Hoje é o último dia para os vencedores dos prêmios Zezinho
Maranhão de Música e D’palma de Dança apresentarem a documentação exigida.
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A relação com os Finalistas dos prêmios D’Palma e Zezinho
Maranhão, foram anunciados dia (26) no Diário Oficial (DIOF), pela
Superintendência Estadual de Juventude, Cultura, Esportes e Lazer (SEJUCEL).
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O resgate com êxito do Arraial Flor
do Maracujá resultou em reivindicações classistas e populares ao governo
estadual, no sentido de estudar a retomada da Exposição Agropecuária de Porto
Velho no Parque dos Tanques, e também o Duelo na Fronteira, a notável disputa
dos bois-bumbás azul e vermelho, em Guajará-Mirim.
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A Exposição Agropecuária que ficou
conhecida como Expovel, foi retirada do calendário de eventos de Porto Velho e
em consequência do estado de Rondônia, simplesmente por disputas políticas
entre dois grupos.
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Não citarei nomes, para não me
complicar, porém, é do conhecimento de muitos, que sem força para determinar que
a nossa Feira Agropecuária não mais receberia ajuda financeira através de
emendas parlamentares.
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O governador de plantão autorizou a
demolição de todos os prédios (galpões|) ali existentes, isso quer dizer:
Demoliu a estrutura onde os pecuaristas expunham seus rebanhos de bovinos, suínos,
caprinos e equinos.
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Jamais o governador em apreço, autorizou
a publicação e nem publicou qualquer documento ou portaria, proibindo a
realização da Expovel no Parque dos Tanques.
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Ele apenas mandou demolir toda a
estrutura e sem estrutura, os responsável pela Expovel ficaram no mato sem
cachorro.
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Como os realizadores do evento, estavam
acostumados a montar a Feira em cima do dinheiro público, não meteram a mão no
bolso nem pra comprar papel higiênico, para utilizar enquanto assistiam a
demolição dos galpões..
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Ao contrário do Arraial Flor do
Maracujá deste ano, quando o governo estadual praticamente bancou todas as
despesas, referente ao recolhimento de taxas, que até então, eram pagas pelos “BARRAQUEIRO”.
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A produção de uma Feira Agropecuária,
é muito cara, já que não se trata apenas de montar Tendas ou Galpões para os
expositores.
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Tem despesa com a contratação dos
artistas (sertanejos em sua maioria), que se apresentam em cada dia de festa.
Cachê altíssimo.
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Tem a premiação dos peões que participam
do rodeio e não é barata não. Levando-se em consideração que o governo não pode
cobrar ingresso, toda despesa deve ser por conta do dinheiro público
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Vamos ficar na torcida para que a
nossa Feira Agropecuária volte a acontecer.
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Já o duelo na Fronteira com os CNPJS
dos atuais grupos, fica muito difícil realizar. O Jobson sabe disso, assim como
o deputado Dr. Neidson um incansável na luta pela volta do Duelo como bom
torcedor do Boi Malhadinho.
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O Duelo só tem condição de voltar a
ser realizado em Guajará Mirim, se o governo estadual ou a prefeitura da Pérola
do Mamoré, incentivarem financeiramente duas novas ASSOCIAÇÕES DE BOIS BUMBÁS, que
até podem ter como apelido “Malhadinho” e “Flor do Campo”. Com os CNPJs atuais,
nada pode acontecer, já que os grupos estão impedidos de receber qualquer
aporte financeiro do governo estadual, federal ou municipal.
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É como disse a respeito da Exposição
Agropecuária de Porto Velho. Se for vontade política do governador de Rondônia
a festa volta a ser realizada.
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Pois é, ontem o superintendente
Jobson prestou contas perante o governador sobre a realização do Flor do
Maracujá 2019.
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E também se reuniu com o
secretário-chefe da Civil, Júnior Gonçalves, ao qual manifestou gratidão à
Governadoria e a todos os demais parceiros que ajudaram a promover o arraial
durante dez noites.
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