A festa dos 22 anos de
criação do jornal Diário da Amazônia vai ser hoje, e, como acontece todos os
anos, a diretoria maior, se fará presente. Quando digo diretoria maior quero
dizer senador Acir, dona Ana e Assis Gurgacz Neto.
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Na realidade o aniversário
mesmo será domingo dia 13 de setembro, como a direção da empresa não quer tirar
o sossego da família dos funcionários, resolveu comemorar nesta sexta feira 11.
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Por falar nisso a edição de
domingo será especialíssima. Marcelinho Freire e o Carlão Sperança estão
montando um jornal especial contando a história desses 22 anos de existência do
Diário da Amazônia inclusive com declarações de jornalistas que já trabalharam
no jornal, como é o caso do Waldir Costa que hoje é o diretor de comunicação da
ALE.
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O Zekatraca publica
entrevista com o Marcelinho que conta sua trajetória no Diário que começou como
Office Boy e hoje é o Editor Chefe, aliás, o chefão da redação.
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Em sua entrevista Marcelinho
se lembra dos primeiros jornalistas contratados pela empresa, entre eles o
Walbran Junior e o Zacarias Pena Verde. Só lendo a entrevista para ficar
conhecendo detalhes da história dos primeiros dias do Diário da Amazônia.
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Por que os proprietários do
Diário resolveram inaugurar o jornal exatamente no dia 13 de Setembro?
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O dia foi escolhido a dedo,
pois foi no dia 13 de Setembro de 1943 que Getulio Vargas assinou o Decreto Lei
5812 que criou o Território Federal do Guaporé.
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O dia 13 de Setembro para
Rondônia é de muita importância histórica, por isso não apenas o Diário da
Amazônia faz aniversário na data. Num dia 13 de Setembro também foram criados a
TV Rondônia e o Sesc e muitas outras entidades importantes em nosso estado.
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Aí vem o Aço Coercivo e
pergunta! Por onde tu andava no dia 13 de Setembro de 1993 Zekatraca?
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Pois é! Segundo fiquei
sabendo muito tempo depois, seu Emir Sfair pediu a alguns colegas que entrasse
em contato comigo, que ele gostaria que o Zekatraca fizesse parte da equipe do
Diário da Amazônia desde a primeira edição.
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Segundo fui informado
também, os colegas solicitados a providenciar o contato comigo, alegavam toda
vez que eram cobrados pelo seu Emir, que não haviam me encontrado e assim o
tempo foi passando e nada da direção do Diário conseguir conversar comigo.
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E eu à época, fazendo parte
da equipe do jornal Estadão do Norte nem imaginava da vontade do seu Emir em me
contratar.
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Também atuava como gerente
do restaurante Cheiro Verde que ficava na Esplanada das Secretarias local onde
começou (e o Bubu não fala) o Projeto Cinco e Meia. O Restaurante era de
propriedade da dona Nélia dona também do Coco Gelado que ficava em frente a
UNIR.
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Naquela Segunda Feira 13 de
Setembro de 1993, a Nélia chegou ao Cheiro Verde cedinho, dizendo que ia para a
inauguração do jornal Diário da Amazônia, pois, não poderia deixar de comprar a
1ª edição do novo jornal.
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Por volta de Uma Hora da
Tarde o restaurante cheio de cliente Nélia entrou quase que gritando: Olha aqui
Silvio Santos o novo jornal, a 1ª edição do Diário da Amazônia, tava assim de
gente lá na sede do jornal na Joaquim Nabuco, até o governador Piana tava lá.
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E começou a mostrar página
por página, caderno por caderno do Diário da Amazônia e ainda falava: “Tu tem
que conseguir colocar o Zekatraca nessa beleza de jornal”.
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O certo foi que só no dia 12
de junho de 1994, antes do jornal completar seu primeiro ano. Saiu a primeira
coluna do Zekatraca no Diário da Amazônia.
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Essa história continua
amanhã!
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