sexta-feira, 15 de março de 2019

Lenha na Fogueira - 16.03.19


Conforme prometido, vamos nos reportar ao pedido de Direito de Resposta solicitado pelo presidente da escola de samba Os Diplomata engenheiro civil Jair Monteiro de Souza, publicado na edição do dia 14, conforme solicitação nesta coluna.
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Aliás, no caso do Diário da Amazônia ou de qualquer outro órgão de imprensa, o termo correto é EDITOR e não Presidente como o engenheiro escreve se reportando ao nosso Chefe Editor. Vamos lá.


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Escreve o engenheiro presidente - “...Por tanto, senhor Presidente, o aludido colunista não participou da discussão e nem conhecia o assunto tema da discussão, entretanto, de maneira irresponsável, manifestou-se erroneamente em sua coluna com o simples propósito de criar factoides e gerar animosidade na relação entre pessoas; em tempo, o meu protesto foi acompanhado por outra agremiação”.


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Como publiquei no final da coluna do dia 14: Quem elaborou o Regulamento dos dois Concurso fui eu. Até porque, o evento foi criado por mim com o aval da direção do Diário da Amazônia em 2014 e mais uma vez realizado neste ano de 2019. Apenas que este ano, também realizamos o Concurso Melhor Interprete de Samba de Enredo junto com o Melhor Samba de Enredo.
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Por uma questão de parceria enviamos a minuta do Regulamento a direção da FESEC que marcou reunião para o dia 28 de fevereiro, na qual compareceram apenas, o presidente Reghinaldo Makumbinha, Eu e o diretor Oscar Dias Knightz. Apenas dois itens foram corrigidos.


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Eu havia colocado que cada Samba de Enredo seria cantado 5 (cinco vezes) e por sugestão da direção da FESEC ficou em apenas 3 (tres vezes).
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O outro quesito corrigido foi o da ORDEM de Apresentação dos Sambas que ficou acordado, que seria pela ordem do sorteio que havia acontecido já ha algum tempo, que seria obedecido caso acontecesse os desfiles das escolas de samba.
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Nada mais foi alterado no Regulamento. Creio que a direção da FESEC passou às filiadas os ajustes feitos. Aí vem o senhor presidente da escola de smba Os Diplomatas dizer, que: “...o aludido colunista não participou da discussão e nem conhecia o assunto tema da discussão”. Conhecia sim, de ponta cabeça, senhor presidente da vermelho e branco.
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E mais, no Regulamento não constava nenhum artigo, item ou paragrafo que impedisse a escola de samba, promover durante ou depois do canto do samba concorrente, show de sua BATERIA e nem impedia que os interpretes cantassem o Samba Exaltação de sua agremiação.
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Portanto, o protesto das escolas Diplomatas e Acadêmicos do Armário Grande não tinha nenhum embasamento o que nos levou a chamar a atenção dos representantes das aludidas escolas, para que parassem com aquilo, ou seja, com o protesto feito aos “berros”, principalmente pelo senhor engenheiro civil presidente da vermelho e branco.
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Portanto amigos leitores, tudo que publicamos na coluna publicada no dia 07 deste mês, foi a pura verdade, se alguém está tentando criar factoides e gerar animosidade na relação entre as pessoas; Esse alguém não é este colunista.
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Isto posto, vamos ao que interessa: Depois de tanta barbárie, por este Brasil e mundo afora, tá na hora de sentarmos para refletir o que podemos fazer, para que as coisas ruins parem de acontecer. Não precisamos estar em Suzano ou na Nova Zelândia para nos sentirmos desprotegidos ou a merce de marginais. Nossa Porto Velho é uma das cidades mais violentas desse Brasil e o pior, é que essa violência não dar sinais de diminuir.
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Já não podemos reunir familiares e amigos na frente de nossas casas para bater papo, por que podemos ser surpreendidos com uma arma em nossa cara.

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