O negócio que já não andava
muito bom entre a Sejucel e a Federon, em relação à realização do Arraial Flor
do Maracujá.
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Piorou após a entrevista do
superintendente da Sejucel, ao jornalista e apresentador Léo Ladeia na noite da
última terça feira 28, na RedeTV-RO.
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Acontece que na reunião que
aconteceu segunda feira entre Sejucel, ALE, Federon e PGE, ficou praticamente
tudo resolvido quanto à produção do Arraial que de inicio está marcado para
começar no dia 28 de junho.
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A dúvida é se a Federon vai
poder assumir a organização das barracas, leia-se receber algum valor pelos
espaços cedidos aos barraqueiros.
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Por sugestão do Procurador a
Comissão vai consultar o MP para saber sobre o assunto. Caso o responsável pelo
segmento cultural no MP responder que não tem problema, as coisas estarão
resolvidas. Palavras do Procurador do Estado responsável pelo segmento
cultural.
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Tudo certinho. Aí o
superintendente respondendo a perguntas do Ladeia embaralhou tudo de novo.
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Talvez por falta de experiência
ou até querendo mostrar, quem realmente é responsável pela realização do Flor
do Maracujá este ano, saiu-se com essa:
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O Flor do Maracujá não é da
Federon, não é de Porto Velho, não é da Sejucel ele é um evento do estado de
Rondônia.
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Assim sendo, caso os grupos
filiados à Federon não aceitem se apresentar, vamos convidar grupos de
quadrilhas do Colégios, convidar os Bois de Guajará Mirim e até grupos de
Humaitá.
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O que entendemos é que o
superintendente está querendo preservar a realização da nossa maior festa
folclórica o Arraial Flor do Maracujá.
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Os grupos cujos dirigentes
estavam ligadaços na entrevista, não gostaram quando ouviram que podem ser alijados
do Flor do Maracujá.
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Foi então que o watts app
dos grupos ficou congestionado de desabafo contra a declaração do Jobson de que
vai convidar grupos folclóricos até de outro estado para se apresentar no Flor
do Maracujá.
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De imediato a sugestão que
mais rolou no watts é de que a Federon deve realizar seu próprio evento ou seja,
o Arraial da Federon no qual serão eleitos os melhores grupos folclóricos de
Porto Velho em 2019.
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Esse concurso é necessário
para que nossos quadrilheiros possam participar dos concursos coordenados pela
Confebraq em nível nacional.
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Esse entrevero pode prejudicar
a festa de abertura do Flor do Maracujá programada para acontecer no próximo
domingo dia 2 de junho no Centro de Atendimento ao Turista – SETUR no Porto
Velho Shopping.
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Exemplo a Sejucel convidou
os grupos que venceram o Maracujá do ano passado. A direção do bumbá Diamante
Negro não aceitou o convite, assim como outros convidados.
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A turma também está contestando
o convite que pode ser feito aos bois de Guajará. A Sejucel alega que a Federon
não pode realizar o Flor do Maracujá na realidade receber recursos do governo.
E como é que vão contratar (pagando cachê) aos bois de Guajará, estes sim mais
enrolados no TCE do qualquer outra entidade cultural?
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Bom, na realidade a
realização do Arraial Flor do Maracujá este ano se transformou realmente num a
incógnita.
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To me pegando com tudo
quanto é santo, para que nosso Arraial Flor do Maracujá não se transforme em
mais um evento que já “TEVE” em Porto Velho.
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Assim como o governo fez com
a Expovel, carnaval das escolas de samba e outros eventos.
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Ainda dar tempo de se
reverter essa situação, basta as partes se sentarem e conversar com mais respeito.
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O que não podemos admitir é
que nossa maior festa folclórica fique sem a participação dos nossos melhores grupos.
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