A
empresa contratada para construir o Cento de Convenção do Estado de Rondônia
conhecido também como “Cidade da
Cultura”, no Parque dos Tanques, desde meados de fevereiro, paralisou os
trabalhos que vinham sendo realizados, em virtude de durante as escavações para
implantar as fundações da edificação, ter descoberto que toda a área onde
aconteciam as apresentações das quadrilhas e bois-bumbás não passa de Um Aterro
onde foi encontrado no subsolo, um grande lixão,
o que inviabiliza qualquer construção no
local.
Consultamos
o superintendente da Sejucel Jobson Bandeira sobre o assunto, e ele nos disse o
seguinte: “A obra foi paralisada, porque a empresa que fez o projeto, foi paga
para fazer o estudo de solo e subsolo antes de desenvolver o Projeto,
entretanto, não foi feito e agora foi encontrado um LIXÃO na área, e por isso,
tem que ser feito um novo estudo de solo. A empresa que recebeu para fazer o
Projeto já foi notificada e deverá tomar as providencias para podermos dar
andamento na obra”, disse Jobson.
A
preocupação dos dirigentes das entidades que congregam os grupos folclóricos
que se apesentam no Arraial Flor do Maracujá assim como das Escolas de Samba, é
que esse problema do subsolo, venha ser considerado como impedimento para que a
construção da “Cidade da Cultura” no Parque dos Tanques seja suspensa de vez, o
que pode acarretar na perda dos recursos já depositado na Caixa Econômica para
a construção da obra. “Já pensou se o governo federal achar de solicitar a
devolução dos recursos”, lembra o folclorista Rodrigo Cerdeira presidente da
quadrilha Mocidade Junina.
Segundo
Cerdeira: “Por essas e outras, a empresa abandonou a obra, retirando o seu
maquinário e doando a madeira e telhado da sua parte logística”, finalizou.
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