segunda-feira, 18 de março de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 19.03.13


 Vamos começar fazendo uma retificação: Na coluna de sexta feira 15, quando nos referimos ao Arraial Flor do Maracujá do ano passado que:

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O dinheiro arrecadado com a venda das barracas, parque de diversão etc. Sumiu! Ninguém sabe ninguém viu!

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Quem se referiu a isso, foi o tesoureiro da Federação de Grupos Folclóricos - Federon na reunião que aconteceu na noite de segunda feira dia 11, numa sala do Centro de Formação (Teatro Banzeiros).

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Ele falou e não pediu segredo, por isso publicamos. Se o cara que é responsável pela administração da conta da Federon disse que o dinheiro não foi depositado na conta da entidade, quem sou eu para contestá-lo.

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Depois que a nossa Nota repercutiu, fomos informados que o que não entrou nos cofres da Federon foi apenas o dinheiro arrecadado com a cota do patrocínio negociada com a distribuidora de bebida, que ganhou a exclusividade de comercialização durante o Arraial . Quer dizer, o dinheiro das barracas foi depositado sim, agora o do estacionamento ta voando até hoje!

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Tá esclarecido, para depois não virem pra cá com esse negócio de direito de resposta e quem sabe, até exigindo que a gente prove se a grana foi desviada!

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Até porque, esse dinheiro não carece de prestação de contas. Geralmente essa arrecadação é utilizada para gratificar a equipe que trabalhou na montagem e coordenação da festa o que é muito justo. Acontece que com os problemas acontecidos no ano passado, até hoje ninguém recebeu “uma arruela’ pelos serviços prestados.

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E assim caminha a cultura em Rondônia.

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Por falar nisso, alguém aí sabe informar quando será realmente inaugurado o Teatro. Aquele que faz mais de dez anos está sendo construído?

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Essa construção já tirou de tempo, talvez com vergonha da falta de respeito, a atriz Suely Rodrigues que até bem pouco tempo era a responsável a manter a Secel informada sobre o andamento da obra. Era ela e o Chicão Santos.

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Como o atual governo não ta nem aí pra esse negócio de cultura, com certeza, a conclusão da obra do Teatro de Porto Velho vai ficar para outro governo.

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Sexta feira passada, durante a Sessão Itinerante da Assembléia Legislativa em Guajará Mirim os bois Flor do Campo e Malhadinho se apresentaram mostrando o que Guajará tem de melhor em termo de dança folclórica.

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A turma dos bois de Guajará rebolou tudo que tinha direito na tentativa de sensibilizar os deputados estaduais a colocar emendas em prol do Duelo da Fronteira deste ano. Conseguiram quase 500 Mil. Mais ainda faltam 1.5 Milhão.

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Por falar nisso, O artesão Ednart Gomes postou no face o seguinte: Amanhã já estaremos divulgando o grande show que o boi flor do campo está preparando para Guajará-mirim, nação vermelha e branca e simpatizantes, preparem suas camisas vermelha ou azul "e venha sentir essa emoção" . Esse amanhã, quer dizer hoje dia 19.

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O Xamã dos Xamãs Cleiton Lopes deve embarcar para Parintins em breve. Ele é um dos colaboradores do Pajé do Boi Caprichoso Valdir Viana. E o Pajé do Malhadinho de Guajará continua sendo o Régis?

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Ontem foi a grande reunião Federon quando a deputada Epifânia iria anunciar a conversa com o governador Confúcio Moura sobre o repasse dos subsídios referentes ao Flor do Maracujá do ano passado.

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Outro assunto da pauta, era se o governo estadual vai ou não vai realizar o Arraial. Se não for que dê carta branca à Federon.

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Tava todo mundo na expectativa de uma resposta positiva.

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Amanhã os amigos leitores ficarão sabendo a resposta que esperamos seja alviçareira para os folcloristas e para o povo de Porto Velho.

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O interessante, é que os grupo folclóricos de Porto Velho estão ensaiando a todo vapor. Até porque a diretoria da Federon está decidida a realizar o Arraial seja com o nome de Flor do Maracujá ou outro nome.

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A disputa está marcada, com ou sem ajuda do governo estadual. Só que caso a festa seja organizada pela Federon o nome do governo vai passar muito longe do evento

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Nos “currais” de ensaios, o que mais se comenta é que o atual governo não apóia o folclore e por isso não merece consideração, principalmente no próximo ano quando vai tentar se reeleger.

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Vale lembrar que são 35 grupos filiados a Federon e que cada grupo reúne no mínio duzentas famílias que multiplicada por três (pai, mãe e um filho) reúne um contingente de eleitores respeitável.

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Não só isso, esse povo pode triplicar, na base do boca-a-boca.

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Como o governo não está a fim de apoiar nem o Flor do Maracujá e nem o Duelo na Fronteira. São dois municípios que reúnem muitos eleitores pedindo pra ninguém votar nele. O feitiço pode virar contra o feiticeiro!

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