quarta-feira, 31 de julho de 2019

Lenha na Fogueira - 1º.08.19


Em tempo de arraial Flor do Maracujá, daremos uma trégua aos comentários sobre os bastidores da nossa maior festa folclórica, para dar ênfase ao artigo postado nas redes sociais pelo jornalista Adaídes Batista – Dada sobre o Busto do Zizi no Mercado Cultural. Escreve Dadá:
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A verdadeira história do “Bar do Zizi” referenda ainda mais um busto do seu proprietário no local denominado “Mercado Cultural"
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Postei domingo passado um texto reivindicando uma homenagem ao seu Zizi com um busto no Mercado Cultural, corroborando, com a postagem do Beto Ramos de Oliveira no seu facebook:
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“Então! Seria interessante no Mercado Cultural, um busto em homenagem ao seu Zizi. Graças a ele e por sua resistência, esse pedaço importante da nossa história ainda existe”.
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No dia 25 de julho, tive a oportunidade, com muito prazer, de ler a verdadeira história do fim do “Bar do Zizi”, pela postagem precisa e explicativa do mano Basinho (Antônio Serpa do Amaral), acompanhada de uma foto do ‘bar do Zizi’ postada pelo amigo Zola.
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O texto do Basinho - O Bar do Zizi não resistiu à fúria administrativa da gestão Roberto Sobrinho. Nem à fúria nem ao engodo armado lá mesmo no bar para iludir a comunidade local e fazê-la acreditar que ali haveria um Projeto de Revitalização do recinto, quanto na verdade foi realizado um Projeto de Demolição e Construção de Uma Cópia do Ser Original.
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Ainda que tenha feito uma gestão muito produtiva em outras áreas, e o nosso reconhecimento não pode ser ocultado, Roberto Sobrinho se comportou como um terrorista cultural! Mandou atacar o Bar do Zizi com aparato de destruição justamente quando todos estavam desatentos, na ressaca do carnaval!
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Na pressa de faturar politicamente a obra, sua equipe não fez sequer o básico; consultar a orientação da UNESCO (órgão da ONU para a Educação, Ciência e Cultura), que indica para o mundo a diretriz de convivência do novo com o antigo, do histórico com o atual, a exemplo do que é feito em vários países do mundo.
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Haveria, se quisesse, a possibilidade real de preservar o original Bar do Zizi com a nova armação arquitetônica, o que tornaria o conjunto da obra muito mais valioso!
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Os Judeus, em contrário senso, não querem saber de construir um Novo Muro das Lamentações!
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No ano 70 d.C, o general romano Tito foi lá, e, para mostrar que não reconhecia nenhum pacto de Deus com os Judeus, botou o Segundo Templo de Salomão abaixo, deixando apenas, segundo a lenda, aquele resto de muro para que o povo judeu não se esquecesse de que Roma mandava no mundo e ganhou aquela guerra.
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O paradoxal é que fez um silêncio sepulcral na boca daqueles que dantes, quando fora deflagrada a luta pela preservação do Bar do Zizi, cobiçado por alguns membros da família Tourinho, lutaram bravamente; justamente porque os antigos combatentes, naquele momento, estavam quase todos assentados em cargos públicos da administração Roberto Sobrinho e já não podiam gritar livremente porque o rabo preso lhes deixava acorrentados às masmorras dos interesses pecuniários pessoais.
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Como declarou Fernanda Kopanakis à época, "houve uma pressão interna para que se fizesse olhos de cego e ouvidos de mercador, dentro da máquina administrativa da gestão Roberto Sobrinho".
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Ou seja, junto com o Bar do Zizi também tombou a dignidade ideológica de muita gente!
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É preciso dizer também que a administração Roberto Sobrinho fez o mesmo com as praças ‘Marechal Rondon’, ‘Aluízio Ferreira’ e ‘Getúlio Vargas’.
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Diante da história, o busto do seu Zizi no local denominado ‘Mercado Cultural’ mais que nunca, é necessário!

