O Festicineamazônia teve sua
festa de encerramento sábado passado, com a premiação dos melhores filmes, documentários
e vídeo-reportagem ambiental.
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No naipe do jornalismo
ambiental quem levou a premiação nacional foi à equipe amazonense do Amazonsat.
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A jornalista Jean Carla da
rede Record (Candelária) levou o Mapinguari de melhor vídeo reportagem
rondoniense.
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Enquanto a Cristina Lago
ganhou o troféu de melhor atriz pela interpretação no filme “O Casamento de
Mário e Fia” que também foi premiado com a melhor trilha sonora, fotografia e
melhor diretor.
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O público de Porto Velho e
de Rondônia como um todo, foi premiado com a exibição de vários filmes de alta
categoria, com destaque para os filmes: Filhas do Vento do diretor Joel Zito
Araujo que marcou presença em Porto Velho.
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A Ferrovia do Diabo um
documentário que mostra o quanto a Estrada de Ferro Madeira Mamoré contribui
para a formação social e cultural de Rondônia em especial, de Porto Velho e
Guajará Mirim.
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A produção pode até não ser
das melhores, mas, o conteúdo é ótimo. Precisamos levar esse filme aos colégios
de todo o estado de Rondônia. Se eu fosse o secretário Emanuel Nery chamaria o
Jurandir para conversar a respeito dessa possibilidade.
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O grande homenageado da 10ª
edição do festival foi o cineasta amazonense Aurélio Michiles o Cineasta da
Amazônia. Ao receber o Mapinguari Michiles se emocionou tanto, que perdeu a voz
na hora dos agradecimento. E olha que o cara é acostumado com esse negócio de
premiação, pois é um dos mais premiados documentaristas brasileiro. Basta
apenas lembrar o documentário “O Cineasta da Selva” um filme que já foi
premiado várias vezes.
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O Gero Camilo ator
consagrado nacionalmente e que atuou como mestre cerimônia no Festival não
participou da noite da premiação, porque tinha outros compromissos no sul
maravilha.
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Mesmo assim o seu gesto
“imitando’ o Mapinguari contagiou todos que prestigiaram o Festcineamazonia em
suas cinco noites.
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A equipe de produção
reservou uma surpresa para os produtores do evento, Fernanda Kopanakis e
Jurandir Costa que receberam o Mapinguari de Ouro pelos dez anos do Festival e
ainda foram surpreendidos com depoimentos de familiares e amigos num vídeo que
foi exibido no Banzeiros.
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Foi então que ficamos
sabendo, via Fernanda Kopanakis que tanto o governo do estado de Rondônia e aí leia
Secel e nem tão pouco a prefeitura de Porto Velho grife Fundação Iaripuna, não
participaram com nada. Não investiram uma “arruela’ no evento.
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Mesmo assim no banner de
divulgação e todo dia na hora da abertura o mestre cerimônia os citava como parceiros.
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Pra completar a falta de
responsabilidade para com os eventos culturais em Rondônia e no caso em Porto
Velho, nenhuma autoridade cultural prestigiou o festival.
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Não é que o Festcineamazônia
precise de suas presenças, mas, é obrigação, tanto do governo estadual como o
municipal se fazer representar num evento como o Festcineamazônia ou em
qualquer outro evento de cunho cultural.
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Afinal de contas as pessoas
que batem ponto nessas repartições e ainda assumem suas chefias, são pagas para
prestigiar os eventos culturais.
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É como diz o ditado: “Não
falte o serviço para seu chefe, não perceber que você não faz falta”.
Ponto, ta explicado!
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Bacana mesmo foi o cinema na
escola de samba. A turma do Asfaltão e o grupo Só Bambas caprichou após a
exibição do filme sobre o Cartola.
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E então a equipe do
Festcineamazonia caiu no samba. Tinha de , de ator e atriz global Gero e
Cristina Lagos e grego. É isso mesmo, dessa vez o Jurandir trouxe o Sotiris
Karamesinis direto de Atenas. Palmas para contadora de história Karla Kristina
de Oliveira uma acreana porreta,
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Até o cantor cabo-verdiano
Princezito caiu no samba e ensaiou uns passos de batuku, ritmo de seu país
bastante agitado tal qual o nosso samba.
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Por falar em samba, amanhã
acontece a disputa do samba enredo da escola Asfaltão. As parcerias estarão se
apresentando no clube Ipiranga da avenida Pinheiro Machado a partir das 20h00.
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Já no dia 15 é a vez da
escola de samba Unidos da Rádio Farol apresentar seu samba enredo para o
carnaval de 2013. A festa vai será no antigo Consensual na avenida José de
Alencar.
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Em entrevista ao Arimar Sá o
secretário Emanuel Nery garantiu que vai ter subsídios pra os blocos filiados a
UNIBLOCOS.
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Aliás, os deputados estadual
aprovaram o projeto que transforma a Uniblocos em Entidade de Utilidade
Pública. Ponto pro Mourão!
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