quarta-feira, 20 de junho de 2018

Lenha na Fogueira 21.06.18



Apesar dos dirigentes da Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – FEDERON estar confiante, de que, empresas privadas irão investir recursos nas apresentações dos grupos folclóricos o tempo está conspirando contra.
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Acontece, que em virtude da garantia do governador Daniel Pereira e do prefeito Hildon Chaves de intervirem junto a empresas privadas, no sentido destas, contribuírem com a confecção das indumentárias dos grupo folclóricos e suas alegorias e por isso a Federon concordou em adiar o inicio do Arraial Flor do Maracujá, do dia 20 de junho para o dia 27 de julho, porém:
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A partir de hoje 21 de junho, estamos a 36 dias da abertura da festa, tudo bem! Acontece que para um grupo do porte de uma Rádio Farol, A Roça é Nossa, Boi Corre Campo, Diamante Negro, Girassol das Três Marias entre outros, JUABP precisam no mínimo, de 30 dias para confeccionar todas suas indumentárias.
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Como pelo menos até ontem, quando fechamos essa coluna, a Federon ainda não tinha nenhuma resposta dos negociadores, sobre, se as empresas contatadas, haviam concordado ou não, em aplicar recursos para aquisição de material para as fantasias dos grupos folclóricos.
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A turma está com um pé atrás. Tanto que a Guarnecer marcou reunião para hoje à noite, com os grupos de Bois Bumbás para saber, se estes vão aceitar concorrer ou não no Flor do Maracujá.
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Cartas foram expedidas para algumas instituições bancárias, na tentativa destas destinarem algum recurso para os grupos folclóricos. “É difícil se fazer cultura popular aqui em Rondônia”, desabafa o presidente da Federon.
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O interessante, é que a autoridade da cultura estadual, ao em vez de procurar convencer os órgãos financeiros do governo a liberar recursos para os grupos folclóricos, só sabe dizer que a Federação está inadimplente e pronto.
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Essa prática não é privilégio do representante da cultura estadual, o mesmo acontece com o representante municipal. Eles parecem, estão ali para dificultar e não para fomentar a cultura popular.
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Mudando de pau, pra cacete:
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Durante a audiência pública que discutiu os recursos para o Fundo de Cultura, o deputado proponente Léo Moraes em determinado momento, questionou a existência da FUNCER.
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Disse Léo Moraes que ia conversar com seus pares, no sentido de revogar a Lei que criou a Fundação, que hoje administra o Teatro Palácio das Artes, Biblioteca José Pontes Pinto, Museu da Memória e Museu da Gente.
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O motivo da sugestão da extinção da FUNCER é mais pela cobrança para quem quer que seja, utilizar o Teatro Palácio das Artes e Guaporé. É muito cara, a taxa cobrada pela utilização do espaço, disse Léo Moraes.

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Eu já sabia disso, Inauguraram um teatro e proibiram os artistas locais, os chamados “Prata da Casa” de se apresentarem em seu palco. Um absurdo. Tudo saído da cabeça do ex governador que apesar de se dizer intelectual, detesta a cultura local.
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Tanto que tudo que ele fez, foi dificultar a participação dos nossos artistas em espaços oficiais como o Palácio das Artes.
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Vamos apoiar os deputados na extinção da tal de FUNCER que foi criada para punir a produção cultural local.
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Agora vamos nos preparar para acompanhar a reunião da GUARNECER na noite desta quinta feira, na sede da Federon.
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E depois começar a concentrar para o jogo entre Brasil e Costa Rica. Meu palpite é que venceremos de 3 X 0
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Ainda ponho fé, que o Neymar vai se redimir da ma atuação contra a Suíça e jogar bola amanhã contra a Costa Rica.
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Sonhar, não custa nada!

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