Silvinho Santos canta nesta terça feira 11, no Mercado Cultural.
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O show do Silvinho que aconteceria terça feira passada, será realizado hoje a partir das 18 horas.
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Silvinho vai apresentar um repertório com clássicos da MPB, além de valorizar a produção musical dos compositores de Porto Velho e região com a chamada MPBERA.
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No Mercado Cultural a entrada é franca. Sinésio sempre coloca aos finais de tarde, uma atração musical local, animando os frequentadores do mais novo point cultural da cidade.
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Aliás, a partir de sexta feira dia 14, o Mercado Cultural vai se transformar em Clube de Baile Carnavalesco.
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A programação começa com o Baile Municipal na sexta feira dia 14, quando o prefeito Hildon Chaves entrega a Chave da Cidade ao Rei Momo 1º e Único que vai reinar até o dia 29.
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E não para mais de realizar eventos carnavalescos, vai ter a Banda Depois da Banda e o Curumim Folia entre outros encontros carnavalescos, inclusive a Batalha de Confete.
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Por falar em Batalha de Confete, lembrei das Batalhas de Confete que aconteciam antigamente no carnaval de Porto Velho, promovidas pela Prefeitura. Naquele tempo, quem predominava eram os blocos dos clubes sociais, Danúbio, Imperial, O Guaporé, União Operária, Ipiranga e Bancrévea.
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E tinha disputa de passista de frevo, fantasia original e de luxo e os blocos aproveitavam para ajustar suas apresentações no desfile oficial que geralmente acontecia na terça feira de carnaval.
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A última batalha de confete geralmente acontecia no sábado magro, ou seja, OITO DIA entes do carnaval oficial.
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Era o dia da chegada do Rei Momo e sua Corte que desembarcava de uma Litorina na Estação da Estrada de Ferro Madeira Mamoré e era recepcionada por todos os blocos, que subiam desfilando pela Sete de Setembro, até a praça Mal. Rondon aonde era montado o “Palanque Oficial”. E onde o prefeito entregava a Chave da Cidade ao Rei da Folia.
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O carnaval de rua de Porto Velho era recheado de glamour, os foliões frequentavam os bailes fantasiados e o que rolava muito era a Lança-Perfume que a gente expelia no ‘cangote’ das meninas.
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Hoje nosso carnaval de rua se resume a uns pouco blocos de trio elétrico, cujo objetivo é apenas mercantilista.
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Nenhum dos nossos blocos de hoje, se preocupa em promover desfile que tenha como foco a nossa história ou coisa parecida.
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O negócio hoje, é vender o tal do ABADA e pronto. O mais que eles acham que estão fazendo de positivo, é oferecer o Open Bar que deixa a maioria sem condições de desfilar no bloco, de tão ‘PORRE’ que ficam.
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Hoje nossas escolas de samba que proporcionam o verdadeiro carnaval cultural, têm muito dificuldade para se apresentar, pois, não contam com o apoio necessário de quem de direito e a coisa vai ficando por isso mesmo.
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A prefeitura finge que apoia o carnaval e os foliões fingem que acredita e a festa rola sem nenhum atrativo cultural.
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Mesmo assim, estarei presente em tudo quanto é programação carnavalesca promovida pela prefeitura. É como diz o ‘MALANDRO’.
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SE NÃO TEM TU, VAI TU MESMO!
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