FLOR DO MARACUJÁ - As Quadrilhas preferem dançar toada de boi

Ana Célia Porta Estandarte do Corre Campo

As apresentações das quadrilhas juninas, têm despertado a curiosidade de quem se dispõe a prestigiar as apresentações folclóricas, no Arraial Flor do Maracujá, pelo fato da maioria optar por dançar ao som das toadas dos bois de Parintins. Algumas até se apresentaram como se fosse um grupo de bumbá, colocando na arena o boi, cunhã poranga, rainha do folclórico e outros personagens próprios da brincadeira de bumbá. Quando menos se espera surge integrantes da quadrilha caracterizado de índio e até sinhazinha da fazenda, e as coreografias assim vão sendo apresentadas.
C unha da Quadrilha Matutos do Guaporé
Tradição mesmo, o público assistiu nas apresentações das Juninas Rosa Divina e Flor da Primavera. Aliás, essas duas, fizeram a diferença na noite de suas apresentações, a Rosa Divina na noite de segunda feira e a Flor do Primavera terça feira.
Flor da Primavera falou sobre os Arigós
O que podemos concordar, é que a cada ano as quadrilhas juninas do Flor do Maracujá se apresentam com mais esmero, tanto coreográfico como nas indumentárias. “O Pé de Coco” já não é mais tocado com frequência e as juninas têm se apresentado (ainda muito tímidas) com músicas próprias.
Velho e Velha da |Rosa Divina
O que se pode analisar nas cinco primeiras noites, é que já temos, (a não ser que aconteça algo fora do contexto) dois grupos candidatíssimos ao rebaixamento para o Grupo de Acesso que são, a Unidos do Palheiral e a Matutos do Guaporé, ambas se apresentaram fora das exigências do Regulamento e com isso, perderão alguns preciosos pontos. Quem festejou foi a Nova Junina do Orgulho e a Matutos do Socialista, pois praticamente estão garantidas no Grupo Especial em 2020.
Mocidade Junina e a Caravela
O Boi Bumbá Corre Campo saiu da arena na noite de terça feira, sob os gritos da plateia de “É campeão!”.
O certo é que só saberemos realmente sobre os melhores, na tarde do próximo domingo dia 4.

PROGRAMAÇÃO DESTA QUINTA

Às 21 horas – Junina mirim Rosa Divina; às 22 horas Boi Bumbá Az de Ouro; às 23 horas junina adulta Rádio Farol. De acordo com o professor Severino Castro a Rádio Farol vai falar sobre o Egito com isso, vamos ver na arena do Flor do Maracujá, as famosas Pirâmides medindo mais de 10 metros de altura e largura. “Vai ser o maior babado” garante o Severino Castro.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Lenha na Fogueira - 30.07.19


Tem algo na poeira do Parque dos Tanques, que não é bom senso!
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Lembram que encerrei a coluna de domingo, com essa frase?
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Pois é, as coisas chegaram ao ápice da falta de bom senso, justamente na noite do último domingo 28, quando um dos apresentadores contratados pela coordenação da festa, talvez influenciado, pelas constantes declarações do principal coordenador do Arraial Flor do Maracujá deste ano.
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Desde a noite de abertura o referido locutor, vinha fazendo uso do sistema de som do Arraial, para detratar (denegrir) a imagem da FEDERON perante o público.
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O rapaz, coitado, talvez querendo ficar bem na foto perante o governo estadual e sem saber nada VEZES nada, a respeito do Flor do Maracujá, antes mesmo que o primeiro grupo entrasse na arena naquela noite, transformou a coisa em confusão.
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O cidadão em apreço, usou toda a “POTENCIA” da sonorização do ambiente e abriu o verbo contra a direção da Federon e os dirigentes de todos os grupos folclóricos.
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Acusou todos de irresponsáveis, que pegavam dinheiro público para aplicar em suas apresentações e não prestavam conta. Que a Federon ano passado cobrou do dono do Parque de Diversão mais de 40 MIL REAIS como ‘luva’ e não satisfeito, pronunciou com toda “POTENCIA” do seu pulmão que os dirigentes folclóricos são “LADRÕES”.
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Aí meu irmão, os integrantes dos grupos que já estavam perfilados na concentração para entrar na arena de dança. Se revoltaram e alguns partiram em direção ao palco, onde o locutor desinformado estava, e ele so não foi linchado, porque além de ser um brutamonte, contou com a intervenção de alguns dirigentes pacificadores.
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O impasse foi formado e os grupos ameaçaram não entrar para dançar. Aliás, só entrariam na arena caso o governo do estado se retratasse, através do superintendente da Sejucel perante todos os presentes, utilizando toda “POTENCIA” do sistema de som do Arraial pedindo desculpa.
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O superintendente da Sejucel Jobson vendo que não tinha outro jeito pegou o microfone e humildemente pediu desculpas a direção da Federo, Unajup e todos os Grupos Folclóricos pela falta de respeito do locutor contratado por ele.
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E ainda abriu o microfone para o professor Marco Teixeira, no momento respondendo pela direção da Federon, pronunciasse uma NOTA DE REPÚDIO, dos dirigentes folclóricos contra as ações humilhantes que os folcloristas vem sofrendo desde antes da abertura do Flor do Maracujá.
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Estamos apenas relatando os fatos que aconteceram na noite de domingo no Flor do Maracujá.
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O que aconteceu foi apenas o estopim do que já vinha acontecendo há alguns meses, com a Fedrron sendo espezinhada pela direção da Sejucel, ao ponto de na noite da abertura do Flor do Maracujá 2019, sexta feira dia 26.
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Terem sido impossibilitados de ter acesso a área na qual se encontra a sede da FEDERON. Essa ordem foi dada aos seguranças pela coordenação do Flor do Maracujá.
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As declarações em entrevistas da coordenação do arraial, acusando que os preços dos alimentos eram exorbitantes nos arraiais passados, porque a Federon explorava os barraqueiros, são inverdades. Jamais a Federon cobrou taxas exorbitantes dos barraqueiros. Mais, os preços dos alimentos, mesmo com os ambulantes não pagando praticamente nenhuma taxa este ano. em alguns casos, estão mais caros que no arraial passado. Basta lembrar que um Pastel ano passado custava R$ 5 e este ano foi tabela a R$ 6.
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Por isso postei a frase? TEM ALGO NA POEIRA DO PARQUE DOS TANQUES, QUE NÃO É BOM SENSO!

