Conforme
prometido, vamos nos reportar ao pedido de Direito de Resposta
solicitado pelo presidente da escola de samba Os Diplomata engenheiro
civil Jair Monteiro de Souza, publicado na edição do dia 14,
conforme solicitação nesta coluna.
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Aliás,
no caso do Diário da Amazônia ou de qualquer outro órgão de
imprensa, o termo correto é EDITOR e não Presidente como o
engenheiro escreve se reportando ao nosso Chefe Editor. Vamos lá.
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Escreve
o engenheiro presidente - “...Por tanto, senhor Presidente, o
aludido colunista não participou da discussão e nem conhecia o
assunto tema da discussão, entretanto, de maneira irresponsável,
manifestou-se erroneamente em sua coluna com o simples propósito de
criar factoides e gerar animosidade na relação entre pessoas; em
tempo, o meu protesto foi acompanhado por outra agremiação”.
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Como
publiquei no final da coluna do dia 14: Quem elaborou o Regulamento
dos dois Concurso fui eu. Até porque, o evento foi criado por mim
com o aval da direção do Diário da Amazônia em 2014 e mais uma
vez realizado neste ano de 2019. Apenas que este ano, também
realizamos o Concurso Melhor Interprete de Samba de Enredo junto com
o Melhor Samba de Enredo.
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Por
uma questão de parceria enviamos a minuta do Regulamento a direção
da FESEC que marcou reunião para o dia 28 de fevereiro, na qual
compareceram apenas, o presidente Reghinaldo Makumbinha, Eu e o
diretor Oscar Dias Knightz. Apenas dois itens foram corrigidos.
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Eu
havia colocado que cada Samba de Enredo seria cantado 5 (cinco vezes)
e por sugestão da direção da FESEC ficou em apenas 3 (tres
vezes).
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O
outro quesito corrigido foi o da ORDEM de Apresentação dos Sambas
que ficou acordado, que seria pela ordem do sorteio que havia
acontecido já ha algum tempo, que seria obedecido caso acontecesse
os desfiles das escolas de samba.
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Nada
mais foi alterado no Regulamento. Creio que a direção da FESEC
passou às filiadas os ajustes feitos. Aí vem o senhor presidente da
escola de smba Os Diplomatas dizer, que: “...o aludido colunista
não participou da discussão e nem conhecia o assunto tema da
discussão”. Conhecia sim, de ponta cabeça, senhor presidente da
vermelho e branco.
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E
mais, no Regulamento não constava nenhum artigo, item ou paragrafo
que impedisse a escola de samba, promover durante ou depois do canto
do samba concorrente, show de sua BATERIA e nem impedia que os
interpretes cantassem o Samba Exaltação de sua agremiação.
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Portanto,
o protesto das escolas Diplomatas e Acadêmicos do Armário Grande
não tinha nenhum embasamento o que nos levou a chamar a atenção
dos representantes das aludidas escolas, para que parassem com
aquilo, ou seja, com o protesto feito aos “berros”,
principalmente pelo senhor engenheiro civil presidente da vermelho e
branco.
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Portanto
amigos leitores, tudo que publicamos na coluna publicada no dia 07
deste mês, foi a pura verdade, se alguém está tentando criar
factoides e gerar animosidade na relação entre as pessoas; Esse
alguém não é este colunista.
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Isto
posto, vamos ao que interessa: Depois de tanta barbárie, por este
Brasil e mundo afora, tá na hora de sentarmos para refletir o que
podemos fazer, para que as coisas ruins parem de acontecer. Não
precisamos estar em Suzano ou na Nova Zelândia para nos sentirmos
desprotegidos ou a merce de marginais. Nossa Porto Velho é uma das
cidades mais violentas desse Brasil e o pior, é que essa violência
não dar sinais de diminuir.
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Já
não podemos reunir familiares e amigos na frente de nossas casas
para bater papo, por que podemos ser surpreendidos com uma arma em
nossa cara.
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