Foi bacana a programação da Teia – Tecendo a Cultura de Rondônia que
aconteceu entre os dias 31 de janeiro e 2 de fevereiro em Porto Velho.
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A coordenação dos Pontos de Cultura Rondônia deu show de organização
inclusive, foi elogiada pelas representantes do Ministério da Cultura Júlia
Fúria e Débora Lagos que saíram de Porto Velho encantadas com tudo que
assistiram em se falando de espetáculo cultural.
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Da Orquestra em Ação de Ji Paraná ao show do Paulinho Rodrigues,
passando pelo lançamento dos sambas enredos das escolas de samba de Porto Velho
e a exposição de artesanato na Casa da Cultura e a Troca de Corda promovida
pelo Ponto de Cultura Abadá Capoeira.
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Inclusive se encantaram com o presidente do Ponto de Cultura “Mergulho
Arterial” Firmineto Mendes e seu secretário Carlinhos.
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As jovens ficaram tão empolgadas com os Pontos de Cultura Rondônia, que
decidiram autorizar o coordenador José Monteiro a aumentar a representação de
Rondônia no encontro Nacional que vai acontecer no mês de abril em Natal (RN),
de dez para dezenove (19).
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Já que falamos na programação da Teia, o concurso que escolheu o Melhor
Samba de Enredo das escolas de samba de Porto Velho, terminou por eleger o
samba da escola Acadêmicos da Zona Leste que é de autoria do Ernesto Melo como
o melhor de 2014, entre os sambas apresentados.
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Aliás, o Diário da Amazônia pegou carona na programação da Teia e realizou
o concurso que premiou o melhor samba com o troféu Sebastião Araujo da Silva –
Babá.
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Acontece que no calor da apuração, com a falta de compreensão da direção
da Feira do Porto que não colaborou em nada com a programação dos Pontos de
Cultura inclusive, exigindo que as barracas encerrassem suas atividades antes
do término da programação.
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Desligando inclusive a luz do coreto que serviu de palco para as
apresentações. Depois os barraqueiros reclamam que ninguém promove atividade do
tipo show artístico, na praça Aluízio Ferreira.
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Por falar nisso, na hora que o diretor da escola Os Diplomatas do Samba
perguntou quem ficou classificado em terceiro lugar, pela falta de atenção,
respondemos que foi a Diplomatas. Mais tarde com mais calma, vimos que
estávamos errado e que o samba que ficou em terceiro lugar foi o da escola
Império do Samba dirigida pelo Waldomiro Santos – Mirim com um samba também do
Ernesto Melo. “É que a letra do Tatá não estava bem legível”.
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Interessante foi à reação do compositor do samba da escola Asfaltão ao
ouvir que o samba vencedor foi o da escola da Zona Leste. “O queeeeee?”
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É bom lembrar ao nobre amigo, que música não tem preconceito e quando se
trata de samba enredo, a categoria é apenas no dia e no horário do desfile,
quando se divide as escolas de samba em grupo de Acesso e grupo Especial.
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No caso do samba enredo que é uma música, não tem essa não, a escola
pode ser do grupo “D” mas, o samba pode ser o melhor entre todos de todos os
grupos das escolas de samba. É uma criação cujo criador, sempre procura fazer o
melhor, independente de categoria.
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Tem muito samba de escola considerada pequena no Rio de Janeiro que é tão
bom ou melhor, quanto o das escolas grandes.
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Tanto que dos sete sambas apresentados durante o concurso do Diário da
Amazônia, entre os três primeiros, dois são de escola do grupo de Acesso:
Acadêmicos da Zona Leste e Império do Samba. Entre as escolas do grupo especial
o melhor foi o da São João Batista do compositor Mávilo Melo e parceiros.
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