A
38ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás, está com seu palco praticamente montado,
na Cidade da Cultura (Parque dos Tanques), onde a partir da próxima sexta feira
dia 26, vai acontecer o Arraial Flor do Maracujá. A montagem das tendas,
barracas, parque de diversão, arquibancadas, camarotes e palco esta na fase
final.
A
equipe de artesãos e artesãs comandada pela dona Lili, começou a decoração com
motivos juninos, com muitas bandeirolas, balões e outros babados próprios do
estilo da festa Flor do Maracujá, na manhã de ontem (terça feira). “Estamos trabalhando
com uma equipe de 20 artesãos e 20 reeducando na decoração desse Arraial”,
disse Lili.
Este
ano, os chamados ambulantes, aqueles que comercializam as verdadeiras iguarias
das festas juninas como pamonha, milho cozido, bolo de macaxeira, canjica,
curau, mingau de diversos sabores, vatapá, galinha picante, tacaca, pipoca,
banana frita, churrasquinho entre outras, montarão seus negócios embaixo de
tendas, antes eram utilizadas as barraquinhas montadas pela distribuidora de
cerveja, vencedora da exclusividade do Arraial. Outras 15 barracas serão
destinadas a instalações dos chamados restaurantes, onde o prato principal é a
picanha mais que servem também pato no tucupi, galinha caipira e até peixe
assado na brasa.
Com
novo Layout a estrutura do Flor
do Maracujá deste ano, está causando polemica entre os grupos folclóricos e a
equipe da Sejucel no que diz respeito à montagem do palco. “De inicio o palco
seria” montado na parte da arena que dar para a praça de alimentação, ontem 23,
por recomendação dos técnicos responsáveis pela instalação da energia elétrica
no espaço, a montagem do palco voltou para a posição antiga, ou seja, pro lado
da sede da Federon. Acontece que a coordenação mandou a empresa montar o palco
colocado à arquibancada e com isso, além do palco ficar de lado, a entrada e saída
dos grupos, será por um mesmo espaço, o que pode causar transtorno, pois, cada
grupo tem 15 minutos para tirar suas alegorias da arena após sua apresentação e
o grupo que vai iniciar a dançar, também só tem 15 minutos, após a saída do
grupo que estava dançando, para montar sua estrutura. “Gostaria que a coordenação nos ouvisse para saber das nossas
necessidades”, disse o presidente Fernando Rocha.
Tirando esse impasse, que deve ser resolvido
até quinta feira (amanhã), o Flor do Maracujá vai de vento em popa.
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