Dois eventos marcaram o
final da semana que passou.
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A festa de 70 anos do Macalé
do Bangalô, comemorado no Mercado Cultural durante a Fina Flor de Sexta Feira.
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E a festa em comemoração aos
90 anos da Escola Barão do Solimões que aconteceu também sexta feira 18, no
Teatro Palácio das Artes;
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Macalé 70 anos de idade - Marcellin
Champagnat Macedo de Medeiros, nome difícil de dizer né? Tão difícil que ele
recebeu o apelido de Macalé. Natural da cidade de Belém, no Pará, foi muito
novo para morar no Rio de Janeiro e quando adulto mudou-se para a cidade de
Brasília onde por muitos anos exerceu a função que mais gosta de fazer na vida:
VOAR!!! Sim, voar pelos céus do Brasil, Comandante Marcellin Champagnat!
Comandante Macalé!
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Assim a Heloisa que foi
sócia do Macalé no Bangalô começa p texto que foi lido na abertura da
comemoração, no Mercado Cultural pelo Silvio Santos.
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Foi um festejo de fazer
inveja aos santos juninos. Os amigos e antigos freqüentadores do Bangalô
compareceram em peso, para abraçar o “velho” conservado Macalé. Sua filha
Luciana foi a responsável pela organização, conseguindo o espaço com o Ernesto
Melo.
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Após o canto do Parabéns pra
você, com o povo todo ao redor de um bolo do tamanho de “São Januário” estádio
do Vasco da Gama time de coração do Macalé. Todos foram convidados a apreciar
um vídeo com a historia do Banga. Os gritos ecoavam pelo Mercado a cada imagem
de figuras como Sergio Valente, Juvenal Biubas, Paulo Queiroz e tantos e tantos
outros. Alguns inclusive presentes.
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Uma coisa é certa. Foi muito
bacana a festa dos 70 anos do Macalé. Parabéns!
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Como disse: O outro grande
momento de sexta feira passada, foi também a festa em comemoração aos 90 anos
de criação da Escola Barão do Solimões que aconteceu no Teatro Palácio das
Artes.
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Naquela noite o público que
compareceu ao Palácio das Artes não conheceu apenas a história do nosso
primeiro estabelecimento de ensino oficial. Tomou conhecimento através das
músicas de compositores de regionais e nacionais da história da nossa
cidade/estado.
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Aquilo sim é show cultural.
Parabenizamos os idealizadores do espetáculo alusivo aos 90 anos do Barão do
Solimões, que nasceu para abrigar os filhos dos ferroviários que trabalhavam na
Estrada de Ferro Madeira Mamoré. O Barão funcionou em vários locais e só em
1940, passou a funcionar onde até hoje existe ou seja, na rua José Bonifácio
entre a Carlos Gomes e a D. Pedro II.
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Depois que a gente assiste a
um espetáculo como o produzido pela equipe do Barão do Solimões recheado da
pura cultura regional.
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Não dar para entender, como
um deputado considerado líder dos seus pares, pretende dar ouvido, ou será que já deu? A algumas
pessoas que pretendem transformar o Palácio das Artes em um ambiente de
encontro religiosos? Será o fim da rosca como diz o “Barba”.
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Não temos nada contra
qualquer religião, porém, é como diz o Poeta popular baiano RIACHÃO: “Xô
chuá, cada macaco no seu galho.... Xô chuá...!”
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Já pensou se a turma do
segmento cultural começar a fazer intervenção cultural urbana em frente às
igrejas? Será que iriam permitir?
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Por que o nobre deputado não
está promovendo alguma ação para solucionar o problema dos apagões, que vem
acontecendo em Rondônia constantemente?
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Esse sim deve ser o papel de
um verdadeiro deputado estadual e não ficar se metendo numa área que não
conhece. Deixem o Palácio das Artes em paz e cuidem das mazelas que afligem o
povo do nosso estado, como a falta de segurança.
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“Malandro é Malandro! Mané é
Mané”!
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