terça-feira, 6 de agosto de 2019

Lenha na Fogueira - 07.08;19


Ainda sobre a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás e Arraial Flor do Maracujá 2019.
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É preciso dizer quem foi quem, durante a realização do evento. Os que realmente contribuíram com sua realização e aqueles que tentaram apenas atrapalhar.
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Não temos como não elogiar o trabalho incansável do professor, doutor Marco Antônio Teixeira. Esse cara, apesar de estar colaborando com a direção da Federon há alguns anos, este ano, superou todas as ações. Desde as audiências públicas, até domingo passado, quando da apuração das notas, o professor Marco Teixeira foi incansável. Principal defensor dos grupos folclóricos em ocasiões especiais, como aquela na qual um locutor desavisado, ofendeu todos os folcloristas. Ele pegou o microfone e passou o “pito” inclusive no superintendente da Sejucel. Pra mim, Marco Teixeira foi o “CARA” durante o 38º Flor do Maracujá.
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A equipe da Federon comandada pelo presidente Fernando Rocha que tinha o incansável professor Severino Castro em nome dos quais parabenizo todos que de uma maneira ou de outra colaboraram com a Federon na coordenação das apresentações dos Grupos Folclóricos.
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Os caras resistiram à falta de respeito de alguns da Sejucel. Graças à persistência da direção da Federon a partir de agora, quando se pensar em realizar o Flor do Maracujá, os representantes dos grupos folclóricos com certeza, serão ouvidos e mais respeitados.
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Quero elogiar o trabalho dos apresentadores Jaderson Araújo e Fábio Di Góes que souberam separar o joio do trigo. Apesar estarem sendo pago pelo governo estadual através Sejucel, se limitaram a divulgar o que tinha que ser divulgado. Entrego o troféu de apresentador revelação ao Fábio Di Góes. O Jaderson já é macaco velho no assunto.
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A mesma coisa não podemos dizer sobre o Alexandre Potencia. Esse extrapolou na subserviência. (Característica de quem se dispõe a atender as vontades de outrem. Bajulação; ação de servir aos desejos de outrem por vontade própria). Então é melhor ficar por aqui mesmo.

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De qualquer maneira e como Deus escreve certo por linhas tortas. Graças à falta de conhecimento do apresentador em questão. Foi liberado a partir do dia da falta de respeito para com os grupos folclóricos, falar o nome da FEDERON fato que até então era proibido.
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Já pensou! Os apresentadores foram “recomendados” a não se referir ao nome da Federon e seus diretores e nem mesmo o nome da Empresa MARQUISE a patrocinado dos grupos folclóricos já que o governo não repassou nenhum tostão aos grupos.
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Lembrando que graças ao pedido do governador Coronel Marcos Rocha a Energisa também destinou recursos aos grupos folclóricos através a Associação UNAJUP.
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Uma coisa é certa, a equipe da Sejucel através de seu superintendente Jobson Bandeira tem que ser reconhecida. Tirando a falta de consideração para com os grupos folclóricos a Sejucel trabalhou direitinho.
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Tudo pensado pelo superintendente foi cumprido: Os Barraqueiros não pagaram as taxas habituais, os preços estavam baratos, a decoração foi elogiada, o lanche após a apresentação de cada grupo foi servida (eu lanchei vários vezes) com o maior cuidado e estava ótimo.
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Não fosse as pendengas com os grupos folclóricos, Jobson e toda a equipe da Sejucel sairia do 38º Arraial Flor do Maracujá com o mérito de ter realizado o mais organizado de todos os tempos. A falta de senso não deixou que isso acontecesse.
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De qualquer maneira, todos da Sejucel estão de parabéns pela organização do Arraial Flor do Maracujá 2019.
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É como diz o filosofo K-Sol: “Ninguém faz nada sozinho”.

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