Vamos começar fazendo
uma retificação: Na coluna de sexta feira 15, quando nos referimos ao Arraial
Flor do Maracujá do ano passado que:
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O dinheiro arrecadado
com a venda das barracas, parque de diversão etc. Sumiu! Ninguém sabe ninguém
viu!
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Quem se referiu a
isso, foi o tesoureiro da Federação de Grupos Folclóricos - Federon na reunião
que aconteceu na noite de segunda feira dia 11, numa sala do Centro de Formação
(Teatro Banzeiros).
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Ele falou e não pediu
segredo, por isso publicamos. Se o cara que é responsável pela administração da
conta da Federon disse que o dinheiro não foi depositado na conta da entidade,
quem sou eu para contestá-lo.
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Depois que a nossa
Nota repercutiu, fomos informados que o que não entrou nos cofres da Federon
foi apenas o dinheiro arrecadado com a cota do patrocínio negociada com a
distribuidora de bebida, que ganhou a exclusividade de comercialização durante
o Arraial . Quer dizer, o dinheiro das barracas foi depositado sim, agora o do
estacionamento ta voando até hoje!
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Tá esclarecido, para
depois não virem pra cá com esse negócio de direito de resposta e quem sabe,
até exigindo que a gente prove se a grana foi desviada!
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Até porque, esse dinheiro
não carece de prestação de contas. Geralmente essa arrecadação é utilizada para
gratificar a equipe que trabalhou na montagem e coordenação da festa o que é
muito justo. Acontece que com os problemas acontecidos no ano passado, até hoje
ninguém recebeu “uma arruela’ pelos serviços prestados.
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E assim caminha a
cultura em Rondônia.
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Por falar nisso,
alguém aí sabe informar quando será realmente inaugurado o Teatro. Aquele que
faz mais de dez anos está sendo construído?
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Essa construção já
tirou de tempo, talvez com vergonha da falta de respeito, a atriz Suely
Rodrigues que até bem pouco tempo era a responsável a manter a Secel informada
sobre o andamento da obra. Era ela e o Chicão Santos.
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Como o atual governo
não ta nem aí pra esse negócio de cultura, com certeza, a conclusão da obra do
Teatro de Porto Velho vai ficar para outro governo.
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Sexta feira passada,
durante a Sessão Itinerante da Assembléia Legislativa em Guajará Mirim os bois
Flor do Campo e Malhadinho se apresentaram mostrando o que Guajará tem de
melhor em termo de dança folclórica.
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A turma dos bois de
Guajará rebolou tudo que tinha direito na tentativa de sensibilizar os
deputados estaduais a colocar emendas em prol do Duelo da Fronteira deste ano.
Conseguiram quase 500 Mil. Mais ainda faltam 1.5 Milhão.
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Por falar nisso, O
artesão Ednart Gomes postou no face o seguinte: Amanhã já estaremos divulgando o grande
show que o boi flor do campo está preparando para Guajará-mirim, nação vermelha
e branca e simpatizantes, preparem suas camisas vermelha ou azul "e venha
sentir essa emoção" . Esse amanhã, quer dizer hoje dia 19.
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O Xamã dos Xamãs
Cleiton Lopes deve embarcar para Parintins em breve. Ele é um dos colaboradores
do Pajé do Boi Caprichoso Valdir Viana. E o Pajé do Malhadinho de Guajará
continua sendo o Régis?
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Ontem foi a grande
reunião Federon quando a deputada Epifânia iria anunciar a conversa com o
governador Confúcio Moura sobre o repasse dos subsídios referentes ao Flor do
Maracujá do ano passado.
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Outro assunto da
pauta, era se o governo estadual vai ou não vai realizar o Arraial. Se não for
que dê carta branca à Federon.
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Tava todo mundo na expectativa
de uma resposta positiva.
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Amanhã os amigos
leitores ficarão sabendo a resposta que esperamos seja alviçareira para os
folcloristas e para o povo de Porto Velho.
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O interessante, é que
os grupo folclóricos de Porto Velho estão ensaiando a todo vapor. Até porque a
diretoria da Federon está decidida a realizar o Arraial seja com o nome de Flor
do Maracujá ou outro nome.
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A disputa está
marcada, com ou sem ajuda do governo estadual. Só que caso a festa seja
organizada pela Federon o nome do governo vai passar muito longe do evento
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Nos “currais” de
ensaios, o que mais se comenta é que o atual governo não apóia o folclore e por
isso não merece consideração, principalmente no próximo ano quando vai tentar
se reeleger.
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Vale lembrar que são
35 grupos filiados a Federon e que cada grupo reúne no mínio duzentas famílias
que multiplicada por três (pai, mãe e um filho) reúne um contingente de
eleitores respeitável.
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Não só isso, esse
povo pode triplicar, na base do boca-a-boca.
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Como o governo não
está a fim de apoiar nem o Flor do Maracujá e nem o Duelo na Fronteira. São
dois municípios que reúnem muitos eleitores pedindo pra ninguém votar nele. O
feitiço pode virar contra o feiticeiro!
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