O Flor do Maracujá a partir
da noite desta quarta feira 28, começa a apresentar os chamados grandes grupos.
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Aliás, começou mesmo na
noite de ontem 27, com a apresentação da quadrilha Juabp.
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Até o final do Arraial previsto
para sábado (Tão querendo levar até domingo), o público vai assistir o que
temos de melhor em se falando de grupos folclóricos.
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Antes de entrarmos no
detalhe das apresentações dos grupos.
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Vamos nos solidarizar com a
professora Nazaré Silva a coordenadora do Flor do Maracujá 2013, sobre a
atuação de uma equipe da Vigilância Sanitária.
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As barracas do Flor do
Maracujá foram montadas e estão funcionando dentro das normas, inclusive,
aconteceu reunião entre o pessoal da Vigilância Sanitária com os Barraqueiros,
muito antes do Arraial começar.
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Aí chega uma equipe da dita Vigilância,
querendo interditar algumas barracas, alegando que seus proprietários não
haviam recolhido a taxa de funcionamento.
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Exigindo um bocado de
cuidados que devem ser observados pelos “barraqueiros”. Chegaram com aquele ar de “otoridade” “ou paga ou fecha!”
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Os barraqueiros do Flor do
Maracujá recolheram o valor cobrado pela coordenação do arraial, portanto,
estão em dia seja com qual órgão for. Se alguma taxa tiver que ser recolhida,
essa deve ser pela coordenação da festa e não pelos barraqueiros.
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A gente paga o ingresso ao
dono da festa, que providencia as acomodações, ou seja, no caso do Flor do
Maracujá as licenças ou autorizações necessárias para o funcionamento do
evento. Acho que é por aí.
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Léo Ladeia o baiano de São
Carlos, em seu programa na TV Candelária deixou a seguinte pergunta no ar:
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“Será que esse pessoal da
Vigilância Sanitária, fiscaliza os depósitos de (geralmente isopor mais sujo
que o canal dos Milagres) peixe que os vendedores utilizam para acondicionar os
pescados e que existem pelas esquinas da cidade?”
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Quantas vezes já
interditaram carrinhos de venda de churrasquinho que atuam nas várias festas?
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Aí chegam ao Flor do
Maracujá, só faltando exigir que os barraqueiros coloquem azulejo na lona das
barracas.
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Estamos freqüentado o
Arraial todas as noite e podemos afirmar, que todos os vendedores de iguarias,
usam toca e luva na hora de manipular os alimentos oferecidos a população.
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É interessante como esse
povo está preocupado com a saúde da nossa população. A preocupação é tanta, que
a maior exigência durante a abordagem, é saber sobre o recolhimento da taxa de
funcionamento.
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Já pensou se esse pessoal
achasse de fazer uma blitz nas feiras livres que acontecem em vários locais da
cidade. Não ia ficar tomate sobre tomate, o que poderia ficar era “Tomas-te”
por debaixo dos panos.
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Louvamos a preocupação da
Vigilância Sanitária, agora, no Flor do Maracujá não tem razão de ser. Ali é
uma festa oficial que obedece todas as normas de higiene.
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Como estamos na cidade onde
tudo pode acontecer, inclusive nada, não é de se admirar que, ofendidos com as
palavras da professora Nazaré eles não interditem o Arraial como um todo.
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Antes que isso aconteça,
vamos curtir as apresentações folclóricas na noite desta quarta feira 28, a
partir das 20h00.
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Quadrilha mirim a Roça é
Nossa; Boi mirim Veludinho; Quadrilha Rosa de Ouro e
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Boi Bumbá Diamante Negro!
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Depois tem a Banda Fênix!
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Quer me encontrar! To Flor
do Maracujá!
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