Com,
inicio marcado para as 21 horas, a cantora Maria Gadu se apresenta na
noite desta sexta feira 05, no Teatro Palácio das Artes Rondônia em
Porto Velho o show Guelã.
Além
do repertório constante no CD Guelã, Gadu apresentará seus maiores
sucessos porém, deixa claro que o foco será para as canções
constantes no seu novo CD “Guelã” onde a maioria das letras são
de sua autoria.
Desde o disco de estreia, em 2009, e o grande sucesso “Shimbalaiê”.Depois de vender mais de 200 mil cópias logo de saída e viajar o mundo,Maria Gadu deu a primeira virada de sua carreira com “Mais uma Página”, disco lançado em 2011. O significado do título de uma das canções do segundo álbum – “Taregué” – traduziu perfeitamente o que Gadú queria e deveria se tornar: livre.
Agora, quem se entrega a “Guelã” deleita-se. Cumprimenta-o com respeito. A solidão que o disco revela é aconchegante, gera identidade. É estar sozinho sem estar sozinho. “Guelã” significa gaivota, talvez Gadú faça referência a ser livre, a alçar seus próprios voos. Relembrando todos os álbuns, o primeiro disco trouxe a linda canção “Altar Particular”. A poesia triste, porém bastante profunda, comove ainda e sem cansar. O primeiro lampejo da Gadú reclusa em seu íntimo aparecia… “Sei lá, a tua ausência me causou o caos/ No breu de hoje eu sinto que/ O tempo da cura tornou a tristeza normal…”
De “Mais uma Página”, a canção “No Pé do Vento” é de uma beleza sensível. Revelou, em 2011, maturidade latente, ou a consequência natural de quem tem o que falar: “Sou pássaro no pé do vento/ Que vai voando a esmo em plena primavera/ Cantando eu vivo em movimento/ E sem ser mais do mesmo/ Ainda sou quem era…” São versos empolgantes para ler e cantar. E a belíssima “Amor de Índio”, composta por Beto Guedes e Ronaldo Bastos, é a que pouco se pode falar, basta ouvir.
De “Guelã”, aprecie sem moderação canções como “Vaga”. Que beleza de letra e de música!
Desde o disco de estreia, em 2009, e o grande sucesso “Shimbalaiê”.Depois de vender mais de 200 mil cópias logo de saída e viajar o mundo,Maria Gadu deu a primeira virada de sua carreira com “Mais uma Página”, disco lançado em 2011. O significado do título de uma das canções do segundo álbum – “Taregué” – traduziu perfeitamente o que Gadú queria e deveria se tornar: livre.
Agora, quem se entrega a “Guelã” deleita-se. Cumprimenta-o com respeito. A solidão que o disco revela é aconchegante, gera identidade. É estar sozinho sem estar sozinho. “Guelã” significa gaivota, talvez Gadú faça referência a ser livre, a alçar seus próprios voos. Relembrando todos os álbuns, o primeiro disco trouxe a linda canção “Altar Particular”. A poesia triste, porém bastante profunda, comove ainda e sem cansar. O primeiro lampejo da Gadú reclusa em seu íntimo aparecia… “Sei lá, a tua ausência me causou o caos/ No breu de hoje eu sinto que/ O tempo da cura tornou a tristeza normal…”
De “Mais uma Página”, a canção “No Pé do Vento” é de uma beleza sensível. Revelou, em 2011, maturidade latente, ou a consequência natural de quem tem o que falar: “Sou pássaro no pé do vento/ Que vai voando a esmo em plena primavera/ Cantando eu vivo em movimento/ E sem ser mais do mesmo/ Ainda sou quem era…” São versos empolgantes para ler e cantar. E a belíssima “Amor de Índio”, composta por Beto Guedes e Ronaldo Bastos, é a que pouco se pode falar, basta ouvir.
De “Guelã”, aprecie sem moderação canções como “Vaga”. Que beleza de letra e de música!
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