Apesar dos dirigentes da
Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – FEDERON estar confiante, de que,
empresas privadas irão investir recursos nas apresentações dos grupos
folclóricos o tempo está conspirando contra.
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Acontece, que em virtude da
garantia do governador Daniel Pereira e do prefeito Hildon Chaves de intervirem
junto a empresas privadas, no sentido destas, contribuírem com a confecção das
indumentárias dos grupo folclóricos e suas alegorias e por isso a Federon
concordou em adiar o inicio do Arraial Flor do Maracujá, do dia 20 de junho
para o dia 27 de julho, porém:
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A partir de hoje 21 de
junho, estamos a 36 dias da abertura da festa, tudo bem! Acontece que para um
grupo do porte de uma Rádio Farol, A Roça é Nossa, Boi Corre Campo, Diamante
Negro, Girassol das Três Marias entre outros, JUABP precisam no mínimo, de 30
dias para confeccionar todas suas indumentárias.
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Como pelo menos até ontem,
quando fechamos essa coluna, a Federon ainda não tinha nenhuma resposta dos
negociadores, sobre, se as empresas contatadas, haviam concordado ou não, em
aplicar recursos para aquisição de material para as fantasias dos grupos
folclóricos.
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A turma está com um pé
atrás. Tanto que a Guarnecer marcou reunião para hoje à noite, com os grupos de
Bois Bumbás para saber, se estes vão aceitar concorrer ou não no Flor do
Maracujá.
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Cartas foram expedidas para
algumas instituições bancárias, na tentativa destas destinarem algum recurso
para os grupos folclóricos. “É difícil se fazer cultura popular aqui em
Rondônia”, desabafa o presidente da Federon.
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O interessante, é que a
autoridade da cultura estadual, ao em vez de procurar convencer os órgãos
financeiros do governo a liberar recursos para os grupos folclóricos, só sabe
dizer que a Federação está inadimplente e pronto.
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Essa prática não é
privilégio do representante da cultura estadual, o mesmo acontece com o
representante municipal. Eles parecem, estão ali para dificultar e não para
fomentar a cultura popular.
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Mudando de pau, pra cacete:
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Durante a audiência pública
que discutiu os recursos para o Fundo de Cultura, o deputado proponente Léo
Moraes em determinado momento, questionou a existência da FUNCER.
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Disse Léo Moraes que ia
conversar com seus pares, no sentido de revogar a Lei que criou a Fundação, que
hoje administra o Teatro Palácio das Artes, Biblioteca José Pontes Pinto, Museu
da Memória e Museu da Gente.
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O motivo da sugestão da
extinção da FUNCER é mais pela cobrança para quem quer que seja, utilizar o
Teatro Palácio das Artes e Guaporé. É muito cara, a taxa cobrada pela
utilização do espaço, disse Léo Moraes.
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Eu já sabia disso,
Inauguraram um teatro e proibiram os artistas locais, os chamados “Prata da
Casa” de se apresentarem em seu palco. Um absurdo. Tudo saído da cabeça do ex
governador que apesar de se dizer intelectual, detesta a cultura local.
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Tanto que tudo que ele fez,
foi dificultar a participação dos nossos artistas em espaços oficiais como o
Palácio das Artes.
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Vamos apoiar os deputados na
extinção da tal de FUNCER que foi criada para punir a produção cultural local.
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Agora vamos nos preparar
para acompanhar a reunião da GUARNECER na noite desta quinta feira, na sede da
Federon.
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E depois começar a
concentrar para o jogo entre Brasil e Costa Rica. Meu palpite é que venceremos
de 3 X 0
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Ainda ponho fé, que o Neymar
vai se redimir da ma atuação contra a Suíça e jogar bola amanhã contra a Costa
Rica.
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Sonhar, não custa nada!
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