quarta-feira, 10 de julho de 2019

Lenha


Direto do auditório do Tribunal de Contas de Rondônia, na cobertura do I Fórum Internacional do Turismo de Rondônia.
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Nesta quinta feira 11, tudo indica, que os grupos folclóricos filiados à Federon colocarão a mão na ‘bufunfa’, que está na conta da entidade responsável pelo repasse desde segunda feira, mas, teve que obedecer aos trâmites burocráticos e por isso, só estará à disposição a partir de hoje. Quem me passou essa informação foi um dirigente da Federon que sabe das coisas.
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O interessante foi que a turma compareceu em peso na reunião convocada pela diretoria da Federon, que aconteceu na noite de ontem. Não faltou nenhum grupo, até os de Acesso estavam lá.
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Acontece que eles pensavam que a tesouraria da entidade responsável pelo repasse, entregaria o cheque o que não foi possível.
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A reunião era apenas para entregar o REGULAMENTO que vai gerir as apresentações no 38º Arraial Flor do Maracujá. Regulamento que não pode mais sofrer alteração, a não ser que aconteça alguma coisa (que não está nos planos) e o inicio da festa seja adiada.
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Essa grana que vai ser repassada hoje, é o patrocínio conseguido através da intervenção do governador Marcos Rocha, junto à direção da Energisa. Por enquanto, no valor de R$ 200 MIL.
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Por que por enquanto? Acontece que a coordenação do Flor do Maracujá, leia-se Sejucel, não conseguiu recursos para a montagem do Arraial como um todo, como queria o superintendente Jobson.
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Então solicitou a compreensão dos dirigentes folclóricos no sentido de emprestarem desses 200 MIL, 100 MIL que serão utilizados no pagamento das taxas e outras despesas geradas pela montagem do Arraial.
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O ressarcimento desses 100 MIL será efetuado tão logo a Caixa Econômica Federal libere o valor do patrocínio já acordado no valor de 80 MIL.
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Nesse caso, a Sejucel ainda ficaria devendo 20 MIL aos grupos folclóricos, coisa que deve ser resolvido com o preço da Picanha.
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Com esse repasse, os grupos vão poder trabalhar um poucochinho mais tranquilos, seus temas para o Flor do Maracujá 2019.
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O restante dos subsídios, segundo o presidente da Federon Fernando Rocha, só deve estar na conta da Federação, lá pro dia 15. É o patrocínio da empresa Marquise que este ano será de R$ 100 MIL.
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Depois disso é ficar torcendo para que os artesãos dos grupos folclóricos se esmerem ao máximo para colocar na Arena do Flor um grupo com visual que convença a plateia e em especial aos jurados.
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E assim caminha a humanidade! Às vezes quando menos se espera, o tiro sai pela culatra. E isso está acontecendo com a equipe da Sejucel.
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O superintendente encheu a mídia com declarações, de que este ano o Flor do Maracujá seria o m ais organizado, e que inclusive não cobraria taxas dos barraqueiros, que em contrapartida baixariam os preços das iguarias por eles oferecidas ou servidas.
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Depois descobriu que teria que cobrar uma taxa simbólica para poder sanar as despesas com a instalação do Arraial.
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Os barraqueiros concordaram em recolher a “pequena” taxa. Porém o órgão responsável pela autorização da cobrança de taxas nesses caso, Desautorizou a Sejucel de cobrar qualquer valor.
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Agora o problema está em conseguir recursos para contratar serviço de instalação elétrica e escoamento de água, segurança e outras despesas.
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Daí a solicitação daquele empréstimo de 100 MIL junto aos grupos ou melhor, junto a UNAJUP.
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Umas coisas podem garanti, depois que o negócio está programado no estilo Flor do Maracujá inclusive com mídia institucional vinculada em tudo quanto é meio de comunicação, não tem como voltar atrás.

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