Gaia - musical da Rocinha Encanta o Flor Maracujá


Independente das apresentações das quadrilhas Nova Junina do Orgulho do Madeira e Matutos do Socialista, que conseguiram muitos aplausos da plateia, que literalmente lotou as dependências da arena de dança do Flor do Maracujá na noite do último domingo 28 e a decepção causada pela junina Unidos do Palheiral que veio do município de Candeias do Jamari e não colocou a quantidade de “Pares” exigidos pelo Regulamento este ano que são 25 por grupo. A Palheiral colocou dançando, apenas 16 pares e com isso, perdeu 18 pontos, independente das notas dos jurados. “A falta de cada casal acarreta na perda de 2 pontos”.

A compensação veio logo em seguida, com o espetáculo de apresentação da junina “A Roça é Nossa”. A quadrilha dirigida pela família do Fernando Rocha, não dançou apenas, apresentou um verdadeiro musical e até podemos classificar, guardada as devidas proporções como uma Ópera. O grupo desenvolveu o tema “Gaia” apresentando a Terra como “Mãe Natureza”, através do olhar indígena. A quadrilha do Esperança da Comunidade fez uma apresentação totalmente inovadora, saindo so padrões até então vistos nas apresentações das juninas no Flor do Maracujá. Caso os julgadores não levem em consideração o ‘escorregão’ de um dos itens, p´rovocado por um “BURACO” na arena, a Quadrilha do Fernandão é forte candidata ao título do Flor do Maracujá 2019.

PROGRAMAÇÃO DESTA TERÇA FEIRA


A noite desta terça feira 30, começa com a apresentação as 21 horas, da junina Flor da Primavera; as 22 horas, Boi Bumbá Corre Campo e as 23 horas, Mocidade Junina.

Junina Tradição e Boi Tira Teima os primeiros campeões do Maracujá


Por Silvio Zekatraca


Saiu na tarde do último domingo 28, o resultado da disputa pela categoria de Acesso da Federon, que classificou quatro grupos, sendo dois de quadrilhas e dois de bois bumbás, para se apresentar pelo grupo Especial em 2020.
Foram duas noites de apresentações, envolvendo cinco grupos de quadrilhas Juninas: Brotinho na Roça, Coração Dourado, Jucadiro, Tradição, e Nova Estação e os Bumbás Estrela de Fogo e Tira Teima.
O corpo de julgadores foi selecionado pelo professor Marco Teixeira que ministrou um curso, com duração de 30 horas, no qual, orientou os inscritos, como julgar os quesitos em julgamento. Marco Teixeira contou com a colaboração de experts no assunto apresentação de quadrilha junina e boi bumbá. Depois os candidatos foram submetidos à sabatina com a participação dos dirigentes dos grupos folclóricos, associados à Federon.
Após tudo isso, 10 foram selecionados para julgar o grupo de Acesso; sendo cinco julgadores de quadrilhas e cinco de bois bumbás, os selecionados a partir de então, ficaram sobre a responsabilidade da Comissão de Jurados que disponibilizou segurança individual. “Pra onde o jurado se deslocava, era seguido pelo seu segurança, isso, para evitar que ele entrasse em contato com qualquer integrante de grupo folclóricos em julgamento”, informou Marco Teixeira.

