Prometemos na edição de
ontem, que hoje, publicaríamos o restante da Retrospectiva Cultural 2016.
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Em virtude do evento 1º Grito de Carnaval 2017
da Fina Flor do Samba, que vai acontecer na noite desta sexta feira 30, a
partir das 21 horas, no Mercado Cultural. E do desfile do Bloco Mistura Fina
que vai acontecer amanhã (sábado) dia 31.
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Resolvemos deixar a
publicação da Retrospectiva Cultural 2016 referente ao período de Julho a
Dezembro, para a edição de amanhã. Espero que os leitores compreendam e aprovem
nossa decisão.
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Outra coisa que nos levou a
transferir a publicação do restante da Retrospectiva tem a ver com uma
publicação postada logo após a morte da deputada Lúcia Tereza.
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Devo esclarecer que não tenho
nada contra a deputada Lúcia Tereza, muito pelo contrário, nos dávamos muito
bem, inclusive, constava da nossa pauta, entrevista que foi agendada e
apalavrada entre nos dois no começo do ano e que por falta de mais interesse da
minha parte deixou de acontecer.
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Sempre que eu a encontrava
nos corredores da Assembléia Legislativa lembrava a entrevista e ela respondia:
“É só marcar o dia e a hora”. E eu nunca marquei.
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Conheci a deputada em seu
primeiro mandato, justamente durante uma das edições da Festa do Divino
Espírito Santo no Vale do Guaporé precisamente, na cidade de Costa Marques
durante o jantar de confraternização e agradecimento oferecido pelo Imperador
daquela edição que era um senhor Boliviano que residia em Costa Marques.
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No jantar entre outras
autoridades estava presente o prefeito Helinho da Ceron, deputa federal Marinha
Raupp entre outras autoridades. Sentei entre a deputada Marinha e a deputada
Lucia Tereza quer dizer fiquei no meio do fogo.
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O jantar foi servido e não
tinha talher, a gente tinha que comer de colher ou com a mão. Uma assessora da
deputada Marinha Raupp toda nos panos, mais produzida que qualquer um dos
presentes, inclusive que sua assessorada. Achou de reclamar com o “Imperador” e
com a “Imperatriz” a falta de talhares. “Dar para providenciar talher para as
deputadas Marinha e Lucia Tereza?”.
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O ambiente silenciou,
parecia que havia acontecido uma tragédia das piores. O casal Imperador e
Imperatriz se entre olharam sem saber onde meter a “cara”. Acho que não pensaram
nisso não, pois a tradição do seu povo é comer com as mãos, mesmo assim, o
ambiente ficou pesado.
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Foi quando a deputada Lucia
Tereza virou-se para a “Aspone” da deputada Marinha Raupp e falou:
“Deixa de frescura, pega essa porra com a mão e come caralho”.
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Todo mundo caiu na
gargalhada e a assessora meteu a mão no prato e passou a comer. Pior foi que,
como também não tinha guardanapo, depois que lambia os dedos ela limpava a mão
na saia do vestido longo.
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Essim era a deputada Lucia
Tereza. Na atual legislatura o deputado que mais sofria com suas “tiradas” era
o Jesuino Boabard.
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Por essas e por muitas
outras, era que a deputada Lucia Tereza era considerada pelos seus pares e eleitores.
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Agora o que não concordo, é
com a sugestão que colocaram e estão querendo aprovar assim que os deputados
voltarem do recesso que é...
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Dar o nome de Lúcia Tereza
ao trecho da BR 364, entre Pimenta Bueno e Porto Velho. Menos queridos
deputado, vamos deixar de corporativismo.
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Se fosse o trecho da RO que
vai até Espigião D’Oeste tudo bem, mais o da BR 364 de Pimenta a PVH é demais.
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Já que querem homenagear
alguém colocando nome em trechos da BR 364, lembramos o nome do deputado
Eduardo Valverde que morreu vítima de acidente na 364.
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Basta o 4 de janeiro que foi
desrespeitado pelo governador em Exercício.
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