Casa da Cultura recebe a exposição “Cores do Brasil”
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O colecionador de
quadros, Aroldo Bonfim,que há cerca de 10 anos faz a aquisição de obras via
internet, por meio de leilões, decidiu dividir o seu acervo com a população de
Porto Velho. Desde ontem sexta sexta-feira (22), o colecionador apresenta a exposição
“Cores do Brasil”, na Casa da Cultura Ivan Marrocos.
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São mais
de 30 quadros de pintores reconhecidos em todo o país. Nomes como Washington
Maguetas, Alex Luizi, Wilson Vicente, Davi, Hélio Castro, Magave entre outros,
fazem parte do acervo deste apaixonado pela arte.
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As obras trazem paisagens, florais, o mundo marinho, casario, figurativos entre outros. Segundo Bonfim, seu principal objetivo é compartilhar com a população da capital além dos turistas, um pouco do trabalho dos grandes artistas que veio conhecendo ao longo dos anos. “O Davi, por exemplo, está entre os cinco melhores pintores de florais do Brasil, e muita gente não sabe disso, quero dividir esta informações com os visitantes e trocar conhecimento”, explicou o colecionador que informou ainda que algumas peças da exposição, poderão ser comercializadas.
As obras trazem paisagens, florais, o mundo marinho, casario, figurativos entre outros. Segundo Bonfim, seu principal objetivo é compartilhar com a população da capital além dos turistas, um pouco do trabalho dos grandes artistas que veio conhecendo ao longo dos anos. “O Davi, por exemplo, está entre os cinco melhores pintores de florais do Brasil, e muita gente não sabe disso, quero dividir esta informações com os visitantes e trocar conhecimento”, explicou o colecionador que informou ainda que algumas peças da exposição, poderão ser comercializadas.
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A exposição “Cores do Brasil”, estará em cartaz até o dia 8 de abril, na galeria Forte Príncipe, na Casa da Cultura Ivan Marrocos.
A exposição “Cores do Brasil”, estará em cartaz até o dia 8 de abril, na galeria Forte Príncipe, na Casa da Cultura Ivan Marrocos.
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Quer ver
uma coisa que se espalha de repente! É o
famoso BOATO.
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Ontem
Porto Velho foi acordada com a notícia, de que o Produtor Musical e músico
Sergio Santos (Serginho) do estúdio Som da Terra havia morrido. Inclusive que
seu corpo seria velado na Casa da Cultura ou no Mercado Cultural.
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Nosso
telefone não parou de tocar com pessoas querendo saber se eu sabia que o
Serginho havia morrido!
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Foi um
negócio de louco. Só quando o Edmar Jucá que sempre trabalhou com o Serginho no
Som da Terra nos ligou informando o mal entendido.
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Zekatraca,
disse Edmar, o problema foi que aconteceu um mal entendido. O médico do Sergio
lá de São Paulo não sei por que, avisou os familiares na tarde de quinta feira
que o paciente não viveria mais que doze horas. Então passamos a correr atrás
da montagem do velório, atendendo ao pedido do próprio Serginho que quer que
seu velório seja realizado com muita alegria, tipo o do Manelão, daí as pessoas
acharam que ele já havia morrido. Explicou Edmar ontem por volta das 10 horas
da manhã.
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No facebook
a noticia continuou sendo compartilhada e quando chegamos ao jornal por volta
das 14h30, o “chefe” Giovane Berno aquele da “cadeira” do K-1 foi logo
informando, ta no face que o Sergio Morreu há seis minutos.
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De
imediato entramos em contato com o Geraldo Cruz que é primo do Sérgio e fomos
informados que mais uma vez a noticia era alarme falso. Era mais um boato!.
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Sérgio
Santos está realmente numa UTI em São Paulo mantido através de aparelhos e
segundo seu médico, “é coma irreversível”.
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Isso não
da o direito a ninguém de sair por aí divulgando que ele morreu. Até porque
nesse estado existem milhares de pacientes espalhados pelas UTIs do mundo.
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O que
precisamos fazer, é rezar para que nosso querido amigo Sergio Santos saia dessa
com vida. Rezar para que ele dê a volta
por cima.
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A mesma
boataria precedeu a morte do seu irmão Laio que morreu a alguns anos da mesma
doença.
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Quem
ainda não foi vítima de algum boato?
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Lembro
que quando existia o Café Santos ali na esquina da rua Sete de Setembro com a
Prudente de Moraes o local era chamado de central de boatos.
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Nossa
turma a “Curriola 40”, quando queria espalhar um boato ia pra esquina do Café
Santos e descontraidamente começava a conversar entre si, sobre uma notícia
“fajuta’ tipo: “Sabia que fulano de tal morreu?”“.
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Dali a
gente subia para o Bar do Casemiro sabendo que em poucas horas, alguém chegaria
nos avisando que: “Você sabia que fulano de tal morreu”.
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Daqui a
pouco a noticia já estava na Vila de Candeias do Jamari.
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Muitas
vezes a gente “matava’ um colega. Eu mesmo “morri” assim como o Chiquilito,
Manelão e tantos outros.
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De vez em
quando uma beata nos abordava com o seguinte bordão: “Quem é que pode mais do
Deus!”, achando que estava vendo uma visagem.
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Sergio
Santos - Serginho com certeza um dia vai morrer como todos nós vamos, mas pelo
menos ontem não foi!
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Para
descontrair e se ver livre da boataria. A melhor pedida de hoje, é participar
da Roda de Samba do Beto Cezar a partir das 18h00 no Mercado Cultural.
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Amanhã
tem a encenação de parte da peça teatral “O Homem de Nazaré”, pelo grupo Êxodo,
vai ser no teatro de arena da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Amanhã as 20h00.
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