A apuração dos votos dos julgadores dados aos grupos de Acesso terminou na boca da noite de domingo quando o professor Marco Teixeira proclamou a campeã da categoria Quadrilha a Junina “Tradição” e em segundo lufar a Junina “Jucadiro”. “As duas estão classificadas para dançar pelo grupo especial em 2020”. As demais ficaram classificadas da seguinte maneira: 3° Coração Dourado; 4° Brotinho na Roça e 5° lugar Nova Estação.
Na categoria Boi Bumbá o Tira Teima ficou com o 1º lugar e o Estrela de Fogo em segundo. “Agradecemos a direção dos grupos folclóricos que se apresentaram pelo Acesso. Não foi registrado nenhum recurso que pudesse interferir no resultado”, finalizou Marco Antônio Teixeira.




sábado, 27 de julho de 2019

Lenha na Fogueira - 28.07.19





Sexta feira dia 26, o governador Cel. Marcos Rocha e o prefeito de Porto Velho Hildon Chaves, mais a deputada federal Mariana Carvalho e o deputado federal Léo Moraes com o deputado estadual Heyder Brasil além de secretários de estado com destaque para o superintendente da Setur Gilvan Pereira, participaram e alguns até fizeram uso da palavra, da abertura da 38ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que até o próximo domingo dia 4 de agosto, acontecerá no Arraial Flor do Maracujá.

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O que não podemos admitir é que o cerimonial, não tenha realizada uma pesquisa precisa, quanto à história da festa que está completando 38 anos.

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Só para aguçar a mente de quem passou a “história”, ao locutor oficial do cerimonial do governo estadual. As apresentações folclóricas em Porto Velho começaram no ano de 1921 e não 1920, como foi anunciado. Outra gafe ou mancada e até falta de informação:

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A 1ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás aconteceu no mês de junho do ano de 1982, na quadra do Colégio Rio Branco e não em 1983 (como foi anunciado).

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Ontem durante a transmissão (ao vivo) direta do Parque dos Tanques pela RedeTV-RO e TV Cultura, a apresentadora Janaína entrevistou a professora Nazaré Silva a criadora do Arraial Flor do Maracujá e ela explicou direitinho, como foi que a Mostra se transformou num Arraial, que recebeu o nome de Flor do Maracujá. E se disse orgulhosa de ver que “O filho cresceu e continua sendo, aos 38 anos, sucesso”. Parabéns professora Nazaré.

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Para não cometer injustiça com ninguém, vamos registrar como foi que a festa começou realmente.

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Quem está completando 38 anos de existência, é a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que foi criada pela equipe da Secet em 1982, comandada pela professora Yedda Bozarcov e contava entre outros com a professora Hilda, Flávio Carneiro, Isaias, Gutemberg, João Zoghbi e outros cujos nomes, não lembro no momento. A 1ª Mostra aconteceu na Quadra de Esportes do Colégio Rio Branco.

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O Arraial Flor do Maracujá aconteceu pela 1ª vez no ano de 1983. Na realidade quando surgiu a ideia da realização do Arraial o nome Flor do Maracujá ainda não havia sido escolhido. Seria o Arraial da Associação dos Funcionários da Secet cuja presidente era a professora Nazaré Silva.
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Como durante a realização da 1ª Mostra, muitos ambulantes montaram barracas de comidas típicas ao redor da quadra do Rio Banco, a professora Yedda Bozarcov resolveu procurar uma área adequada para montar realmente um arraial.

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Nessas alturas a professora Nazaré Silva foi eleita presidente da Associação dos Funcionários da Secet e como boa festeira idealizou a realização de um arraial junino que aconteceria no espaço ao lado do Ginásio Claudio Coutinho e correu atrás de patrocinadores, conseguindo total apoio da distribuidora da cerveja (paraense) Cerpa mais a colaboração do Comando da Cia de Fronteira Acre Rondônia – CFAR. 

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Foi então que o secretário da Secet Dr. Vitor Hugo chamou a professora Yedda e sugeriu que falasse com a Nazaré e levasse a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás para o Arraial que graças a pesquisa dos funcionários Flavio Carneiro, José Monteiro e João Zoghbi foi batizado com o nome da “Arraial Flor do Maracujá”. Isso foi no ano de 1983.

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Voltando a abertura da 38ª Mostra. Estranhamos a ausência dos representantes das Associações Unajup. Federon e Guarnecer na equipe que abriu oficialmente o Arraial. Nem mesmo os grupos folclóricos que já estavam no Parque para se apresentar, foram convidados a participar da solenidade.

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Tem algo na poeira do Parque dos Tanques, que não é bom sens

Quadrilhas deste domingo no Arraial Flor Maracujá




A verdadeira Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Arraial Flor do Maracujá, começa pra valer, na noite deste domingo 28, na arena montada na Cidade da Cultura (Parque dos Tanques), quando a Federon com o patrocínio da empresa Marquise, coordena as apresentações dos grupos de quadrilhas: Nova Junina do Orgulho (20 horas); Junina Matutos do Socialista (21 horas), Unidos do Palheiral (22 horas) e a Junina Roça é Nossa (23 horas). A festa após as apresentações folclóricas, será por conta do Grupo de Pagode do Louro Rodrigues.
Os portões do parque são abertos as 18 horas, com entrada franca para todos.

