A pergunta é: O
Arraial Flor do Maracujá 2013 vai ou não vai acontecer?
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Eis a questão!
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Na reunião que
aconteceu quarta feira 13, na Sala Mamoré do Centro de Formação (Teatro
Banzeiros), o que foi discutido diz respeito a quem vai patrocinar a festa,
caso o governo estadual não concorde em patrocinar.
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Bom, da pauta também
constava o repasse prometido pelo governo, das parcelas do convênio, relativo
ao Flor do Maracujá do ano passado.
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Acontece que mesmo
com o governador autorizando o repasse de 50% no mês de março e 50% no mês de
abril. A secretaria de Fazendo do Estado de Rondônia, informou aos
folcloristas, que só pode passar R$ 100 Mil quando o acordado com o governador
é R$ 250 Mil por parcela.
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Quer dizer, a ordem
do governador não quer dizer nada para a secretaria de Fazenda. Aí cabe mais
uma pergunta, Quem é que manda? O governador ou o secretário?
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Das duas uma, ou o
governador não tem conhecimento das finanças do estado ou o secretário manda
mais que ele.
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Tem um detalhe, os
grupos folclóricos através da Federon estão cobrando um valor que lhes pertence
de fato e de direito uma vez que foi firmado convênio e o recurso foi inclusive
empenhado o que quer dizer, que o governo assumiu a obrigação de pagar.
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Presente a reunião, a
deputada Epifânia Barbosa ficou surpresa ao saber da desobediência do
secretário de Fazenda e se comprometeu a conversar com o governador, no sentido
de saber qual a providencia a ser tomada a partir da falta de cumprimento da
determinação.
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Como ontem dia 14,
estava marcada para acontecer uma seção itinerante da Assembleia Legislativa em
Guajará Mirim e o governador prometeu marcar presença, então a deputada Epifânia
Barbosa disse aos folcloristas que iria conversar com ele para ver o que pode
ser feito.
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A resposta ficou para
ser repassada aos grupos de folclore na próxima segunda feira durante reunião
da Federon.
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Aí entrou na pauta, a
discussão sobre a realização do Flor do Maracujá 2013, que segundo o
governador, em reunião acontecida no mês passado entre a direção da Federon e a
deputada, disse que só iria falar sobre o Arraial deste ano, após resolver as
pendencias financeiras do governo, isso lá pro mês de maio.
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Mesmo assim informou
que só atenderia a reivindicação dos grupos folclóricos, através de emendas
parlamentares, inclusive, disse Confúcio, “à deputada Epifânia pode atuar como
madrinha de vocês”.
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Só que o recurso do
Flor do Maracujá não se restringe apenas ao repasse aos grupos folclóricos. Na
realidade, o montante dos grupos, é praticamente o menor em comparação ao que
se paga para a transmissão do evento via canais de televisão, sonorização e
iluminação!
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Como o estado,
segundo o governador não tem recursos para bancar essa despesa, os grupos se
propõem a realizar a festa, desde que o governo através da Secel, concorde e
passe oficialmente a responsabilidade da realização do Arraial para Federon.
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Daí, podemos
responder a pergunta feita no inicio desta coluna.
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O Flor do Maracujá
vai acontecer sim, seja sob a coordenação do governo estadual
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Ou sob a
responsabilidade da Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon.
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Mesmo assim, segunda
feira que vem, vamos ficar sabendo se realmente o governo estadual vai ou não
assumir a coordenação do 32º Arraial Flor do Maracujá!
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Aí se aplica o dito
popular: “Se não quer fazer, pelo menos não atrapalha quem quer fazer”.
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Put’s grila! A
cultura em Rondônia foi melada com titica de “Arara Baiana”.
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Já a de Porto Velho
tá indo mais ou menos. Quarta feira a tarde aconteceu reunião do Conselho
Municipal de Cultura que lotou as dependências da sala Mamoré do Cento de
Formação.
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Foi uma reunião super
eficiente que aconteceu sob a coordenação da presidente da Funcultural Jória
Lima e do Diretor da Divisão de Cultura Judilson Dias.
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Aliás, logo após a
reunião fomos informados que o Judilson Dias até aquela data não havia sido
efetivado no cargo.
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O informante disse
que a nomeação do Judilson não saiu porque o prefeito alega que ele não é do
PSB legenda do prefeito.
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Aí fica difícil, esse
negócio de só nomear para cargos técnicos pessoas filiadas ao Partido tem
causado muitos transtornos, pois na maioria das vezes o ungido por distribuir
”santinhos” durante a campanha eleitorais não sabe nada sobre o cargo para o
qual foi nomeado.
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Enquanto isso um
técnico especializado em projetos culturais como o Judilson Dias não pode
exercer a função porque não é cabo eleitoral do prefeito.
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To dizendo que a
nossa cultura tá melada de titica de “Arara Banana”!
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