Na última quarta feira 26,
os alunos de Letras Português da Unir promoveram um curso sobre a leitura de
literatura produzida por mulheres negras e indígenas com o título: “A escrita
feminina em Porto Velho”.
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Muito bacana a iniciativa dos
acadêmicos da nossa UNIR que contaram com a parceria de dois Projetos de
Extensão: “Ensino de Línguas e Literaturas” sob a coordenação da professora Drª
Ana Maria Aguilar e o Projeto “Lendo Mulheres Negras e Indígenas”
nas Escolas de Porto Velho, coordenado por Patrícia Pereira e Beatriz Lima.
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Outra iniciativa que merece
elogios, foi a desencadeada hoje pelos órgãos de segurança no complexo
habitacional, “Orgulho do Madeira”. Já era tempo do poder publico tomar alguma
decisão sobre a falta de segurança naquele Conjunto. Parabéns a todos que participaram da Operação.
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Aliás, acompanhando o
noticiário sobre nossa cidade município Porto Velho, fiquei estarrecido com a
falta de responsabilidade de nossas autoridades no que diz respeito a nossa
população.
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Temos o caso do transporte
escolar o “calo seco” do prefeito da capital; Outro problema que teima em não
ser resolvido, é a tal de Revitalização do Complexo da Estrada de Ferro Madeira
Mamoré.
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O Banzeiro do Madeirão já
havia avisado aos “Engenheiros” de plantão, que o tal “Enrocamento” das
BARRACANCAS da sua margem direita, não tinha como dar certo e mesmo assim, os “entendidos”
teimaram em repetir, o que não havia dado certo no bairro Triângulo há poucos
anos.
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Porto Velho é sinônimo de obras
que não andam ou não tem solução, exemplo: A estrada do Belmonte que só é lembrada
quando começa a temporada de chuva e o lamaçal impede o trânsito, ou então
quando o Rio Madeira Começa a secar e leva o barranco com o fenômeno conhecido
como “Terra Caída”.
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Aquela obra da avenida Mamoré
perto da Inocêncio, é um transtorno para os moradores daquela área e em
especial, para os estudantes de um faculdade particular que fica nas imediações
e até atrapalha o faturamento dos vários Motéis que existem na área.
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Lembra o Teatro Palácio das
Artes – Rondônia. Quando foi que aconteceu a última atividade ali. Acho que faz
mais de ano que os produtores culturais aguardam o REPARO que deve ser feito na
instalação de UMA VARA que segura as Cortinas. A Vara caiu ou quebrou e nunca
mais se soube notícia se estão providenciando ou já providenciaram sua substituição.
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A VARA do Teatro está
quebrada, mas, a conta de luz não para de chegar, pois a dita VARA não precisa
de iluminação, mas, o prédio como um todo precisa e é o dia todo, todo dia. Quem
é o responsável pela administração do Teatro! A Sejucel ou a Seduc?
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O prédio do Antigo Sated na
7 de Setembro em frente ao Ferroviário está fechado para reforma faz tempo. Tiraram
um bocado de entidades que funcionavam nele e nada fizeram. Por quanto tempo
ainda vai ficar fechado?
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O Espaço Alternativo uma das
obras mais bonitas do governo Confúcio Moura está entrega a marginalidade.
Ninguém sabe quem é o responsável pela sua manutenção. O governo até hoje não o
inaugurou em sua plenitude e assim sendo, também não passou a administração
para a prefeitura, daí, quem comanda são os ambulantes que não precisam pagar
nada para armar a barraca e ainda transformam do ambiente, num verdadeiro Mercado
Persa.
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Após determinada hora da
noite, quem toma conta da pista são os usuários de drogas, inclusive utilizam
muita bebida alcóolica. Muitos aparelhos estão quebrados. É uma vergonha a
falta de respeito das nossas autoridades para com o espaço.
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Depois disso tudo, só indo
degustar a Feijoada da Banda do Vai Quem Quer na OAB e a noite, assistir a peça
“A Borracheira” lá no Tapiri do Chicão Santos!
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