PRIMEIRA NOITE

A festa de abertura da 38ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás aconteceu na noite da última sexta feira, 26 com a presença do governador de Rondônia Cel. Marcos Rocha; prefeito de Porto Velho Hildon Chaves; deputados federais Mariana Carvalho e Léo Moraes, deputado estadual Heyder Brasil e superintendente da Setur Gilvan Pereira entre outras autoridades.
O primeiro grupo a se apresentar no Flor do Maracujá 2019, foi a Quadrilha Junina “Brotinhos da Roça” que veio do município de Ji Paraná e contou a história de Fé com Amor, tema que foi muito bem desenvolvido pelos 26 pares, que dançaram durante 45 minutos com muita animação.
O grupo programado para abrir a festa, foi o “Carimbó da Terceira Idade”, que por motivos de problemas com o ônibus, não conseguiu chegar no horário previsto pelo Regulamento do Flor. Logo após a apresentação da junina de JI Paraná as jovens da terceira idade tomaram conta da arena e dançaram o ritmo paraense do Carimbó sendo bastante aplaudido pelo razoável publico presente.

As apresentações folclóricas na noite da última sexta feira 26 foram encerradas com a apresentação da junina “Coração Dourado”, que contou a história da origem do “Balão de São João” que surgiu na China. Foi uma apresentação considerada boa, sem nenhuma falha no que diz respeito a apresentação dos itens que valem ponto.
Os grupos Brotinhos da Roça e Coração Dourado disputam pelo Grupo de Acesso que conta ainda com as juninas Jucadiro, Nova Estação e Tradição que dançaram na noite de ontem.
A noite de festa na abertura do Flor do Maracujá contou com o show da banda de toada “Canto da Mata” que veio de Manaus abrilhantar a abertura da nossa maior festa folclórica. A Cia de Dança Yaporanga participou do show apresentando seus dançarinos e dançarinas durante todo o show da banda Canto da Mata.


APURAÇÃO DO GRUPO DE ACESSO

Na tarde deste domingo 28, a Federon em parceria com a Unajup e a Associação de Julgadores de Grupos Folclóricos de Rondônia comandada pelo Professor Doutor Marcos Teixeira, promove a partir das 15 horas, na sede da Federon no Parque dos Tanques a apuração dos votos dos julgadores que atuaram avaliando os grupos de Bois Bumbás e Quadrilhas Juninas.
Os dois melhores classificados, tanto na categoria quadrilha como na categoria boi bumbá, passam a fazer parte do Grupo Especial no Flor do Maracujá 2020.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Lenha na Fogueira - 27.07.19


Se não fosse o compromisso que tenho, com a cobertura jornalística do Arraial Flor do Maracujá, sabe onde estaria durante todo o dia deste sábado?
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Pois é, justamente no local que você pensou. Em Jaci Paraná curtindo o Festival de Praia que começou ontem (sexta feira) e só termina amanhã (domingo).
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O visual das cunhãs que com certeza estão curtindo a praia de Jaci, não fica dever nada as cunhãs que estão se apresentando ou que vão se apresentar no Flor do Maracujá.
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Aliás, nesses tempos de seca dos nossos rios e igarapés, o melhor que se deve fazer, é levar toda a família, ou a namorada ou namorado para um banho num dos nosso balneários e até rios como o Jaci , Preto e Jamari e ainda tem o rio das Garças.
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Igarapé é o que mais temos por esse lado do nosso estado. Os balneários que ficam nas proximidades do centro de Porto Velho são muito bons;
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Temos praia pra tudo quanto é beira de rio, basta lembrar a da Calderita que é a praia da moda. Se não quiser ficar lá, segue um pouco pra frente, atravessa à famosa “Vala” e vai tomar banho na praia do rio Jamari em frente ao distrito de São Carlos do Madeira.
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Bem mais pertinho tem a praia do Belmonte que é muito bonita e fica a beira do rio Madeira é claro na estrada do Belmonte.
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No município de Candeias do Jamari existes vários banhos, O Rio Candeias é pródigo em belas praias.
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O mais legal é que após passar o dia se bronzeando nas praias e balneários de nossa cidade, à noite você vai ao Flor do Maracujá prestigiar as apresentações dos grupos folclóricos ou então degustar uma saborosa iguaria típica da nossa região.
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Estou falando dos atrativos turísticos da capital do estado de Rondônia, a nossa querida Porto Velho. Até o governador Marcos Rocha entende que a população precisa de diversão, tanto que autorizou o pagamento dos funcionários estaduais.
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Quer dizer, ninguém pode alegar, que não vai ao Flor do Maracujá porque não tem dinheiro. Ainda mais agora, que o Jobson Bandeira superintendente da Sejucel, garante que os preços estão mais que acessíveis. Na ideia dele, ta tudo baratinho. Basta lembrar que um Pastel foi tabelado a R$ 6. Um copo de suco a Cinco e por aí vai. Barato mesmo, está o ingresso que não custa nada. O passaporte para brincar no Parque de Diversão custa apenas R$ 3 por brinquedo. Esse tá barato mesmo.
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O certo é que o Flor do Maracujá está no ar, não posso escrever dizendo que a primeira noite aconteceu dentro das previsões, porque estou escrevendo antes da mesma começar.
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Comentário sobre as apresentações dos grupos folclóricos e de tudo que vai acontecer no Flor do Maracujá deste ano, só a partir de amanhã.
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Hoje será o encerramento das apresentações pelo Grupo de Acesso, que contou com a participação de dois grupos de bumbás (Estrela de Fogo e Tira Teima) e cinco grupos de quadrilhas junina, (Brotinhos da Roça, Coração Dourado, Jucadiro, Tradição e Nova Estação), desse apenas dois se classificam para dançar pelo grupo Especial em 2020.
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Por falar em Boi Bumbá, tem grupo trazendo praticamente todos os itens (cunhã poranga, rainha do folclore e pajé) de Manaus, junto esses itens trazem suas indumentárias, todas riquíssimas.
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Outro fechou parceria com um grupo de Guajará Mirim de onde deve vir uma tribo inteira e mais alguns itens. Enquanto isso, tem grupo que está apostando apenas na chamada Prata da Casa porém, está com dificuldade para reunir seus antigos integrantes, Ta feia a situação desse grupo.
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Agora o que está viralizando no meio são os comentários sobre um item que tem idade bastante elevada para a personagem que vai representar. Depois dizem que o fofoqueiro sou eu!

