quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Lenha na Fogueira 11.09.15


A festa dos 22 anos de criação do jornal Diário da Amazônia vai ser hoje, e, como acontece todos os anos, a diretoria maior, se fará presente. Quando digo diretoria maior quero dizer senador Acir, dona Ana e Assis Gurgacz Neto.

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Na realidade o aniversário mesmo será domingo dia 13 de setembro, como a direção da empresa não quer tirar o sossego da família dos funcionários, resolveu comemorar nesta sexta feira 11.
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Por falar nisso a edição de domingo será especialíssima. Marcelinho Freire e o Carlão Sperança estão montando um jornal especial contando a história desses 22 anos de existência do Diário da Amazônia inclusive com declarações de jornalistas que já trabalharam no jornal, como é o caso do Waldir Costa que hoje é o diretor de comunicação da ALE.
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O Zekatraca publica entrevista com o Marcelinho que conta sua trajetória no Diário que começou como Office Boy e hoje é o Editor Chefe, aliás, o chefão da redação.

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Em sua entrevista Marcelinho se lembra dos primeiros jornalistas contratados pela empresa, entre eles o Walbran Junior e o Zacarias Pena Verde. Só lendo a entrevista para ficar conhecendo detalhes da história dos primeiros dias do Diário da Amazônia.
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Por que os proprietários do Diário resolveram inaugurar o jornal exatamente no dia 13 de Setembro?

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O dia foi escolhido a dedo, pois foi no dia 13 de Setembro de 1943 que Getulio Vargas assinou o Decreto Lei 5812 que criou o Território Federal do Guaporé.
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O dia 13 de Setembro para Rondônia é de muita importância histórica, por isso não apenas o Diário da Amazônia faz aniversário na data. Num dia 13 de Setembro também foram criados a TV Rondônia e o Sesc e muitas outras entidades importantes em nosso estado.

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Aí vem o Aço Coercivo e pergunta! Por onde tu andava no dia 13 de Setembro de 1993 Zekatraca?

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Pois é! Segundo fiquei sabendo muito tempo depois, seu Emir Sfair pediu a alguns colegas que entrasse em contato comigo, que ele gostaria que o Zekatraca fizesse parte da equipe do Diário da Amazônia desde a primeira edição.

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Segundo fui informado também, os colegas solicitados a providenciar o contato comigo, alegavam toda vez que eram cobrados pelo seu Emir, que não haviam me encontrado e assim o tempo foi passando e nada da direção do Diário conseguir conversar comigo.

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E eu à época, fazendo parte da equipe do jornal Estadão do Norte nem imaginava da vontade do seu Emir em me contratar.
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Também atuava como gerente do restaurante Cheiro Verde que ficava na Esplanada das Secretarias local onde começou (e o Bubu não fala) o Projeto Cinco e Meia. O Restaurante era de propriedade da dona Nélia dona também do Coco Gelado que ficava em frente a UNIR.

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Naquela Segunda Feira 13 de Setembro de 1993, a Nélia chegou ao Cheiro Verde cedinho, dizendo que ia para a inauguração do jornal Diário da Amazônia, pois, não poderia deixar de comprar a 1ª edição do novo jornal.
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Por volta de Uma Hora da Tarde o restaurante cheio de cliente Nélia entrou quase que gritando: Olha aqui Silvio Santos o novo jornal, a 1ª edição do Diário da Amazônia, tava assim de gente lá na sede do jornal na Joaquim Nabuco, até o governador Piana tava lá.

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E começou a mostrar página por página, caderno por caderno do Diário da Amazônia e ainda falava: “Tu tem que conseguir colocar o Zekatraca nessa beleza de jornal”.
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O certo foi que só no dia 12 de junho de 1994, antes do jornal completar seu primeiro ano. Saiu a primeira coluna do Zekatraca no Diário da Amazônia.
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Essa história continua amanhã!

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