A coluna Lenha na Fogueira
publicada sábado dia 12, bateu recorde de compartilhamento nas redes sociais.
Além das curtidas, vários seguidores postaram comentários.
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A coluna se referiu a
utilização do Teatro Palácio das Artes Rondônia para o II Congresso de Direito
das Famílias um evento que contou com a participação de setores da OAB, TJ e
MP.
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Enquanto o Programa Palco
Giratório teve que apresentar as peças selecionadas no Teatro Guaporé com
capacidade para pouco mais de 200 pessoas. O pior é que durante a programação
do Palco Giratório (que acontece até o próximo dia 27), praticamente todo dia o
Corpo de Bombeiros vai lá no teatro fiscalizar. Enquanto no evento da OAB, TJ,
e MP não compareceu nenhuma vez (eles não são doidos).
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Entre os comentários sobre a
Lenha do dia 12, selecionamos o do Mauricio
Cleber, para mostrar como a categoria envolvida com artes cênicas não gostou
nenhum “tiquim”, do governo ter cedido o Teatro para um evento não cultural.
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...Caros, Eu era membro da
Comissão de Pauta da Fundação Palácio das Artes.
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Enquanto os favorecimentos
políticos em nome dos contatos forem mais importantes do que os protocolos
estaremos condicionados a situações como essa: Sem contestar o mérito do evento
da OAB, II Congresso Rondoniense de Direito das Famílias, que é deveras nobre.
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A pauta deveria ter sido solicitada à FUNPAR e não ser tratada em
gabinete na Casa Civil e depois somente ser informada à FUNPAR, de modo que a
nós bastava unicamente acatar a decisão.
Para que serve a Comissão de Pauta então? E o que já havia sido deliberado?
Para que serve a Comissão de Pauta então? E o que já havia sido deliberado?
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Solicitei a minha saída da Comissão de Pauta da Fundação Palácio das Artes na reunião que soube que nossa deliberação havia sido suprimida pela Casa Civil, e pedi para registrar em ata que não via função para aquela comissão se situações como essa seriam recorrentes.
Solicitei a minha saída da Comissão de Pauta da Fundação Palácio das Artes na reunião que soube que nossa deliberação havia sido suprimida pela Casa Civil, e pedi para registrar em ata que não via função para aquela comissão se situações como essa seriam recorrentes.
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Essa já era a terceira vez que essa situação ocorria, o que me fez
pensar que mais vezes ocorreria, e que, portanto, minha presença em tal
comissão era desnecessária, pois tal comissão seria algo fantasioso, somente
para constar como aparência da defesa dos reais objetivos do teatro: artes,
educação e cultura.
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O governo do Estado de Rondônia tem de pensar muito bem sobre o que fará com a Fundação Palácio das Artes, atualmente maior equipamento cultural do gênero na Região Norte.
O governo do Estado de Rondônia tem de pensar muito bem sobre o que fará com a Fundação Palácio das Artes, atualmente maior equipamento cultural do gênero na Região Norte.
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Esses dois teatros e as áreas contíguas poderão se transformar em
estacionamento e auditório de engravatados, políticos e politicagens ou podem
ser transformados em exemplo de gestão para as artes no Brasil.
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Há que se lembrar que um equipamento desses não se faz somente
construindo-o. Há que se destinar verba no orçamento estadual para
equipamentos, manutenção, quadro de funcionários, rotina e programação. Além
disso, há que se pensar qual o modelo: Casa de espetáculos artísticos ou casa
de espetáculos e formação em artes.
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Não se pode deixar um equipamento como esses ser usurpado por interesses politiqueiros. Há que se pensar a longo prazo em uma Fundação Palácio das Artes com orçamento próprio, quadro concursado (por mais que seja contrato via CLT, com a autonomia da Fundação), possibilidade de autonomia para captação de recursos com a iniciativa privada e foco nas artes.
Rondônia tem uma oportunidade ímpar de consolidar um Equipamento Cultural de nível nacional, e não tenho medo em dizer, internacional. Porém não se pode deixar a tacanhice do poder ser superior à inteligência das artes.
Não se pode deixar um equipamento como esses ser usurpado por interesses politiqueiros. Há que se pensar a longo prazo em uma Fundação Palácio das Artes com orçamento próprio, quadro concursado (por mais que seja contrato via CLT, com a autonomia da Fundação), possibilidade de autonomia para captação de recursos com a iniciativa privada e foco nas artes.
Rondônia tem uma oportunidade ímpar de consolidar um Equipamento Cultural de nível nacional, e não tenho medo em dizer, internacional. Porém não se pode deixar a tacanhice do poder ser superior à inteligência das artes.
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Deixo aqui meu reconhecimento ao bom trabalho do atual Presidente da
FUNPAR, Severino Costa, e aos outros diretores do teatro que desejam fazer o
correto dentro da instituição. (Leia o comentário na íntegra no blog - http://silviozekatraca.blogspot.com.br/
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