Três quadrilhas juninas e dois bumbás, hoje no Flor


A noite deste sábado 27, na Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás o público vai apreciar o primeiro duelo entre grupos de bois bumbás.
Dando prosseguimento ao concurso “Eliminatória”, se apresentam os grupos: Boi Bumbá
Estrela de Fogo cujo inicio da apresentação está marcado para as 20 horas e no final, a partir das dos 30 minutos de domingo, o Boi Tira Teima entra na arena. Entre as apresentações dos bois quem vai dominar a arena de dança são as juninas Jucadiro, Tradição e Nova Estação.
A disputa entre os grupos que compõem a categoria Acesso termina na noite deste sábado. Os dois bumbás, de acordo com o Regulamento que rege as apresentações na Mostra folclórica deste ano, estão com a vaga garantida entre os do grupo especial no Flor do Maracujá 2020, pois, dos quatro inscritos, dois desistiram “Vencedor” e “Teimoso”.
Já a disputa entre os grupos de quadrilhas juninas será mais acirrada, pois, cinco juninas pleiteiam as duas vagas para o grupo especial em 2020. “Essa disputa será bem mais acirrada que a disputa entre as quadrilhas do grupo especial” disse o especialista em Flor do Maracujá João Alves o Joãozinho Matador.
Segundo o professor Marco Teixeira responsável pela Comissão Julgadora e Apuração. O resultado do Concurso das Eliminatórias, será conhecido na tarde de domingo 28, quando os envelopes com as notas dos julgadores serão abertos e divulgadas. “A apuração vai acontecer na sede da Federon localizada no Parque dos Tanques domingo a partir das 14 horas”.
Segundo Alberto Rodrigues que está coordenando o setor de alegorias no Parque dos Tanques, o público pode ficar tranquilo quanto à criatividade que será desenvolvida pelos grupos do “Acesso”. “Apesar de não contarem com ajuda financeira oficial, os grupos do Acesso se esmeraram em suas preparações e tenho certeza, que o corpo de julgadores terá dificuldade para escolher os dois melhores”, disse Beto Rodrigues.
Flor do Maracujá
Segundo os expert na nossa maior festa folclórica, a verdadeira Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás começa mesmo, na noite de domingo 28, quando começam as apresentações dos grupos que fazem parte da categoria especial. “Essa disputa é que dar o tom da brincadeira, pois, apesar de ser uma festa onde os participantes trocam figurinhas o ano inteiro, porém, quando se trata de apresentação no Flor do Maracujá, é cada um por si e até existe quem diga: “Quem for podre que se quebre”.
A RedeTV-RO transmite ao vivo as apresentações, a partir das 20h30.

