Publico prestigiou o 2º Boto Rock Festival |
O Parque Circuito localizado na Zona Norte de Porto Velho, se
transformou nos dois últimos dias (24 e 25), na Cidade do Rock.
As dependências do Parque que abriga dezenas de árvores
seringueiras, recebeu um dos maiores públicos para um evento que tem como alvo público
específico, no caso, os amantes do ritmo do rock’n’roll. Segundo
estimativa dos especialistas em concentração humana, aproximadamente 10 mil
pessoas passaram pelo Parque Circuito nos dois dias do Boto Rock Festival.
Empresas que comercializam motocicletas, carros, além de
estúdios de tattoo, ciregrafia, artesanato, instrumentos musicais e até
barbearia, estavam com estandes funcionando no Parque.
Três palcos receberam os artistas e bandas, sendo dois para
as Bandas de Rock o palco Boto Rosa e o palco Boto Tucuxi e mais o palco que
abrigou as apresentações dos grupos de Hip Hop – Rap. Tanto o espaço entre os
palcos das bandas de rock como o do hip hop concentraram muitos espectadores
aplaudindo seus artistas e ritmos preferidos. Nos dois dias o festival
apresentou 49 bandas de rock e 28 de hip hop. “Lembrando que abrimos espaço
para apresentação de grupo de samba como foi o caso da banda Vermelha e Branca
da escola de samba Os Diplomatas e para DJs que começavam a tocar a partir das
11 horas da manhã”, disse Ocampo. Sábado durante a roda de samba-rock
da banda comandada pelo Paulinho Santana foi servido feijoada aos presentes. “É
claro que a feijoada não foi de graças”.
O Boto Rock Festival além do rock autentico, abriu espaço
para a produção de música alternativa como foi o caso da Banda Quilomblocada
que toca a chamada “MP-BERA”; rock alternativo, heavy metal, punk rock e
grunge.
O 2º Boto Rock Festival homenageou o pioneiro do rock em
Porto Velho, Heavy Ney, cuja família marcou presença no palco, durante a
abertura oficial do evento. Um vídeo com a história do Heavy Ney foi exibido
com depoimento de sua esposa, que solicitou aos presentes que assinasse o abaixo
assinado que solicita as autoridades judiciais, solução para o caso, pois “Até
agora ninguém sabe qual o motivo do assassinato do nosso querido Ney”, disse
Verônica. As assinaturas estavam sendo captadas na tenda “Oficina do Heavy
Ney”.
“Só temos a agradecer a nação roqueira de Porto Velho pela
maciça presença no nosso 2º Boto Rock Festival”, finalizou Ocampo.
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