De acordo com palavras do prefeito de Porto
Velho Mauro Nazif durante reunião com os dirigentes de blocos e escolas de
samba, na tarde da última segunda feira dia 24. Um dos motivos para ele
(prefeito), sugerir aos carnavalescos o adiamento dos desfiles para uma data
após a vazante do Rio Madeira, era Decretar Estado de Calamidade Pública
no município de Porto Velho. “Como é que vou poder decretar Estado de
Calamidade Pública autorizando os senhores a fazer carnaval pelas ruas de Porto
Velho?”. Segundo foi ventilado na mesma reunião, com a decretação do Estado de
Calamidade, a prefeitura de PVH receberia do governo Federal um aporte
financeiro no valor de R$ 80 Milhões (deixo bem claro que não foi o prefeito
quem fez essa declaração). Porém, como diz o ditado: “Onde existe fumaça existe
fogo”.
O certo foi que em entrevista a imprensa, na
manhã de terça feira 25, o Ministro da Integração Francisco Teixeira descartou
decretar Calamidade Pública em Porto Velho, porque, vejam os senhores, “Não
morreu ninguém”. O Ministro disse isso na maior cara de pau.
Se o Ministro disse que Porto Velho não está em
Estado de Calamidade, não tem porque não autorizar os desfiles dos blocos em
Porto Velho.
Diante disso, a Banda do Vai Quem Quer e o
bloco Us Dy Phora expediram nota, garantindo que vão desfilar. Us Dy Phora sai
sexta feira dia 28 e a Banda sábado dia 1° de março. E o Ministro olhando o
Lago Paranoá da janela da sua mansão em Brasília! (Silvio M. Santos -
Zekatraca).
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