TURISMO - Equipe da Setur atende em barraca no Arraial Flor do Maracujá


A Superintendência Estadual de Turismo – Setur está com sua equipe divulgando os atrativos turísticos do estado de Rondônia no Arraial Flor do Maracujá.
A Setur mantém uma tenda, onde durante os dez dias de festa, estará distribuindo panfletos com a história de cada atrativo turístico de cada roteiro dos municípios do nosso estado. “O potencial de Rondônia quando falamos de turismo, é dos mais valiosos do Brasil, aqui temos praticamente atrativos que agradam turistas de qualquer parte, não só do Brasil, mas, do mundo”, disse o superintendente Gilvan Pereira.
A equipe que faz parte do Cadastur orienta os empresários, interessados em fazer parte do trade turístico de Rondônia e que para isso, precisam ser cadastrado no Ministério do Turismo, enquanto as pessoas que apenas vão se divertir no Arraial podem reservar alguns minutos e ficar assistindo o vídeo com as belezas de Rondônia.
O stand da Setur fica ao lado do stand da administração do Arraial peo lado esquerdo de quem entra no Parque dos Tanques pelo portão principal. O stand funciona entre as 19 e 23 horas.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Lenha na Fogueira 26.07.19


Pronto, chegou o grande dia! Hoje começa a 38ª edição da Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbá do Arraial Flor do Maracujá.
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Durante dez dias, ou melhor, de hoje até o dia 4 de agosto, Porto Velho assume a condição da capital das danças folclóricas da Região Norte.
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Durante esse tempo todo, estarão dançando na arena montada no Parque dos Tanques, 05 grupos de quadrilhas e dois grupos de bois bumbás pelo Grupo de Acesso.
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Pelo grupo especial vão dançar 19 quadrilhas, sendo 14 adultas e 5 (cinco) mirins.
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Mais 7 grupos de bumbás, sendo Cinco (5) adultos e 2 mirins, todos pelo Grupo Especial. Quer dizer, vamos aplaudir 36 grupos de dança de quadrilha e boi bumbá e ainda teremos todas as noites, apresentações de bandas de forró e pagode, além de apresentações especiais nos intervalos das apresentações dos grupos de quadrilhas e bois o que somados, passam de 40 atrações. Tudo de graças para o público.
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Vamos a algumas curiosidades relativas à existência do evento:
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Você sabia que o principal motivo do governo do estado ter criado a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás no ano de 1982, foi o resgate da Brincadeira de Boi Bumbá.
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É isso mesmo, a Brincadeira de Boi Bumbá desde o inicio dos anos de 1970, estava praticamente parada, apenas o Boi Malhadinho do Amo Lourenço se apresentava e assim mesmo sem sair do curral, que ficava na rua Brasília com a rua Princesa Izabel no bairro Tucumanzal.
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O mesmo não acontecia com as quadrilhas, que participavam dos arraiais promovidos pelos colégios. Um dos maiores arraiais que reunia os grupos de quadrilhas da cidade, acontecia na quadra da Escola Barão do Solimões.
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Pensando em resgatar a Brincadeira de Boi Bumbá foi que aquela equipe da Secet, recém-nomeada pelo governador Coronel Jorge Teixeira e contava entre outros como o Flávio Carneiro, José Monteiro, João Zoghbi, Gutemberg, Isaias, professora Yeda Bozarcov e outros, cujos nomes me falha à memória. Em especial o Flávio Carneiro literalmente “Amante” da Brincadeira de Boi Bumbá.
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Para realizar a primeira Mostra, resgataram bois como Flor do Campo, Caprichoso, Pai do Campo e é claro convidaram o Malhadinho e realizaram a festa que aconteceu na Quadra do Colégio Rio Branco.
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Em 1983 já com a participação da professora Nazaré Silva nasceu o Arraial Flor do Maracujá que abrigou a Mostra. O Flor do Maracujá passou a acontecer no espaço ao lado do Ginásio Claudio Coutinho (hoje Complexo Esportivo Deroche Pequeno Franco).
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O nome Flor do Maracujá foi assim: Os funcionários da Secet Flávio Carneiro, Zé Monteiro e João Zoghbi foram escalados para pesquisar um nome que se adequasse ao Arraial criado pela professora Nazaré.
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Os três ouviram a história da quadrilha Flor do Maracujá que se apresentava no terreiro da residência do senhor Joventino no bairro do Triângulo, justamente ao lado da linha férrea da Madeira Mamoré, retornaram a Secet e quando relataram a história da quadrilha Flor do Maracujá aos seus superiores, convenceram e daí pra frente, à festa tomou novo rumo e cresceu tanto que hoje o governo estima em 200 Mil pessoas prestigiando a 38ª edição da festa.
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Os bois bumbás dominaram o Flor do Maracujá até o inicio dos anos 2000, daí perderam a hegemonia para as quadrilhas. Tudo provado pelo surgimento da quadrilha Rádio Farol em 1998.
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Hoje os bois bumbás são meros coadjuvantes das apresentações das quadrilhas. Tanto que antes, os bumbás encerravam as apresentações todas as noites e agora quem encerra são as quadrilhas. Porque os bois perderam muito público.

