Nossa preocupação maior nesse momento é: Vai ou não
acontecer repasse para as escolas de samba no carnaval de 2013?
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Pelo menos pelo lado do governo estadual a coisa
não está nada boa, em se tratando de repasse para eventos culturais ou de
lazer.
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É como se diz na gíria popular: O governo do estado
de Rondônia está “duro”. Quer dizer não tem nem para comprar uma “cibalena”
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Por isso é que os carnavalescos devem começar a
pensar em procurar outros patrocinadores para os desfiles de seus blocos.
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Pelo lado da municipalidade o negócio é esperar a
nova administração assumir. Acontece que o carnaval do próximo ano é no inicio
de fevereiro o que deve servir para que os dirigentes de escolas de samba e
blocos corram atrás de outros patrocínios sob pena de não conseguirem montar
seus desfiles em tempo hábil.
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Outro carnaval que está na corda bamba e a qualquer
momento pode ser vítima de um vento forte que pode lhe derrubar da avenida.
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É o carnaval de Rolim de Moura por sinal, um dos
melhores carnavais de rua de Rondônia.
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O prefeito eleito já disse que não está nem aí pra
carnaval de rua. “A prioridade é a saúde e a educação”. Só que cada verba é
cada verba. Tem a da saúde, a da educação e da cultura.
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No carnaval passado o governo Confúcio Moura,
realizou através da Secel um ótimo trabalho de resgate, de realização de
carnaval de rua em vários municípios
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Equipes da Secel visitaram os carnavais de
Ariquemes, Cacoal, Rolim de Moura, Costa Marques, Guajará Mirim, Santa Luzia e
Vilhena.
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Não foi apenas visita, foi trabalho de avaliação
que deixou os secretários de cultura e educação dos municípios beneficiados,
confiantes de que, “agora sim, vamos poder contar com a cooperação do governo
estadual na realização do nosso carnaval”.
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Esse apoio diante da situação atual está ameaçado
de não acontecer no próximo ano, pela “liseira” do governo estadual.
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Em Porto Velho os chamados blocos de trio elétrico
nos últimos carnavais, receberam da prefeitura o patrocínio do Trio Elétrico. O
que representa uma super economia, levando-se em conta, que o aluguel de um
trio considerado grande, que comporta uma banda de no mínimo 12 músicos, não
custa menos que R$ 10 MIL.
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Blocos como o Galo da Meia Noite, Us Dy Phora,
Jatuarana Sul, Banda do Vai Quem Quer e outros utilizam no mínimo dois trios.
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Se por acaso não contarem com a ajuda da prefeitura
municipal vai ser difícil, colocar o bloco na rua.
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Porém, o presidente da Uniblocos Benjamin Mourão em
conversa com este colunista, disse que os blocos têm como se virar, caso o
governo e a prefeitura não subsidiarem o carnaval.
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Se é assim, vamos esperar para conferir. Dos mais
de 10 blocos de trio, pouquíssimos tem condições ou cacife para desfilar sem
contar com a ajuda oficial. A maioria só desfila porque o governo banca!
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Essa escassez de dinheiro, quem sabe, vai servir
para ver quem realmente tem “roupa no quaradouro”
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Enquanto isso, a equipe do CQC da Bandeirante
passou o dia de ontem em Porto Velho, gravando o quadro “Proteste Já!”, onde será cobrado
da prefeitura municipal explicações e compromissos sobre a construção dos
viadutos da capital.
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Nesse quadro geralmente o repórter humorista,
procura o prefeito para que o mesmo assuma que vai ou não concluir ou atender a
reivindicação da população.
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Como tudo em Porto Velho é atípico, o prefeito,
Roberto Sobrinho não sei se de propósito ou porque era preciso realmente, se
ausentou de Porto Velho e deixou o repórter do CQC a “VER-A-DUTO”.
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A sorte foi que não choveu se não, o Ronald Rios, teria ficado
ilhado, na “Beira da Rua da Beira”.
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O CQC chegou atrasado em Porto Velho, pois o
prefeito atual está em final de mandato e não pode assumir nenhum compromisso.
Se passou oito anos e não cumpriu os compromissos de campanha, como é que em
menos de dois meses, vai assumir qualquer coisa.
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Enquanto isso, hoje é o último dia para os jurados
do Festcineamazônia escolherem os melhores filmes da 10ª edição do festival. A
premiação será entregue amanhã.
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Os 51 filmes exibidos na mostra competitiva e vídeo
reportagem ambiental são avaliados por corpo técnico de jurados.
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Os jurados da mostra competitiva são: a
comunicóloga e produtora Samira Pereira, o cineasta Joel Zito Araújo, o ator e
roteirista Thoamas Stravos, o produtor cultural Celso Brandão e produtor de
cinema Wilsson Austurizag. Os jurados da categoria vídeo reportagem ambiental
são os jornalistas Solano Ferreira, Fred Perillo e o diretor de Cinema, Marcelo
Cordeiro Quiroga.
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Custe o Que Custar, estarei hoje à noite no
Asfaltão assistindo “Cartola - Música
para os Olhos”!
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