que a entrada é franca! O Teatro Guaporé fica a rua Tabajara em frente ao
SENAC. Nas Pedrinhas.
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