Banda Canto da Mata abre Arraial Flor do Maracujá



Os apreciadores das danças, de quadrilha junina e boi bumbá, têm na noite desta sexta feira 26, a oportunidade de prestigiar a partir das 19hs30, a festa de abertura da 38ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá que está armada na Cidade da Cultura – Parque dos Tanques em Porto Velho capital do estado de Rondônia. Segundo o cerimonial do governo estadual o governador Marcos Rocha estará presente na solenidade de abertura do evento no Parque dos Tanques.
De acordo com programação distribuída pela Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon em parceria com a Superintendência do Esporte da Juventude da Cultura e  do Lazer  - Sejucel a festa de abertura começa as 19h30 com a apresentação do grupo “Carimbó da 3ª Idade”
As disputas entre os grupos de quadrilhas que pleiteiam vaga entre os do grupos especial em 2020, o chamado “’Concurso Eliminatório”, começa as 20h50 com a apresentação da Junina adulta “Brotinhos da Roça” oriunda do município de Ji Paraná; As 21hs55 a Junina “Coração Dourado” entra na arena, para mostrar o trabalho que desenvolveu nos ensaios, visando o ingresso no grupo especial da Federon.
Canto da Mata
O governo de Rondônia contratou para fazer o show musical de abertura oficial do Flor do Maracujá 2019, a Banda de Toada de Boi Bumbá de Parintins “Canto da Mata” que contará com a participação especial da Cia de Dança Yaporanga de Porto Velho. O show está previsto para começar às 23 horas.
História
O Canto da Mata começou sua trajetória musical em 1994, em Parintins, quando a agremiação Boi-Bumbá Caprichoso necessitava de músicos para a gravação da primeira fita cassete oficial. Nesse ano, dois grandes cantores fizeram parte da formação da Banda, David Assayag e Arlindo Jr. Em 1995, Maílzon Mendes, Alex Pontes e Aluízio Brasil chegaram para fortalecer a Banda que já gravou seis CDs, sendo  em 1997, com CD “Ritmo Quente”, depois  CD independente “Pensando em Ser Criança”. Em 2000, CD “Canto da Mata Ao Vivo”, gravado no Bar do Boi (Sambódromo Manaus), em 2003 gravaram “Estou Feliz vou te Levar” e em 2006, “Novo Encontro”.  O 6º CD da Banda “Canto da Mata” é uma coletânea comemorativa dos 15 anos de história das toadas amazonenses.
Para a noite desta sexta feira durante o show de abertura do Arraial Flor do Maracujá a banda ensaiou um repertório especial, que conta entre outras, com as toadas: ‘Canto da Mata II’, ‘Alegria de Dançar’, ‘Bailado de Bailarina’, ‘Canto Envolvente’, ‘Ritmo Quente’, ‘Boi Altaneiro’, ‘Swuing no Ar’ e “Fogo”.
Estrutura
A organização da festa, estima durante os próximos dez dias, contar com mais de 200 mil pessoas visitando o Flor do Maracujá.  O governo estadual via Sejucel disponibiliza ao público que for prestigiar nossa maior festa folclórica, arquibancadas com capacidade para receber sentados aproximadamente TRÊS MIL pessoas; camarote para as autoridades e patrocinadores além de iluminação artística, que servirá para atender as apresentações das mais de 40 atrações, entre grupos de quadrilhas, bois bumbás, tribal, dança do carimbo, grupos de danças diversas, bandas de forró e pagode durante os dez dias de festa cuja entrada é gratuita.

Preços diferenciados

A festividade voltada para o grande público regional, conta com a grande novidade em relação aos valores cobrados no evento. A criançada poderá brincar no parque de diversão à vontade, pois o ingresso custará apenas R$ 3. A alimentação diversificada com a culinária regional e as bebidas, também serão vendidas a preços populares.
Ônibus
Uma linha especial de ônibus coletivo estará disponível em todos os dias do Arraial Flor do Maracujá, saindo da Praça Mal Rondon, na Avenida Sete de Setembro com a Presidente Dutra, seguindo para o Parque dos Tanques.
Estacionamento
A entrada para estacionamento oficial será pela Estrada do Nacional. (Aquele estacionamento que tinha com entrada pela Lauro Sodré, logo no inicio do Parque, não vai funcionar).  contará com equipe de segurança e será administrado por uma entidade filantrópica.