Hoje
o município de Candeias do Jamari esta completando 22 anos de emancipação.
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Lembro
que em 2004, a escola de samba Acadêmicos do Armário Grande homenageou Candeias
do Jamari contando sua história na avenida. A escola foi campeã cantando o
samba de nossa autoria, cuja letra é a seguinte:
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No
final do século XIX, nordestinos desembarcam no Vale do Jamari.
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E
com o advento da borracha, Samuel é transformado no maior vilarejo regional – E
assim...
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Assim,
começa a história fascinante, de um município hoje pujante, cujo nome trás a
luz.
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Candeias,
Candeias, cidade que nos seduz.
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Vou
me banhar no Rio Preto ou no Caju com Mel, o Salsalito é pra veranear, carnaval
no “Arrastão do Puraque”. No Arraial tem quadrilha e boi bumbá...
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Essa
é nossa homenagem de parabéns pelos 22 anos de emancipação do município de
Candeias do Jamari.
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Enquanto
isso, o Madeirão (rio), não ta nem aí pra quem mora em sua margem e continua
enchendo.
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Ontem
escrevi que a maior enchente aconteceu em 1957 e depois em 1997, logo depois
alguém postou um vídeo de 1992 de um Globo Repórter mostrando aí sim, aquela
que acho foi realmente a maior enchente já sofrida pelos moradores de Porto
Velho e Guajará Mirim. O vídeo ta postado no face do Allan Dantas.
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Voltando
para o carnaval dos blocos de trio elétrico. A Coordenação de Eventos de Grande
Porte da Prefeitura de Porto Velho está insistindo, que os dirigentes dos
blocos assinem a carteira de trabalho do pessoal que vai atuar na segurança de
cada bloco.
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Achamos
essa exigência um absurdo, uma vez que os blocos não contratam segurança
individual. Contratam uma empresa de segurança.
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Assim
sendo, quem deve assinar a carteira de trabalho desses profissionais, é a
empresa de segurança e não os blocos carnavalescos.
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Pelo
bastidores existe uma conversa, de que a tal exigência, é para pressionar os
blocos a firmar contrato com uma determinada empresa de segurança cujo
proprietário, é uma pessoa influente.
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O
problema é que essa pessoa fica chantageando alguns diretores de bloco,
psicologicamente quando diz: “Se eu pegar um segurança sem carteira assinada
embargo a saída do bloco”.
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O
prefeito Mauro Nazif deveria convocar uma reunião com a Uniblocos e os
dirigentes dos blocos de trio elétrico para saber o que realmente está
acontecendo por “debaixo dos panos”.
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Pelo
que me foi passado, parece que algumas autoridades da segurança não são a favor
dos desfiles dos blocos de trio elétrico. Já chegaram a dizer: “Esses blocos
nos dão muito trabalho...”
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Teve
gente ameaçando diretor de bloco, dizendo: “Se eu encontrar uma latinha de
cerveja em cima do trio, não libero a saída do bloco”. Isso é pura retaliação
para com os blocos de trio elétrico.
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A
Uniblocos deve acionar seu departamento jurídico para averiguar se essas
denuncias, são verdadeiras e se for, deve tomar providencias.
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O
que não se pode é ficar a mercê das ameaças de quem não gosta de carnaval,
porque sua religião diz que se trata de uma festa profana e coisa e tal.
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A
Lei 190 que foi discutida e rediscutida com representantes de todos os
segmentos culturais, até agora não teve o que ficou acordado, ou seja, as
adequações para a realidade de Porto Velho liberadas. Alguém tem que tirar a
190 da gaveta para acabar com esses absurdos.
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Daqui
a pouco os blocos de trio, vão ter que se apresentar, no estilo programa da
XUXA! É só Ylariê.
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